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AS I
P E R G U N T A 1
- “Um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo dados.” A descrição acima refere-se à definição de a. Iteração. b. Projeto. c. Máquina. d. Planejamento de Produção. e. Prototipagem. 0,2 pontos
P E R G U N T A 2
- Os principais objetivos de um Projeto de Máquinas são: I. dimensionar e dar forma às peças (elementos de máquinas); V II. escolher os materiais e os processos de manufatura apropriados; V III. garantir que a máquina resultante possa desempenhar a função desejada sem falhar; V IV. reprojetar peças (iterar), alterando formatos, medidas, materiais, processos de fabricação ou outros fatores para alcançar um resultado aceitável; V. fazer um estudo preliminar (pesquisa) dos custos que envolvem a fabricação de um produto, através da identificação dos custos individuais aproximados de materiais, mão de obra, máquinas e dispositivos. É CORRETO o que se afirma APENAS em: a. (^) III e V. b. I. c. I e II. d. (^) I e IV. e. I, II e III. 0,2 pontos
P E R G U N T A 3
- Considerando as 10 etapas genéricas de um PDP, assinale a alternativa que se refere às etapas conhecidas como “Projeto Preliminar". a. 7ª Etapa – Prototipagem e Testes Iniciais. 8ª Etapa – Prototipagem e Testes de Pré-Produção. b. (^) 1ª Etapa - Identificação da Necessidade, do Problema dos Objetivos. 2ª Etapa – Pesquisa de Suporte / Revisão da Literatura. c. Somete a 1ª Etapa - Identificação da Necessidade, do Problema dos Objetivos. d. 2ª Etapa – Pesquisa de Suporte / Revisão da Literatura. 3ª Etapa – Croquis / Esboços (claramente desenhados e rotulados). e. (^) 3ª Etapa – Croquis / Esboços (claramente desenhados e rotulados). 4ª Etapa – Síntese. 5ª Etapa – Análise / Estudo Preliminar de Viabilidade Econômica / Financeira.
0,2 pontos
P E R G U N T A 4 - E R A A D A
- Com relação ao Processo de Desenvolvimento de Produto / Projeto (PDP), considere as seguintes assertivas. I. Há evidências de que um projeto eficaz e o desenvolvimento de novos produtos têm um impacto significativo no custo, qualidade, satisfação do cliente e vantagem competitiva de uma empresa bem- sucedida. V II. Um PDP envolve muitas pessoas e está muito relacionado a como a empresa atua nos seus diversos setores - em estratégia, marketing, engenharia, manufatura, atendimento ao cliente. Sem uma estrutura bem definida, sem um modelo bem planejado e estudado para guiar este processo, a empresa está sujeita a perder-se em uma profusão de detalhes, correndo grande risco em dar pouca atenção para o que é realmente importante. V
II. A Relação de Transmissão pode ser definida como a razão entre o diâmetro da conduzida (movida) e o diâmetro da condutora (motora). V III. A Relação de Transmissão pode ser definida como a razão entre a potência no eixo movido e a potência no eixo motor. F É CORRETO o que se afirmar em: a. I, II e III. b. III, apenas. c. II e III, apenas. d. I e III, apenas. e. I e II, apenas. 0,2 pontos
P E R G U N T A 3
- A transmissão por correia, representada na figura a seguir, é composta pela polia motora 1, que possui diâmetro d1 = 100 mm, e pela polia movida 2, que possui diâmetro d2 = 240 mm. A transmissão é acionada por uma força tangencial Ft = 600 N. O torque na polia 1 (Mt1) e o torque na polia 2 (Mt2) são, a. (^) Mt1 = 72 N.m e Mt2 = 30 N.m b. (^) Mt1 = 30 N.m e Mt2 = 36 N.m c. (^) Mt1 = 30 N.m e Mt2 = 72 N.m d. (^) Mt1 = 30 N.m e Mt2 = 70 N.m e. (^) Mt1 = 15 N.m e Mt2 = 36 N.m (Diâmetro da Polia 1) D1= 100mm (Diâmetro da Polia 2) D2 = 240mm (Força Tangencial) FT = 600N (Momento Torçor) MT =? Encontrar o Raio das polias 𝑟 1 =
Encontrar o Torque nas polias
Polia 1 = MT1 = FT x r
MT1 = 600 N x 0,05 m = 30 N.m
Polia 2 = MT1 = FT x r
MT1 = 600 N x 0,12 m = 72 N.m
0,2 pontos
P E R G U N T A 4
- Dado o sistema de polia e correia a seguir, onde temos:
- Rotação do motor n1 = 1800 rpm;
- Rotação saída n2 = 450 rpm;
- Diâmetro da polia menor (motora) d1 = 85 mm; O diâmetro da polia maior d2 e a relação de transmissão i são, a. d2 = 300 mm, e i = 2. b. d2 = 340 mm, e i = 4. c. d2 = 170 mm, e i = 4. d. d2 = 340 mm, e i = 1. e. d2 = 170 mm, e i = 0,5.
Dados:
(Rotação do motor 1) n1 = 1.800 rpm
(Rotação do motor 2) n2 = 450 rpm (saída)
(Diâmetro da polia 1) d1 = 85 mm (motora)
(Diâmetro da polia 2) d2 =? (movida)
= 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 2 𝑑 2
= 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑚𝑖𝑠𝑠ã𝑜 𝑖 = 4
AS III
P E R G U N T A 1
- Uma engrenagem normalizada de módulo igual a 5 mm tem 36 dentes. O seu diâmetro externo (ou diâmetro de cabeça do dente) é: d1 = m. z1 = 5. 36 = 180 mm dk = d + 2. hk = 180 + 2. 5 dk = 190 mm a. 170 mm b. 150 mm c. 180 mm d. 200 mm e. 190 mm Diâmetro primitivo D1 = m x z D1 = 5 modulo da engrenagem x 3 6 dentes D1 = 180mm Diâmetro externo (cabeça do dente) Dk = d0 + 2 x hk Dk = 180 mm + 2 x 5mm Dk = 180mm + 10mm Dk = 190 mm
0,2 pontos
P E R G U N T A 3
- Ao construir um pequeno cronômetro, um relojoeiro usa o sistema de engrenagens mostrado a seguir. De acordo com a figura, um motor é ligado ao eixo e movimenta as engrenagens fazendo o ponteiro girar. A frequência do motor é de 18 RPM, e o número de dentes das engrenagens está apresentado no quadro. a. 81 b. 1 c. 4 d. 2 e. 162 Sabemos que a velocidade de giração é igual a velocidade angular vezes o raio: V=ω x R V=2π x f x R Sabemos que o número de dentes é proporcional ao raio, logo, podemos utilizar esse dado como meio de equivalência: Va = Vb V=2π x fa x Ra = 2π x fb x Rb Substituindo os valores: 𝑓𝑏 =
Como as engrenagens b e c giram no mesmo eixo, elas terão a mesma frequência: fb = fc assim fc = 6 rpm As engrenagens C e D se tocam (estão engrenadas), logo, terão a mesma velocidade: Vc = Vd Substituindo na equação da velocidade: 𝑓𝑐 𝑥 𝑁𝑐 = 𝑓𝑑 𝑥 𝑁𝑑 = 𝑆𝑢𝑏𝑖𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 6 𝑟𝑝𝑚 𝑥 36 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠(𝑒𝑛𝑔𝑟𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑐) = 𝑓𝑑 𝑥 108 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠(𝑒𝑛𝑔𝑟𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑) 6 𝑥 36 = 𝑓𝑑 𝑥 108 𝑐𝑎𝑢𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒: 𝑓𝑑 =
0,2 pontos
P E R G U N T A 4
- Um pinhão cilíndrico, com 8 dentes retos, módulo igual a 3 mm, girando a 1.780 rpm, aciona uma coroa a 712 rpm. Com base nessas informações, assinale a opção que apresenta, respectivamente, o número de dentes da coroa e a distância teórica de centro a centro do par de engrenagens. a. 24 dentes e 24 mm b. 20 dentes e 42 mm c. 30 dentes e 40 mm d. 24 dentes e 36 mm e. 16 dentes e 36 mm Número de dentes da coroa: 𝑛 1 𝑛 2
Distância entre centros de eixo: 𝑎 = 𝑚 (
) 𝑠𝑢𝑏𝑖𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑑ú𝑙𝑜 3 𝑚𝑚 (
AS IV
P E R G U N T A 1
- A máquina esquematizada abaixo trata-se de: a. Eixo traseiro de um veículo sujeito à testes dinâmicos. b. Equipamento estroboscópico para contagem de rotação e balanceamento de eixos. c. Máquina balanceadora e retificadora de eixos. d. Conjunto moto redutor para testes de vibrações em laboratório. e. Máquina de teste de fadiga de uma viga em rotação (de R. R. Moore).
0,2 pontos
P E R G U N T A 3
- De acordo com as forças que suportam, os rolamentos podem ser: a. Radiais, Axiais, Mistos. b. Cilíndricos, Cônicos, Esféricos c. Axiais, Mistos, Laterais. d. Laterais, Radiais, Angulares. e. Mistos, Radiais, Laterais.
P E R G U N T A 4
- Analise as assertivas abaixo e selecione uma alternativa correta. I - Uma fratura por "fadiga" começa com uma trinca minúscula (geralmente microscópica) em uma área crítica onde atua uma alta tensão local. V II - Uma falha por fadiga resulta da deformação plástica repetida, como o rompimento de um arame por flexão repetida. Sem o escoamento plástico repetido, as falhas por fadiga não podem ocorrer. V III - Como o escoamento plástico localizado pode caracterizar o início de uma falha por fadiga, ele leva o engenheiro a prestar atenção em todos os locais potencialmente vulneráveis, como furos, quinas vivas, roscas, rasgos de chaveta, superfícies arranhadas e corrosão. V IV - A prática atual da engenharia não pode se basear nos resultados acumulados de ensaios empíricos de fadiga de diversos materiais, em vários formatos e sujeitos a diversos tipos de carregamentos, visto que tais ensaios não seguem uma padronização. F V - A intensidade da tensão alternada que causa a falha do material após um determinado número de ciclos é chamada de resistência à ruptura (ou ao escoamento) correspondente àquele número de ciclos de carregamentos. F a. Somente I está correta. b. Somente I e II estão corretas. c. I, II III e V estão corretas. d. Somente I, II e III estão corretas. e. Somente a V está errada.
AS V
P E R G U N T A 1
- Quanto às juntas rebitadas, podemos afirmar que essas apresentam as seguintes vantagens em relação aos outros tipos de uniões: a. Aplicação em materiais de baixa soldabilidade ou dissimilares; não exigem mão de obra qualificada; são recomendáveis em carregamentos dinâmicos. V b. (^) São mais baratas e simples; tem maior facilidade de reparação, não exigem mão de obra qualificada. V c. São desmontáveis; não reduzem a resistência do material rebitado; têm controle de qualidade simples. F d. Apresentam um amplo campo de aplicação; peso desprezível da união; não exigem mão de obra qualificada. F e. (^) São desmontáveis; aumentam a resistência do material rebitado; maior facilidade de reparação. F 0,2 pontos
P E R G U N T A 2
- A relação de transmissão total de um redutor (iT) com 03 pares de engrenagens, sendo Z1=20; Z2=40; Z3=18; Z4=45; Z5=22 e Z6=66, é: a. iT = 13 b. iT = 14 c. iT = 15 d. iT = 11 e. iT = 12 𝑖 =
1º Par de Engrenagens: i1 = n1 / n2 = Z2 / Z1 𝑖 1 = 40 20 =^2 2º Par de Engrenagens: i2 = n2 / n3 = Z 4 / Z 5 𝑖 2 = 45 18 =^2 ,^5 3º Par de Engrenagens: i3 = n3 / n4 = Z6 / Z5 𝑖 3 = 66 22 =^3 A redução total do sistema é dada da seguinte forma: iT = i1 x i2 x i3 substituindo iT = 2 x 2,5 x 3 = 15
AS I - Tentativa 2
P E R G U N T A 1
- Considerando as 10 etapas genéricas de um PDP, assinale a alternativa que se refere às etapas conhecidas como “Projeto Preliminar". a. (^) 1ª Etapa - Identificação da Necessidade, do Problema dos Objetivos. 2ª Etapa – Pesquisa de Suporte / Revisão da Literatura. b. 3ª Etapa – Croquis / Esboços (claramente desenhados e rotulados). 4ª Etapa – Síntese. 5ª Etapa – Análise / Estudo Preliminar de Viabilidade Econômica / Financeira. c. Somete a 1ª Etapa - Identificação da Necessidade, do Problema dos Objetivos. d. (^) 7ª Etapa – Prototipagem e Testes Iniciais. 8ª Etapa – Prototipagem e Testes de Pré-Produção. e. 2ª Etapa – Pesquisa de Suporte / Revisão da Literatura. 3ª Etapa – Croquis / Esboços (claramente desenhados e rotulados).
P E R G U N T A 2
- “Um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo dados.” A descrição acima refere-se à definição de a. (^) Iteração. b. (^) Prototipagem. c. (^) Máquina. d. (^) Projeto. e. (^) Planejamento de Produção.
P E R G U N T A 3
- Um PDP pode ser genericamente caracterizado / esquematizado em 10 etapas, conforme segue: 1ª Etapa - Identificação da Necessidade, do Problema dos Objetivos; 2ª Etapa – Pesquisa de Suporte / Revisão da Literatura; 3ª Etapa – Croquis / Esboços (claramente desenhados e rotulados); 4ª Etapa – Síntese; 5ª Etapa – Análise / Estudo Preliminar de Viabilidade Econômica / Financeira; 6ª Etapa – Projeto Detalhado / Detalhamento Técnico; 7ª Etapa – Prototipagem e Testes Iniciais; 8ª Etapa – Prototipagem e Testes de Pré-Produção; 9ª Etapa – Questões Ambientais; 10ª Etapa – Pré-Produção. Em qual etapa acima são realizados estudos e planejamentos completos e detalhados dos recursos necessários, disponíveis e não disponíveis de mão de obra, máquinas e ferramentas, estruturas prediais e de utilidades? a. (^) 10ª Etapa. b. (^) 6ª Etapa. c. (^) 1ª Etapa. d. (^) 5ª Etapa. e. (^) 8ª Etapa.
P E R G U N T A 4
- Os principais objetivos de um Projeto de Máquinas são: I. dimensionar e dar forma às peças (elementos de máquinas); V II. escolher os materiais e os processos de manufatura apropriados; V III. garantir que a máquina resultante possa desempenhar a função desejada sem falhar; V IV. reprojetar peças (iterar), alterando formatos, medidas, materiais, processos de fabricação ou outros fatores para alcançar um resultado aceitável; V. fazer um estudo preliminar (pesquisa) dos custos que envolvem a fabricação de um produto, através da identificação dos custos individuais aproximados de materiais, mão de obra, máquinas e dispositivos. É CORRETO o que se afirma APENAS em: a. I e II. b. I. c. III e V. d. I, II e III. e. I e IV.
AS V - Tentativa 2
P E R G U N T A 1
- Quanto às juntas rebitadas, podemos afirmar que essas apresentam as seguintes vantagens em relação aos outros tipos de uniões: a. São desmontáveis; não reduzem a resistência do material rebitado; têm controle de qualidade simples. b. Apresentam um amplo campo de aplicação; peso desprezível da união; não exigem mão de obra qualificada. c. São mais baratas e simples; tem maior facilidade de reparação, não exigem mão de obra qualificada. d. São desmontáveis; aumentam a resistência do material rebitado; maior facilidade de reparação. e. Aplicação em materiais de baixa soldabilidade ou dissimilares; não exigem mão de obra qualificada; são recomendáveis em carregamentos dinâmicos.
0,2 pontos
P E R G U N T A 4
- O rendimento de um redutor com 03 pares de engrenagens é: a. (^) 0,90 ou 90%. b. (^) 0,80 ou 80%. c. (^) 0,7845 0u 78,45%. d. (^) 0,95 ou 95%. e. (^) 0,8418 ou 84,18%. Rendimento das engrenagens (par) Ne = 0, Rendimento dos mancais de rolamento (par) = Nm = 0, Rendimento total do redutor nR = nen^ x n (n+1) OBS: n é o número de pares de engrenagens Assim temos que: nR = nen^ x nm (n+1) nR = 0,97^3 x 0,98 (3 + 1) nR = 0,912673 x 0,92236816 = 0,841820515 ou 84,18 %