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Guias e Dicas
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Exercícios gerais sobre integrais, Notas de estudo de Engenharia Elétrica

vários exercícios com resoluções (Integral)

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 10/07/2012

rosania-rodrigues-9
rosania-rodrigues-9 🇧🇷

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bg1
480
6.11 – EXERCÍCIOS – pg. 269
1. Calculando as integrais
=
2
1
2
1
dxxI
,
=
2
1
2
dxxI
e
=
2
1
3
dxI
, obtemos:
3
7
2
=I,
2
3
2
=I e
1
2
=I
. Usando estes resultados encontre o valor de:
a)
=
2
1
2
1
2
1
6)16(
dxdxxdxx
81
2
3
.6
==
b)
( )
[ ]
( )
2
1
23
2
1
2
2
1
2
2
3
22212
+=+=+
xx
dxxxdxxx
3
23
3
914
3
3
14
2
3
.2
3
7
.2 =
+
=+=+=
c)
( ) ( )
( )
+=
2
1
2
2
1
2321 dxxxdxxx
6
1
6
122714
2
2
9
3
7
1.2
2
3
.3
3
7
=
+
=+=
+=
d)
( )
( )
++=+
2
1
2
2
1
2
412923
dxxxdxx
43
4
18
21
1.4
2
3
.12
3
7
.9
=
+
+
=
++=
2.
Sem calcular a integral, verifique as seguintes desigualdades:
a)
( ) ( )
++
3
1
2
3
1
2
5243
dxxdxx
( ) ( ) (
] [
)
+∞+
+
++
,11,011
01
05243
5243
2
22
22
xxx
x
xx
xx
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16

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Baixe Exercícios gerais sobre integrais e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity!

6.11 – EXERCÍCIOS – pg. 269

  1. Calculando as integrais

2

1

2

I 1 xdx , =∫

2

1

I 2 xdx e =∫

2

1

I (^) 3 dx , obtemos:

I 2 = ,

I (^) 2 = e I (^) 2 = 1. Usando estes resultados encontre o valor de:

a)

2

1

2

1

2

1

( 6 x 1 ) dx 6 xdx dx

b) [ ( )] ( )

2

1

(^232)

1

2

2

x x xx dx x xdx

c) ( ) ( ) ( )

2

1

2

2

1

x 1 x 2 dx x 3 x 2 dx

d) ( ) ( )

2

1

2

2

1

2 3 x 2 dx 9 x 12 x 4 dx

  1. Sem calcular a integral, verifique as seguintes desigualdades:

a) (^) ∫ ( + ) ≥∫( + )

3

1

2

3

1

2 3 x 4 dx 2 x 5 dx

( − ) ( + ) ≥ ⇒ ∈( −∞−] ∪[ +∞)

2

2 2

2 2

x x x

x

x x

x x

Portanto vale para x ∈[ 1 , 3 ].

b) ∫ ∫

1

2

1

dx

x

x

dx

2

2

2

x

x x

x

x

x

x

x

x

x

x

1º Caso: 4 x < 0 e 2 4 0

2 x + x + ≥

x < 0 e ( 2 ) 0

2 x + ≥

Portanto vale a desigualdade em [ − 2 ,− 1 ].

c) ∫ ≥

π

0

senxdx 0

sen x ≥ 0 para x ∈[ 0 , π]

d) ∫ − ≥

2

3

2

cos 0

π

π

x dx

Temos cos x ≤ 0 para. 2

x Portanto, − cos x ≥ 0 para. 2

x

  1. Se , 7

1

0

5 2

∫ x^ dx = calcular^ ∫ t dt

0

1

5 2

1

0

5 2

1

0

5 2

0

1

∫ t^ dt =^ −∫ t dt =−∫ x dx =.

( ) 0 para (^1 , 3 )

2

2

f x x

x x

x x

f x x x

Resultado negativo.

  1. Determinar as seguintes derivadas.

a)

x t dt dx

d

2

Vemos que

x

x t t dt

2

2 2

2

3

[ ( ) ( )]

[ ( ) ( )]

( ( ) ( ))

2

1

2

3 2

3

2

3 2

3

2

3 2

3

x x

x dx

d

x

x

Observamos que o resultado obtido é garantido diretamente pela proposição 6.10.1.

b) ∫

y

dx x

x

dy

d

3

2 9

Pela proposição 6.10.1, temos que: 9

2 3

2

y

y dx x

x

dy

d

y

c) ∫

θ

θ (^1)

tsent dt d

d

Pela proposição 6.10.1, temos que:

θ

θ (^1)

tsent dt d

d = θ sen θ.

  1. Em cada um dos itens a seguir, calcular a integral da função no intervalo dado e

esboçar o gráfico da função.

a) 

x

x x f x em [− 1 , 1 ]

− −

1

0

0

1

1

1

f ( x ) dx f ( x ) dx f ( x ) dx

] ]

1 0

0 1

0

1

2

1

0

0

1

− −

x x

x

x dx dx

-1 1

1

2

3

4

5

6

x

f (x)

b) f ( x )=| senx |; em [−π, π]

senx x

senx x f x π

π

] ]

cos cos

0

0

0

0

− −

π π

π

π

π

π

x x

senx dx senxdx senxdx

d) ; 2

x f x = x − em [− 1 , 1 ].

x se x

x x

x se x

x x

f x

1

0

(^02)

1

2

1

0

0

1

1

1

^ +

− −

x x

dx

x dx xdx

x x

-1 1

1

x

f (x)

e) f ( x )= senx +| senx |em [−π , π].

se senx

senx se senx f x

[ ]

0 2 cos

0

0

0

− − π

π

π

π

π

x

senx senx dx dx senxdx

  • π - π/2 π/2 π

1

2

x

f (x)

f) f ( x )= senx +|cos x |em [−π , π].

cos , cos 0

cos , cos 0 ( ) senx x se x

senx x se x f x

[ ] [ ] [ ]

cos cos cos

( ) cos cos cos

2

2 2

2

2

2

2

2

− −

π π

π

π

π

π

π

π π

π

π

π

π

π

x senx x senx x sen x

f x dx senx x dx senx x dx senx x dx

  • π - π/2 π/2 π

1

2

x

f (x)

  1. Mostrar que:

a)

π

π

sen 2 x .cos 5 xdx 0

x

f (x)

M

a b

Observamos que na figura utilizamos o valor máximo absoluto da função no

intervalo [ a , b ]como M.

  1. Se f ( x )é contínua e mf ( x ) para todo x em [ a , b ], provar que

b

a

m ( b a ) f ( x ) dx .Ilustrar graficamente, supondo m > 0.

Como f é contínua em [ a , b ] e f ( x )≥ mx ∈[ a , b ], temos que:

f ( x ) dx mdx m dx m ( b a )

b

a

b

a

b

a

∫ ≥^ ∫ = ∫ =^ −

ou ∫ ≥ −

b

a

f ( x ) dx m ( b a ).

x

f (x)

m

a b

Observamos que na figura utilizamos o valor mínimo absoluto da função no

intervalo [ a , b ]como m.

  1. Aplicar os resultados dos exercícios 9 e 10 para encontrar o menor e o maior valor

possível das integrais dadas a seguir:

Neste exercício tomamos M e m , respectivamente, como o valor máximo e o

valor mínimo absolutos da função no intervalo de integração.

a) ∫

4

3

5 xdx

Temos que 15

m

M

Portanto,

4

3

4

3

x dx

xdx

b) ∫

4

2

2 2 x dx

2

M f

m f

f x x

4

2

2

4

2

2

x dx

x dx

c) ∫ −

4

1

| x 1 | dx

f ( x )=| x − 1 |

M f

m f

4

1

4

1

x dx

x dx

d) (^) ∫( ) −

4

1

4 2 x 8 x 16 dx

4 2 f x = xx +

9

4

9

4

2

5

2

3

t t dt

1

0 3 y^1

dy

[ ]

1

0

2

1

y

4

3

4

cos

π

π

senx x dx

4

3

4

2

^ = 

π

π

sen x

1

1

3

2

x 9

x dx

( )

[ ] ( 5 2 ) 3

1

1

3 1 /^2

x

2 π

0

| sen x | dx

] ]

cos cos 0 cos 2 cos

cos cos

2 0

2

0 0

π π π

π π

π

π π

x x

senxdx senxdx

5

2

| 2 t 4 | dt

5

2

(^22)

2

2

5

2

2

2

t

t t

t

t dt t dt

4

0

2 | x 3 x 2 | dx

( ) ( ) ( )

4

2

(^232)

1

(^132)

0

3 2

4

2

2

2

1

2

1

0

2

x

x x x

x x x

x x

x x dx x x dx x x dx

4

0

2

x

4

0

2

. 9 9

x

( )

( )

2 2

4

1

2

− −

x

3

0

x 1 xdx

2

3

2

1

x

dv xdx v x dx

u x du dx

3

0

3

0

2

5 2

3

2

3 2

3

 −^ +

x x

x

x x x dx

2

0

2

π

senx dx

1 cos 2

2

2

0

0

π

π

π

π

x sen x

dx

x

2

0

5 1

cos

π

dx senx

x

du x dx

u sen x

cos

4

0

4 2

− − π

π

sen

senx

4

0

2

1 2 x 1 dx

4

0

2

1

= − =

x

2

0

2 x x 5 dx

3

2

0

2

2

0

2

1

2

0

2

2

3

x x

x x dx

x x dx

1

0

3

dx x

x

0

1

3

dx x

x

Dividindo os polinômios, obtemos:

dx ( x x ) dx x

x

− −

0

1

2

0

1

3 2 4 2

0

1

3 2

x

x x

35. Seja f contínua em [− a , a ]. Mostrar que:

a) Se f é par, então ( ) 2 ( ). 0

a a

a

f xdx f x

Seja f par. Então f ( − x )= f ( x ).

− − a

a

a

a

a

a

f x dx f x dx

f x dx f x dx f x dx

0

0

0

0

Fazemos uma mudança de variável na primeira integral:

x u x a u a

u x du dx

= ⇒ = =− ⇒ =

Temos:

a

a a

a

a

a

a

f x dx

f u du f x dx

f x dx f u du f x dx

0

0 0

0

0

É interessante verificarmos geometricamente, conforme ilustra a figura que segue:

x

y

-a a

b) Se f é ímpar, então ∫ ( ) = 0.

a

a

f x dx

Seja f ímpar. Então f ( − x )=− f ( x ).

− − a

a

a

a

a

a

f x dx f x dx

f x dx f x dx f x dx

0

0

0

0

Fazemos uma mudança de variável na primeira integral:

x u x a u a

u x du dx

= ⇒ = =− ⇒ =

Temos:

0 0

0

0

a a

a

a

a

a

f u du f x dx

f x dx f u du f x dx

É interessante verificarmos geometricamente, conforme ilustra a figura que segue: