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Guias e Dicas
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Exercicios de estruturas de madeira, Exercícios de Estruturas e Materiais

Exercicios calculados de estruturas de madeira

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 21/11/2022

catarina_rodrigues
catarina_rodrigues 🇧🇷

5

(1)

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bg1
mfhneto@hotmail.com UFPR-2012 Estruturas de Madeira CAP.4 pg. 1/59
E
E
EX
X
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E
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d
do
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os
s
s
:
:
:
Exercício 4.1 : Elemento tracionado : Verificar a condição de segurança da barra tracionada
de uma tesoura de madeira indicada nas figuras :
1- Conífera pertencente à classe de resistência C-30.
2- Parafusos
= 3/8”, com furo prévio de 10 mm de
diâmetro.
3- Dimensões indicadas em centímetros.
4- Critério da NBR-7190 / 1997.
5- Esforços atuantes : Nk = NGk + NQk ;
NGk = 3 kN (permanente), e NQk = 8 kN (sobrecarga).
Solução
a) Valores de cálculo das propriedades mecânicas :
Tomamos os valores já determinados no exercício 3.1 : fc0,d = ft0,d = 1,2 kN/cm2.
b) Combinação de ações :
E.L.U.: Td = 1,4 x (TGk + TQk) =
1,4 x (3 + 8) = 15,4 kN
Determinação da área livre :
Aliv =
2
cm400,1.210.5,2.2
c) Verificação da condição de segurança :
d,0t
*
livre
d
d,0t f5,1.
A
T ; 2
d,0t
*
d,0t cm
kN
2,1f58,05,1.
40
4,15 Verifica !
* Considera-se, na prática, em casos correntes, uma majoração de 50% no valor do
esforço normal, ao invés de considerar a excentricidade atuante, por conta do fato de
Seção
Elevação
5
2,5
2,5
4 3
3
Nk
Nk
Planta
Elevação 10
1
1
2,5
2,5
5
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
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pf32
pf33
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pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Exercicios de estruturas de madeira e outras Exercícios em PDF para Estruturas e Materiais, somente na Docsity!

E

EE

X

XX

E

EE

R

RR

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C

CC

I

II

O

OO

S

SS

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O

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C

CC

I

II

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NN

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RR

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S

SS

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M

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D

DD

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II

R

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c

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c

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ii

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ss

r

rr

e

ee

s

ss

o

oo

l

ll

v

vv

i

ii

d

dd

o

oo

s

ss

Exercício 4.1 : Elemento tracionado : Verificar a condição de segurança da barra tracionada

de uma tesoura de madeira indicada nas figuras :

1 - Conífera pertencente à classe de resistência C- 30.

2 - Parafusos  = 3/8”, com furo prévio de 10 mm de

diâmetro.

3 - Dimensões indicadas em centímetros.

4 - Critério da NBR- 7190 / 1997.

5 - Esforços atuantes : Nk = NGk + NQk ;

NGk = 3 kN (permanente), e NQk = 8 kN (sobrecarga).

Solução

a) Valores de cálculo das propriedades mecânicas :

Tomamos os valores já determinados no exercício 3.1 : fc0,d = ft0,d = 1,2 kN/cm

2 .

b) Combinação de ações :

E.L.U.: T

d = 1,4 x (T Gk

+ T

Qk

1,4 x (3 + 8) = 15,4 kN

Determinação da área livre :

Aliv =    

2

  1. 2 , 5. 10 2. 1 , 0 40 cm

c) Verificação da condição de segurança :

t 0 , d

livre

d

t 0 , d

. 1 , 5 f

A
T

t 0 ,d 2

t 0 , d cm

kN

. 1 , 5 0 , 58 f 1 , 2

    Verifica!

  • Considera-se, na prática, em casos correntes, uma majoração de 50% no valor do

esforço normal, ao invés de considerar a excentricidade atuante, por conta do fato de

Elevação Seção

2,5 5 2, 3 4 3

N

k

N

k

Planta

10

Elevação

10

1

1

2,

2,

5

que a peça é dupla. A consideração da excentricidade levaria a verificação para o caso

de flexo-tração. Isto é desnecessário nas aplicações correntes, visto que os efeitos da

mesma são de pequena intensidade.

Se, no entanto, ao fazer a verificação da condição de segurança, são atingidos valores

próximos do limite, convém refazê-la, através do critério de flexo-tração.

Exercício 4.2 : Elemento comprimido (peça curta) e Compressão normal às fibras :

Verificar a condição de segurança da peça comprimida de madeira, indicada nas figuras :

1 - Dicotiledônea, pertencente à classe de resistência C- 30.

2 - Dimensões indicadas em centímetros.

3 - Critério da NBR- 7190 / 1997.

4 - Reação de apoio : R ; Rk = RGk + RQk ;

RGk = 2 kN (permanente), e RQk = 15 kN (sobrecarga).

Solução

a) Valores de cálculo das propriedades mecânicas :

Tomamos os valores já determinados no exercício 3.1 : f c0,d = 1,2 kN/cm

2 ;

f c90,d = 0,25. f c0,d = 0,25. 1,2 = 0,3 kN/cm

2 ;

b) Combinação de ações :

E.L.U.: Rd = Nd = 1,4 x (RGk + RQk) = 1,4 x (2 + 15) = 23,8 kN ;

c) Verificação da peça vertical (elemento comprimido : peça curta) :

c.1) grau de esbeltez :

imin = iX = iY = 1 , 44 cm

A
I

3

X   ; 35

i

L

MIN

0

MAX

a peça é curta :  40.

c.2) verificação da segurança :

c 0 , d

d

c 0 ,d Nd

f

A
N

  (equação 4.3) :

R

peça 5x

50

10 5

I

Y

3

= 352 cm

4 ;

IMIN = IY ;

imin = iY = 2 , 17 cm

7 , 5. 10

A
I

Y   ;

i

L

MIN

0

MAX

     a peça é medianamente esbelta : 40    80.

d) Determinação de Md (equações 4.6 a 4.11) :

0 , 25 cm

h

0

N
M

e

Y

d

1 d

i

0 , 5 cm

L

e

0

a

e 1 = ei + ea = 0,25 + 0,50 = 0,75 cm ;

156 kN

L
.E. I
F

2

2

2

0

c 0 ,ef eixo

2

E

F N
F

e e.

E d

E

d 1

Md = Nd. ed = 39,2. 1,002 = 39,3 kN.cm.

e) Determinação das tensões Nd Md

 e  :

d^2

Nd

0 , 52 kN/cm

A
N

2

2 2

d

Md

0 , 42 kN/cm

b. h W

M

f) Verificação da segurança (equação 4.4) :

f f c 0 ,d

Md

c 0 , d

Nd     

Verifica!

Exercício 4.4 : Elemento comprimido (peça esbelta) : Verificar a condição de segurança do

pilar de madeira indicado nas figuras, submetido ao esforço de compressão “Nk” :

1 - Madeira dicotiledônea, de Itaúba.

2 - Dimensões indicadas em centímetros.

3 - Critério da NBR- 7190 / 1997.

4 - Nk = NGk + NQk ;

N

Gk = 5 kN (permanente),

e N Qk = 15 kN (sobrecarga).

Solução

a) Valores de cálculo das propriedades mecânicas :

Tomamos os valores já determinados no exercício 3.1 : fc0,d = 2,21 kN/cm

2 , e

Ec0,ef = 1.266,3 kN/cm

2 .

b) Combinação de ações :

E.L.U.: Nd = 1,4 x (NGk + NQk) = 1,4 x (5 + 15) = 28 kN.

c) Grau de esbeltez :

c.1) considerando o eixo X (L 0 = 280 cm) :

I

X

3

= 417 cm

4 ; i X = 2 , 89 cm

A
I

X   ; 97

i

L

X

X

X

c.2) considerando o eixo Y (L 0 = 160 cm) :

I

Y

3

= 104 cm

4 ; i Y = (^1) , 44 cm

A
I

Y   ;^111

1 , 44

i

L

Y

Y

Y

c.3) grau de esbeltez máximo :

MAX Y

; a peça é esbelta : 80 140.

Apesar de que relativamente ao eixo Y, o comprimento de referência é menor

(160 cm), seu grau de esbeltez é superior.

d) Determinação de Md (equações 4.8 a 4.16) :

10

5

160

120

Y
X

Seção

Transversal

10

5

Nk

L = 280

  1. esforço normal : N k
= N

gk

+ N

qk

; N

gk = 5 kN (permanente) ;

Nqk = 8 kN (vento de sobrepressão).

  1. vinculação das extremidades da peça :

ponto 1 : indeslocável no plano vertical , deslocável no plano horizontal.

ponto 2 : indeslocável no plano vertical , indeslocável no plano horizontal.

Solução :

a) Valores de cálculo das propriedades mecânicas :

f com = 31,5 MPa = 3,15 kN/cm

2 ;

fcok = 0,7. fcom = 0,7. 3,15 MPa = 2,21 kN/cm

2 ;

2

c

c 0 k

c 0 d mod

0 , 88 kN/cm

f

f k.  

Ecom = 8058 MPa = 805,8 kN/cm

2 ;

Ecoef = kmod. Ecom = 0,56. 805,8 = 451,2 kN/cm

2 .

b) Combinação de ações :

E.L.U.: Nd = 1,4 x (NGk + NQk) = 1,4 x (5 + 0,75. 8) = 15,4 kN.

c) Grau de esbeltez :

c.1) considerando o eixo X (L 0 = L = 150 cm = dois extremos indeslocáveis) :

IX =

3

= 351,6 cm

4 ;

A = 10. 7,5 = 75 cm

2 ;

i X = (^2) , 17 cm

A
I

X   ;

i

L

X

X

X

    (peça medianamente esbelta).

c.2) considerando o eixo Y (L 0 = 2 L = 2. 150 = 300 cm ; um extremo deslocável) :

IY =

3

= 625 cm

4 ;

i Y = 2 , 89 cm

A
I

Y   ;

i

L

Y

Y

Y

    (peça esbelta).

c.3) grau de esbeltez máximo :

MAX Y

   ; a peça é esbelta : 80 140.

d) Verificação da segurança :

Será verificado apenas o eixo Y (  (^) MAX = 104) , pois trata-se de compressão simples.

d.1 Determinação de M d (equações 4.8 a 4.16) :

0 , 33 cm

h

0

N
M

e

Y

d

1 d

i

1 , 0 cm

300

L

e

0

a

30 , 9 kN

L
.E. I
F

2

2

2

0

c 0 ,ef Y

2

E

 = 0,8 (tabela 18) ;

NGk = 5 kN ; NQk = 8 kN ;  1 = 0,2 ;  2 = 0 

   

    E gk 1 2 qk

gk 1 2 qk

F N. N
.N. N

c

   

   

e e e . e 1

c

c ig a

    0 , 33 1 , 0  . e 1  0 , 32 cm

0 , 217     ;

e1ef = ei + ea + ec= 0,33 + 1,0 + 0,32 = 1,65 cm ;

50 , 6 kN. cm

F N
F

M N .e.

E d

E

d d 1 , ef

d.2 Determinação das tensões Nd Md

 e  :

d^2

Nd

0 , 21 kN/cm

75

A
N

2

Y

d

Md

0 , 41 kN/cm

W
M

d.3 Verificação da segurança (equação 4.4) :

f f c 0 ,d

Md

c 0 , d

Nd    

Verifica!

i Y = 4 , 33 cm 150

A
I

Y   ;

i

L

Y

0 , Y

Y

    (peça medianamente esbelta).

c.3) grau de esbeltez máximo :

MAX X    ; a peça é medianamente esbelta :^40 ^ ^80.

d) Verificação da segurança :

Será verificado apenas o eixo X (  MAX = 79,7) , pois trata-se de compressão simples.

d.1) Determinação de M d (equações 4.8 a 4.16) :

0 , 33 cm

h

0

N
M

e

X

d

1 d

i

0 , 77 cm

L

e

0

a

e 1 = ei + ea = 0,33 + 0,77 = 1,10 cm ;

255 , 7 kN

L
.E. I
F

2

2

2

0

c 0 ,ef X

2

E

e d

E d

E

1 F N

F

e. =^ 

1,10. = 2,29 cm ;

M N.e 133. 2 , 29 304 , 8 kN. cm d d d

d.2) Determinação das tensões Nd Md

 e  :

d 2

Nd

0 , 89 kN/cm

A
N

2

X

d

Md

1 , 22 kN/cm

W
M

d.3) Verificação da segurança (equação 4.4) :

f f c 0 ,d

Md

c 0 , d

Nd    

Verifica!

Exercício 4.7 : Elemento comprimido (peça esbelta) (

o TE/2006) : Verificar a condição de

segurança da barra de madeira comprimida, indicadas nas figuras.

Dados :

  1. E.L.U. = Combinação normal.

  2. Critério da NBR-7190/.

  3. Dimensões em centímetros.

  4. Madeira DICOTILEDÔNEA-CLASSE C- 40 ,

a

. categoria ; qualidade estrutural.

  1. Esforços atuantes :

L = 240

Nk

Nk

Elevação

1

2

15

X
Y

Seção

Nk = NGk + NQk ; NGk = 10 kN (permanente) ;

N

Qk = 30 kN ( sobrecarga).

  1. Vinculos dos extremos da barra :

ponto : indeslocável nos dois planos (X e Y).

ponto : deslocável no plano Y.

Solução :

a) Valores de cálculo das propriedades mecânicas :

fcok = 40 MPa = 4,0 kN/cm

2 ;

2

c

c 0 k

c 0 d mod

1 , 60 kN/cm

f

f k.  

Ecom = 19.500 MPa = 1950 kN/cm

2 ;

E

coef = k m od

. E

com = 0,56. 1950 = 1.092 kN/cm

2 .

b) Combinação de ações :

E.L.U.: Nd = 1,4 x (NGk + NQk) = 1,4 x (10 + 30) = 56 kN.

c) Grau de esbeltez :

c.1) considerando o eixo X (L 0 = L = 240 cm ; dois extremos indeslocáveis) :

I

X

= I

Y

4  = 2.485 cm

4 ;

A =

2  = 176,6 cm

2 ;

W

Y

3 Y 331 , 3 cm 7 , 5

x

I

iX = iY = 3 , 75 cm 176 , 6

A
I

X   ;

i

L

X

0 , X X

    (peça medianamente esbelta).

c.2) considerando o eixo Y (L 0 = 2 L = 2. 240 = 480 cm ; um extremo deslocável) :

i

L

Y

0 , Y Y

    (peça esbelta).

c.3) 128 MAX Y

   ; a peça é esbelta : 80 140.

d) Verificação da segurança :

Será verificado apenas o eixo Y (  (^) MAX = 104) , pois trata-se de compressão simples.

d.1) Determinação de M d (equações 4.8 a 4.16) :

0 , 5 cm

30

h

0 56

N
M

e

Y

d

1 d i

Solução :

a) Valores de cálculo das propriedades mecânicas :

fcok = 25 MPa = 2,5 kN/cm

2 ;

2

c

c 0 k

c 0 d mod

1 , 00 kN/cm

f

f k.  

Ecom = 8.500 MPa = 850 kN/cm

2 ;

E

coef = k m od

. E

com = 0,56. 850 = 476 kN/cm

2 .

b) Combinação de ações :

E.L.U.: N

d = 1,4 x (N Gk

+ N

Qk ) = 1,4 x (20 + 60) = 112 kN.

c) Grau de esbeltez :

c.1) considerando o eixo X (L 0 = L = 180 cm ; dois extremos indeslocáveis) :

I

X

= I

Y

3 3

 = 7.500 cm

4 ;

A = (20. 20) – 4. (5. 5) = 300 cm

2 ;

WY=

3 Y 750 cm ( 20 / 2 )

x

I

iX = iY = 5 , 0 cm 300

A
I

X   ;

i

L

X

0 , X

X

    (peça curta).

c.2) considerando o eixo Y (L 0 = 2 L = 2. 180 = 360 cm ; um extremo deslocável) :

i

L

Y

0 , Y

Y

    (peça medianamente esbelta).

c.3) 72 MAX Y

   ; a peça é medianamente esbelta : 40   80.

d) Verificação da segurança :

Será verificado apenas o eixo Y (  (^) MAX = 72) , pois se trata de compressão simples.

d.1) Determinação de Md (equações 4.8 a 4.16) :

0 , 67 cm

h

0 112

N
M

e

Y

d

1 d i

1 , 2 cm

L

e

0

a

2

0

c 0 ,ef Y

2

E L

.E. I
F

 ; 271 , 9 kN

F

2

2

E

e 1 = ei + ea = 0,67+1,2 = 1,87 cm ;

3 , 18 cm

F N
F

e e.

E d

E

d 1

d d d

M N.e 112. 3,18 = 356,1 kN.cm.

d.2) Determinação das tensões Nd Md

 e  :

d^2

Nd

0 , 37 kN/cm

A
N

2

Y

d

Md

0 , 48 kN/cm

W
M

d.3) Verificação da segurança (equação 4.4) :

f f c 0 ,d

Md

c 0 , d

Nd    

Verifica!

Exercício 4.9 : Elemento comprimido (peça esbelta) (

o TE/2007) : Verificar a condição de

segurança da barra de madeira maciça, submetida à compressão simples, indicada nas

figuras.

Considerar :

1 - Critério da NBR-7190/1997.

2 - Dimensões indicadas em cm.

3 - Critério da NBR-7190/1997.

4 - ELU - Combinação normal.

5 - Madeira CANELA, 2

a

. categoria, qualidade estrutural.

6 - Esforços atuantes : Nk = NGk + NQk ;

N

Gk = 40 kN (permanente); N Qk = 120 kN (sobrecarga).

7 - Vinculação dos extremos da barra : Eixo X e Y : 2 extremos indeslocáveis.

Solução :

a) Valores de cálculo das propriedades mecânicas :

fc0m = 48,7 MPa = 4,87 kN/cm

2 ;

f c0k = 0,7. f c0m = 0,7. 4,87 = 3,41 kN/cm

2 ;

2

c

c 0 k c 0 d mod 1 , 36 kN/cm

1 , 4

f

f k.  

Ec0m = 17.592 MPa = 1759,2 kN/cm

2 ;

E

c0ef = k mod

. E

com = 0,56. 1759,2 = 985,1 kN/cm

2 .

b) Combinação de ações :

E.L.U.: Nd = 1,4 x (NGk + NQk) = 1,4 x (40 + 120) = 224 kN.

N

k

L = L

o

X

Y

Y
ELEVAÇÃO
SEÇÃO

e 1ef = e i

  • e a
  • e c ; e 1ef = 0,67+ 2,0+ 0,57 = 3,24 cm ;

1279 , 5 kN. cm

F N
F

M N.e.

E d

E

d d 1 , ef

d.2) Determinação das tensões Nd Md

 e  :

d^2

Nd

0 , 45 kN/cm

A
N

2

Y

d

Md

0 , 67 kN/cm

W
M

d.3) Verificação da segurança (equação 4.4) :

f f c 0 ,d

Md

c 0 , d

Nd    

Verifica!

Exercício 4. 10 : Elemento comprimido (peça medianamente esbelta) (1º.TE-2008) - Verificar a

condição de segurança da barra de madeira maciça, submetida à compressão simples,

indicada nas figuras :

Considerar :

1 - Critério da NBR-7190/1997.

2 - Dimensões indicadas em cm.

3 - ELU - Combinação normal.

4 - Madeira Dicotiledônea – CLASSE C-40,

a

. categoria, qualidade estrutural.

5 - Esforços atuantes : Nk = NGk + NQk ,

N

Gk = 30 kN (permanente), N Qk = 100 kN (sobrecarga).

6 - Vinculação dos extremos da barra :

Eixo X e Y : 2 extremos indeslocáveis.

Solução :

a) Valores de cálculo das propriedades mecânicas :

f cok = 40 MPa = 4 , 0 kN/cm

2 ;

2

c

c 0 k

c 0 d mod^1 ,^6 kN/cm

1 , 4

f

f k.

Ecom = 19.5 00 MPa = 195 0 , 0 kN/cm

2 ;

E

coef = k mod

. E

com = 0,56. 1950,0 = 1.092,0 kN/cm

2 .

b) Combinação de ações :

E.L.U.: Nd = 1,4 x (NGk + NQk) = 1,4 x (30 + 100) = 182 kN.

ELEVAÇÃO
SEÇÃO

Nk

L=

c) Grau de esbeltez :

considerando o eixo X = eixo Y ;

lados do quadrado = 21,2. sen 45

o = 15 cm ;

IX = IY =

3

= 42 18,8 cm

4 ;

A = 15. 1 5 = 22 5 cm

2 ;

iX = iY = 4 , 33 cm 225

A
IX   ;

i

L

X

0 , X X Y

     (peça medianamente esbelta) ;

WX =

b. h

2 2  = 562 ,5 cm

3 .

d) Verificação da segurança :

Será verificado apenas um eixo (X) (  (^) MAX = 64 ,7) , pois trata-se de compressão simples.

d.1) Determinação de M d (equações 4.8 a 4.16) :

0 , 5 cm

h

0

N
M

e

X

d

1 d

i

0 , 93 cm

300

L

e

0

a

e 1 = ei + ea = 0, 5 + 0, 93 = 1, 43 cm ;

580 , 0 kN

L
.E. I
F

2

2

2

0

c 0 ,ef X

2

E

e d

E d

E

1 F N

F

e. = 

= 2, 0 9 cm ;

M (^) d Nd.ed 182. 2 , 09 380 , 2 kN. cm

d.2) Determinação das tensões Nd Md

 e  :

d^2

Nd 0 ,^81 kN/cm

225

A
N

2

X

d

Md 0 ,^68 kN/cm

562 , 5

W
 ^ M^  .

d.3) Verificação da segurança (equação 4.4) :

f fc 0 ,d

Md

c 0 , d

Nd    

Verifica!

d.1) Determinação de M d (equações 4.8 a 4.16) :

0 , 5 cm

h

0 133

N
M

e

X

d

1 d i

1 , 27 cm

300

L

e

0

a

314 , 9 kN

L
.E. I
F

2

2

2

0

c 0 ,ef X

2

E

 = 0,8 (tabela 18) ;

NGk = 15 kN ; NQk = 80 kN ;

1

2

   

    E gk 1 2 qk

gk 1 2 qk

F N. N
.N. N

c

   

   

e e e . e 1

c

c ig a

       0 , 5 1 , 27 .e 1 0 , 33 cm

 ^0 ,^169   ;

e1ef = ei + ea + ec ; e1ef = 0, 5 + 1, 27 + 0, 33 = 2,1 cm ;

481 , 82 kN. cm

F N
F

M N .e.

E d

E

d d 1 , ef

d.2) Determinação das tensões Nd Md

 e  :

d^2

Nd 0 ,^59 kN/cm

225

A
N

2

Y

d

Md 0 ,^86 kN/cm

562 , 5

W
 ^ M^  .

d.3) Verificação da segurança (equação 4.4) :

f fc 0 ,d

Md

c 0 , d

Nd    

Verifica!

Exercício 4.1 2 : Encaixe entre peças de madeira : Projetar o nó de extremidade da tesoura de

madeira, indicada no exercício 4.3, cuja barra inclinada (asna) é solicitada por um esforço de

compressão “Nk” :

1 - Madeira dicotiledônea, Eucalipto Dunnii.

2 - Dimensões indicadas em centímetros.

3 - Critério da NBR- 7190 / 1997.

4 - Esforço Normal Nk = NGk + NQk ;

N

Gk = 5 kN (permanente), e

N

Qk = 8 kN (sobrecarga).

Elevação

Seção

10 7,

Nk

40

0

10

15

S
S

Nk

Solução

a) Soluções para o encaixe :

a.1) solução clássica :

Esta solução é teoricamente a mais indicada : a seção

crítica para a compressão é a pequena área de contato AB,

em que a resistência à compressão f c(90-β),d é igual nas

peças horizontal e inclinada.

a.2) solução corrente :

Esta solução é mais prática, do ponto de vista executivo. É

menos econômica porque a resistência de calculo na área

AB (a mais crítica), é menor na peça inclinada. Esta

solução será adotada no presente exercício.

a.3) construção do encaixe :

A confecção do encaixe não deve aprofundar o recorte na

peça além de 25% de sua altura.

Além de enfraquecer muito a peça recortada, cria-se uma

excentricidade alta para o esforço de tração na mesma (a

força de tração na barra horizontal faz parte do equilíbrio

estático entre os esforços N k e a reação de apoio).

b) Combinação de ações :

E.L.U.: Nd = 1,4 x (NGk + NQk) = 1,4 x (5 + 8) = 18,2 kN ;

c) Esforços gerados nas áreas respectivas criadas com

a confecção do encaixe :

A força N d , aplicada na barra inclinada do banzo

superior (asna) da tesoura, transmite-se ao nó de

extremidade através das áreas de contato AB e BC.

O ângulo é diferente, mas parecido com 90

o

. Por simplicidade

de calculo, adota-se :

17 , 1 kN.

18 , 2. cos

N N. cos

o o

AB, d d

β = (180 - α) / 2

C

B

A

β

β α

3,

B C

A

50

0

90

0

40

o

NAB,d

N BC,d

Nd

40

o

= (90 - α)

B C

A

90

0

α

β

Nd x

3,

C

B

A

Rd