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Resumo com semiologia do tórax e abdome.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
As linhas divisórias da face anterior do tórax são as seguintes:
LINHAS VERTICAIS: Linha esternal, que passa pela borda do esterno, de um lado e de outro. Linha médio-esternal que é medial as linhas esternais; Linha hemiclavicular- meio da clavícula (mamilo).
LINHAS HORIZONTAIS: A primeira é traçada, a partir da terceira articulação condroesternal. A segunda linha é traçada, a partir da sexta articulação condroesternal e se prolonga pela lateral do tórax.
As linhas divisórias da face lateral do tórax são as seguintes:
LINHAS VERTICAIS: Axilar anterior, traçada para baixo, a partir da prega axilar anterior, axilar posterior, traçada a partir da prega axilar posterior, axilar média, que se inicia no côncavo axilar, e situa-se entre as linhas axilares anterior e posterior.
LINHAS HORIZONTAIS: É o prolongamento da linha traçada a partir da sexta articulação condroesternal
As linhas da face posterior do tórax são as seguintes:
LINHAS VERTICAIS: Linha vertebral, traçada sobre os processos espinhosos das vértebras. LINHA ESCAPULAR: Traçada ao longo da borda interna da escápula. LINHAS HORIZONTAIS: A primeira passa pela borda superior de escápula , e a segunda, pela borda inferior de escápula
-REGIÕES DO TÓRAX Face anterior: Região esternal: Limitada, de cada lado, pelas linhas esternais Região supra-esternal: Corresponde à região delimitada pelo prolongamento das linhas esternais para o pescoço. Região supraclavicular: Anteriormente, é limitada pela boprda superior da clavicula; posteriormente, pela borda superior do trapézio; e, medialmente, pelo prolongamento da linha esternal ao pescoço. Região infraclavicular: O limite superior é a borda inferior da clavícula; o limite inferior, a linha horizontal traçada a partir da terceira articulação condroesternal; medialmente, a região é limitada pela linha esternal, e lateralmente, pela borda anterior do músculo deltóide. Região mamária: O limite superior é a linha que passa pela terceira articulação condroesternal, e o inferior , a linha esternal, e o limite externo, a linha axilar anterior. Região inframamária: É delimitada, superiormente, pela linha que passa pela Sexta articulação condroesternal, e, inferiormente, pela borda costal; lateralmente, estende-se até a linha axilar anterior. Face lateral: Região axilar: Os limites laterais são as linhas axilares anterior e posterior; o limite superior é o côncavo axilar, e o inferior, a linha corresponde à sexta articulação condroesternal. Região infra-axilar: Também delimitada, lateralmente, pelas linhas axilares anterior e posterior; superiormente, pela linha correspondente à sexta articulação condroesternal; e, inferiormente, pela borda costal. Face posterior: Região supra-escapular: Superior e lateralmente, é limitada pela borda superior do trapézio; o limite inferior é a linha que passa pela borda superior da escápula. Região escapular: Compreende a região coberta pela escápula.
Região infra-escapular: O limite superior é a linha que passa pela borda inferior da escápula, e o inferior é a borda costal. O limite interno é a linha vertebral, e o externo, a linha axilar posterior. Região interescapulovertebral: É a região compreendida entre as linhas vertebral e escapular. É limitada superior e inferiormente pelas linhas que passam pelas bordas superior e inferior da escápula, respectivamente.
Sistema Respiratório
Inspeçao Estática
pele e suas alterações; pelos gânglios inflamaçoes Retraçoes e abaulmentos presença de cicatrizes lesões; simetria; fístulas; sistema venoso visível normalmente e circulação venosa colateral; presença de edema; presença de atrofias musculares; alteração ósseas e articulares
Formas do tórax: F 0 B 7Tórax em tonel ou globoso: caracteriza-se pelo aumento exagerado do diâmetro ântero- posterior, maior horizontalização dos arcos costais e abaulamento da coluna dorsal, o que torna o tórax mais curto. Ex: tórax nos enfitematosos do tipo PP (sopador-rosa). F 0 B 7Tórax infudibuliforme ou tórax de sapateiro: caracteriza-se por uma depressão na parte inferior do esterno e região epigástrica. Em geral essa deformidade é de natureza congênita. F 0 B 7 Tórax cariniforme: o esterno é proeminente e as costelas horizontalizadas, resultando num tórax que se assemelha ao de aves (tórax do pombo). Pode ser de origem congênita ou adquirida. Neste último caso, devido ao raquitismo na infância. F 0 B 7 Tórax cônico ou em sino: é aquele que tem sua parte inferior exageradamente alargada, lembrando um tronco de cone ou um sino. É encontrado em hepatoesplenomegalias e ascites volumosas. F 0 B 7 Tórax cifótico: tem como característica principal a curvatura da coluna dorsal, formando uma gibosidade. Pode ser de origem congênita ou resultar de postura defeituosa. Também a tuberculose óssea, a osteomielite ou neoplasia podem ser responsáveis por essa deformidade. F 0 B 7 Tórax cifoescoliótico : apresenta, além da cifose, um desvio da coluna para o lado (escoliose).
Inspeção Dinamica
Tipo respiratório Freqüência respiratória Ritmo respiratório Amplitude Uso da musculatura acessória da respiração Tiragem
INSPEÇÃO TÓRAX DE FORMA NORMAL, SEM ALTERAÇÕES DE PARTES MOLES E ÓSSEAS, SEM ABAULAMENTOS E RETRAÇÕES FR = 16 MPM; RITMO REGULAR E SINCRÔNICO COM OS MOVIMENTOS ABDOMINAIS. EXPANSIBILIDADE PRESERVADA E SIMÉTRICA. AUSÊNCIAS DE RETRAÇÕES
Palpação
Sistema Cardiovascular
Precordio-Inspeção e palpação
Abaulamentos e Retraçoes Batimentos ou movimetos visíveis ou palpáveis Frêmito cardiovascular Ictus Cordis Localização Extensão Ritmo Frequencia Intensidade e forma da impulsão Mobilidade
Ausculta
Focos ou áreas de ausculta
Foco Aórtico: 2° EID região paraesternal Foco Pulmonar: 2° EIE região paraesternal Foco Aórtico acessório: 3°EIE Foco Mitral: 4° ou 5° EIE na linha hemiclavicular Foco Tricúspide: base do apêndice xifóide levemente para a esquerda
Pulsos
Temporal Verificar: Frequencia, ritmo, amplitude, sincronia e volume Carotideo Braquial Radial Femoral Poplíteo Pedioso Tibial posterior
Manobra Tríplice Avalia palidez dos membros inferiores, retorno venoso e hiperemia reacional
Manobra de Allen Avalia o funcionamento e desobstruçao das artérias radial e ulnar
Limites Interno: Diafragma Assoalho pélvico Externo: Linha circular que passa pela junção xifoespinhal e a apófise espinhosa da 7° vértebra dorsal Linha circular que passa pela apófise espinhosa da 4° vértebra lombar, cristas ilíacas, espinhas ilíacas anteriores, ligamentos inguinais e sínfise púbica.
Inspeção
Forma Pele, fâneros tecido celular subcutaneo Volume Simetria Circulação colateral Movimentos visíveis (respiratórios, pulsáteis, peristaltismo) Hérnias Diástases Cicatrizes Pulsação da aorta abdominal Estrias Condiçoes da cicatriz umbilical
Ausculta
Auscultar todos os quadrantes até ouvir os ruídos hidroaéreos
Percussão
Timbre em todos os quadrantes e Espaço de Traube Hepatimetria Sinal de Jobert: Timpanismo na area do fígado onde é maciço indica pneumoperitonio Sinal de Murphy: Dor em vesícula biliar Sinal de Torres-Homem: Dor à percussão hepática
Palpação
Superficial Sensibilidade Espessura da parede Massas Tumoraçoes Resistencia muscular Pontos dolorosos: Xifoidiano: logo abaixo do apêndice xifóide Epigástrico: meio da linha xifoumbilical Cístico: No ângulo formado pela reborda costal direita e a borda externa do musculo reto abdominal Apendicular: Na extremidade dos dois terços da linha que une a cicatriz umbilical a espinha ilíaca anter-superior Esplênico: abaixo da eeborda costal esquerda no inicio do seu terço externo Ureterais: Borda do músculo reto abdominal em duas alturas: na linha horizontal que passa pelo umbigo e na linha que passa pela espinha ilíaca anter-superior
Profunda Sensibilidade (local, referida e reflexa) Tumoraçoes Dor à descompressão Palpação dos órgãos abdominais Fígado Vesícula Biliar Baço
Manobra do Psoas Colocara perna do paciente para cima e fazer força para baixo