Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Estruturas de aço - dimensionamento pratico, Notas de estudo de Estruturas e Materiais

Livro de estruturas de aço

Tipologia: Notas de estudo

2014
Em oferta
30 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 02/09/2014

isaias-lenin-gomes-de-azevedo-3
isaias-lenin-gomes-de-azevedo-3 🇧🇷

4.7

(31)

5 documentos

1 / 382

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
.
N.Cham. 624.1821 P5;27e 8. ed.
Autor: Pfeil, Walter ·
Título: Estruturas de aço : dimensionamento prático
lltllllll�-l�tl1111�111111111�11tlmllllll
--
. UTFPR BibEco
I
252720
244953
No Pat. 23 I 802
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfe
pff
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64
Discount

Em oferta

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Estruturas de aço - dimensionamento pratico e outras Notas de estudo em PDF para Estruturas e Materiais, somente na Docsity!

. N.Cham. 624.1821 P5;27e 8. ed. Autor: Pfeil, Walter · Título: Estruturas de aço : dimensionamento prático

--^ lltllllll�-l�tl1111�111111111�11tlmllllll

.

UTFPR BibEco I

252720 244953

No Pat. 23 I 802

Estruturas de Aco

Dimensionamento Prático

abdr*. '

BRAS!l.ElllA.DErnREnOS RE?ROGRAFICOS Respeite o direito auto...a!

Estruturas de Aco•

Dimensionamento Prático

s.a Edição

WALTER PFEIL

Professor Catedrático de Pontes e Grandes Estruturas da Escola Politécnica- Universidade Federal do Rio de Janeiro

MICHELE PFEIL

Professora Associada da

Escola Politécnica- Universidade Federal do Rio de Janeiro

Os autores e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores dos direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida.

Não é responsabilidade da editora nem dos autores eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens que tenham origem no uso desta publicação.

Direitos exclusivos para a língua portuguesa Copyright © 2009 by LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. Uma editora integrante do GEN I Grupo Editorial Nacional

Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na internet ou outros), sem permissão expressa da Editora.

Travessa do Ouvidor, 1 1 Rio de Janeiro, RJ- CEP 2 0040- Te!.: 21-3543-0770 I 11-5080- Fax: 21-3543- !te@ grupogen.com.br www.ltceditora.com.br

Editoração Eletrônica: Diagrama Ação - Produção Editorial Ltda.

6." edição: 1 995- Reimpressões: 1 996, 1 997 (duas) e 1999

  1. " edição: 2000- Reimpressões: 2001 , 2004, 2005, 2007, 2008 e 2010

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS E D I TORES DE L IVROS, RJ,

P 6 27e 8.ed.

Pfeil, Walter Estruturas de aço : dimensionamento prático I Walter Pfeil, Miche!e Pfeil. - 8.ed. - Rio de Janeiro : LTC, 2009.

Inclui bibliografia e índice ISBN 978-85-21 6- 1 6 1 1-

  1. Aço - Estruturas. 2. Aço - Estruturas - Normas. I. Pfeil, Michel e. TI. Título.

08-481 1. CDD: 624. CDU: 624.

a

b
d
d'

e

f., f,

.t;k

Notacões•

Minúsculas Romanas

Comprimento, distância; espaçamento entre enrijecedores.
Largura de uma chapa; largura de mesa comprimida de uma viga; lado do
filete de solda.
Largura efetiva da laje em viga mista; largura efetiva de placa enrijecida
em flambagem local.
Largura de mesa em vigas I.
Distância d a face externa d a mesa ao ponto d a alma e m que se inicia a
transição para a mesa (início do arredondamento em perfis laminados;
do cordão de solda em vigas soldadas compostas de chapas).
Diâmetro nominal do conector (diâmetro do fuste).
D iâmetro do furo de uma chapa.
Excentricidade da carga referida ao centro de gravidade da seção.
Resistência do material a tração ou compressão.
Tensão resistente à compressão com flambagem.
Resistência característica à compressão do concreto.
Tensão l imite de proporcionalidade ou de elasticidade do aço.
Resistência à ruptura característica do aço; no texto usamos a notação
simplificadaf,k = f,.
Tensão de escoamento a cisalhamento = 0,6 J;.
Tensão resistente do metal da solda.
Tensão limite do escoamento do aço; no texto usamos a notação
simplificada .f; = J;k.
Carga permanente.
Altura total de uma viga.
Espessura da laje de concreto em viga mista.
Altura da alma tomada igual a h0 em perfis soldados e a h0 menos os
trechos de transição das mesas para a alma em perfis laminados.
Distância entre as faces internas das mesas de viga.
Raio de giração.
Raio de giração mínimo de um perfil isolado de coluna múltipla.
Raio de giração, referido ao eixo x.
Raio de giração, referido ao eixo y.
Coeficiente.
Comprimento, vão (pode-se também usar L).
Distância entre pontos de contenção lateral de uma viga.
Comprimento de flambagem de uma haste.
Carga transitória.
Raio, raio de curvatura.
Espessura de uma chapa; espessura mínima de filete de solda (na garganta
do filete).
Espessura da chapa de alma de uma viga. Usa-se também tw.

a

y

T

Pronúncia

alfa

beta

gama

delta

epsílon

dzeta

e ta

teta

iota

capa

lambda

mi

Esforço cortante.
Módulo elástico de resistência da seção.
Módulo de resistência referido ao bordo comprimido.
Módulo de resistência referido ao bordo tracionado.
Módulo plástico de resistência da seção.

Minúsculas Gregas

Notações ix

Coeficiente de dilatação térmica do aço a = 1 ,2 X I 0-5 oc-1; relação
E/Ec entre módulos de elasticidade do aço e do concreto.
Coeficiente de segurança; peso específico do material; para aço

y =^77 kN/m

Deslocamento, flecha.
Deformação unitáiia e = tl€/C0.
Parâmetro de esbeltez de coluna.
Esbeltez de placa de largura b e espessura t = bit.
Coeficiente de atrito.
Coeficiente de deformação transversal (coeficiente de Poisson); para o
aço admitido v = 0,.
Tensão normal de compressão devida à flexão.
Tensão normal de compressão.
Tensão crítica.
Tensão residual em perfis laminados ou soldados (tomada igual a 0,3 f.).
Tensão normal de tração.

·

Tensão de cisalhamento.
Coeficiente de fluência.

Alfabeto Grego

Grafia Grafia

Minúsculas Maiúsculas Pronúncia Minúsculas Maiúsculas

a A ni v N

{3 B^ c^ si^ g^2

1' r^ omícron^ o^ o 8 !:::. pi (^) 7T rr

E E rô (^) p p

' z^ sigma^ a^ L

Tj H^ tau^ T^ T

(} e ipsílon v y

I fi (^) cp

K K qui (^) X X

À A psi (^) !fi -qr

!L M^ ômega^ w^ n

X Notações

AASHTO ABNT AISC AIS f ARXXX ASD ASTM AWS EUROCODE

LRFD MRXXX NBR

Siglas

American Association of State Highway and Transportation Officials Associação Brasileira de Normas Técnicas American lnstitute of Steel Construction American Iron and Steel Institute Designação para aço de alta resistência em f = XXX MPa Allowable Stress Design

·

American Society for Testing and Materiais American Welding Society Conj unto de normas européias para projetos estruturais e geotécnicos de obras civis Load and Resistance Factor Design Aço de média resistência}; = XXX MPa Norma brasileira

·

Sistemas de Unidades Tradicionalmente, os cálculos de estabilidade das estruturas eram efetuados no sistema MKS (metro, qui lograma-força, segundo). Por força dos acordos internac ionais, o s i stema MKS foi substi tuído pelo "Si stema Internacional de Unidades S I", que difere do primeiro nas unidades de força e de massa. No sistema MKS, a unidade de força denominada quilograma-força (kgf) é o peso da massa de um quilograma, vale dizer, é a força que produz, na massa de um quilograma, a aceleração da gravidade (g = 9,8 m/s2). No sistema SI, a unidade d e força, denominada Newton (N), produz na massa d e um quilograma a aceleração de 1 m/s2• Resultam as relações:

1 kgf = 9,8 N = 10 N

1 N = 0, 1 02 kgf

Utilizam-se coiTentemente os múltiplos quilonewton (kN) e meganewton (MN):

1 kN = 1 0^3 N = 1 00 kgf = 0, 1 0 tf 1 MN = 1 06 N = 1 00 X 103 kgf = 1 00 tf

1 tf = uma tonelada-força

Sumário Xiii

1 1 .3 .4 Teoremas sobre o cálculo da carga de ruptura em estruturas

A2. 1 Valores da Relação f){.. entre Tensão Resi stente à Compressão com

Estruturas de Aco•

Dimensionamento Prático