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Esquemas Elétricos de Comando e Proteção, Esquemas de Cultura

Livro Caomandos Elétricos Franz

Tipologia: Esquemas

2015
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Compartilhado em 21/06/2015

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FRANZ PAPENKORT ESQUEMAS ELÉTRICOS DE COMANDO E PROTEÇÃO Ex4 UPE POLI ESCOLA POLITÉCNICA BIBLIOTECA Esquemas elétricos de comando e proteção alulr = Respeite o direito autora! identificação de ao Não é responsabilidade da editora nem do autor a ocorrência de eventuais perdas qu danos a pessoas vu bens que tenham origem no uso desta publicação. tíficos Editora aschinen und Geráte (REA) exclusivos para htO 1989 by língua portuguesa EPU. - Editora Pedagógica e Universitária é um selo editorial do GE! po Editorial Nacional Travessa do Ouvidor, Rio de Janeiro, RJ 59/85 a NBR 8925/85 — — SB-6/74 a SB-60/74 — Simbolos gi logo COBELSS) JBEL/SS) Dados de Catalogação na Publicação (CIP) Internacional (Câmara Brasileira do Livro, SP, Br; ão f da autoria - 2. ed rev. = [Reimpr:). — São P; anz Papenkon; tradução e adaptação do EPU..2012 no: Diag cos de comando e proteção. Máquinas é Desenhos 1. Ti CDD-621 3042 Conteúdo: Esquemas fundamentais da técnica de comandos elétricos Diagramas, recomendações, conceitos fundamentais . Simbologia Identificação dos componentes de circuito Componentes e unidades construtivas Sinalização de serviço e de defeito Esquemas multifilares e funcionais Circuitos dependentes através do intertravamento de contatos Intertravamento simples e duplo por botoneiras .... O contator com remanente Contator principal com contator au) O esquema operacional Retardo temporizado por relé de tempo ... Inversores e controladores de temperatura Chaves intermitentes e relés térmicos . Controles térmicos com relés de pressão e de temperatura Blocos terminais, identificação dos contatos e numeração do circuito de corrente Chave fim-de-curso, com acionamento por limitadores Sinalização para diversos defeitos ... Proc: de ligação para motores trifásicos Ligação direta de motores trifásicos Comando de motor com contator auxiliar Comandos dependentes ou sequências . Comando à distância de um motor, através de um bloco terminal Inversão do sentido de rotação por chave reversora Comando com chave fim-de-curso Chaves manuais estrela-triângulo Chaves automáticas estrela-triângulo ... Dispositivos de partida automáticos para motores de anel Motor com chave compensadora .. Motor com comutação polar, acionamento manual Comando de pontes rolantes Contatores de comutação polar, Frenagem de motores trifásicos Motores monofásicos — Motores de corrente continua — Transformadores Motores tipo universal Motores monofásicos etnias Motores em derivação, série e compostos . Chaves reversoras automáticas . Transformadores monofásicos Transformadores tritásicos es " Retificação de meia-onda e onda plena ... Ligação de Graetz, retificação trifásica Esquemas de carga de baterias, de compensação e de medição Circuito de carga de duas baterias Compensação de motores trifásicos ererecores Medição com transformadores para instrumentos Desligamento perante sobrecorrente esse Sistemas transformadores e de distribuição (vista geral Esquema de fiação ..... e Esquemas eletrônicos básicos Componentes e estágios eletrônicos . Semicondutores termossensiveis Componentes fotelétricos . Válvulas de cátodo frio . Transistores Titistores . Segurança Diazed .. Segurança NH Contatores Reiés térmicos de sobrecarga 3UA Disjuntor residencial... - 127 “3 115 “7 9 123 129 131 133 135 136 uemas — Recomendações — Definições fundamentais. Wsquema de ligação é a representação de um elétrico, seja por simbolos gráficos com- los ou simplificados O esquema representa o lonamento do circuito, o circuito de corrente à interligações de rede. esquema unifilar contém apenas os compo- les principais do circuito. esquema funcional representa o circuito de do com o sentido de circulação da corrente ês dos condutores e componentes. Nesta esentação, não se leva em conta a posição peças nem sua correlação mecânica. O cir- to de corrente deve ser, sempre que possivel, lilinco e sem segmentos. Podem ser represen- 5 OS pontos de conexão e de soldagem. variante desta representação é o esquema racional, que representa certas fases de ope- ção do esquema funcional. esquema polifilar (bi ou trifilar, geralmente) lica o sistema elétrico com todos os detalhes e jutores. As partes componentes são repre- tadas de acordo com a sua disposição geomé- no equipamento. O posicionamento entre npamentos, porém, não é respeitado. esquema de rede é a representação dos con- lores e interligações de uma rede, Esquemas rede podem também ser representados sobre tas topográficas. anta de fiação é a representação dos condu- 5 internamente a um aparelho ou painel, entre relhos ou entre grupos de aparelhos de uma ção. planta de construção informa sobre a posição condutores e ponto de ligação em um apa- o. Sua representação deve ser exata quanto à posição. planta de instalação traz a definição da posi- jo dos circuitos de luz, força e telefone. Esta inta faz parte integrante das plantas de cons- ão ci tendo que se basear nestas, para to de coordenação e execução. omendações para o traçado de esquemas ligação. indamentalmente, os asquemas são represan- los na posição de repouso (desligado), sem tensão e corrente. Quando esta regra não for se- guida, é necessário destacar o tipo de represen- tação. Os símbolos gráficos, completos ou abre- viados, podem ser representados em qualquer posição. Terminais não precisam ser sempre de- senhados. Condutores de importância diversa podem ser diferenciados entre si por meio da variação da grossura dos traços (ver normas). Identificações nos esquemas de ligação. Identificação geral. Derivações, painéis e armários de uma instalação podem ser numerados, se necessário, com uma referência ao equipamento ligado. Identificação técnica. A caracterização de máquinas, transformadores e aparelhos é feita com os seguintes valores: ten- são, corrente, frequência, potência, faixa de ajuste e de medição e tipo de proteção (ver letras indicativas nas normas). As unidades devem ser indicadas de acordo com as abreviaturas norma- adas na lei que adota o quadro de Unidades do sistema |. (Sistema Internacional). Por exemplo, VA W. VA, etc. Condutores e cabos são caracterizados por tipo de rede (monofásico, etc.), frequência e tensão nominal. Exemplo, 3 — 60 Hz, 6,6 kV. Designação das fases L,. Ly e L, e PEN e seção transversal em mm?, No caso de cabos isolados, também o tipo e o número de fases. Informações globais são admissíveis. Terminais e blocos terminais são identificados por numeração corrida. Terminais permanente- mente ligados em paralelo podem ser caracteri- zados com o mesmo número. Blocos terminais podem ser identificados por uma letra (L, p. ex..Je com números corridos (L1 L2 L3 etc.) Assim, L 4.26 significa bloco terminal 4, terminal 26. Fios e cabos são identificados pelos números dos circuitos. Os condutores principais Ly, Ly, € Lg recebem números na sequência de cima para bai- xo ou da direita para a esquerda. Barramentos ou circuitos de corrente auxiliares recebem o índice “o”, acompanhado ou não de um número (Lo, Log: etc.). O número de condutores em um circui- to ou nº de pólos vem indicado por traços nados curtos sobre a linha do condutor. Simbologia 2 Simbologia 3 Ê I Símbolo Designação Símbolo Designação Designação Símbolo Designação Comando mecânico, sem indicação Relé eletromagnético de Retificador semicondutor. == | do sentido de movimento, geral. || E> sobrecorrente. | Lémpada sinalizadora, geralmente | E et | Símbolo simplificado. lâmpada incandescente. 2 == | Acionamento magnético. [U<] || reté de subtensão. Campainha, geral. o Aterramento. gt Ipes Símbolo simplificado. R à Ponto de ligação da terra do O dcionamentó issiiaio: [03] | Reié de defeito de tensão. Blicacigaial E ProaçÃO oa l A Símbolo simplificado. = — > | Linha de separação entre painéis Relé de sobrecarga eletrotér : == | Acionamento por êmbolo a ar EI ex. bimetgico. ES raio então: ” RR ce corro comprimido. | Símbolo simplificado. Som ajuste continuo; [tinha envolvente de equipamento. Acionamento térmico. Em geral. . RAR inha gas Gem indicação dona == | n=rotação, p= pressão, Fusível, geral. Resistor ajustável em degraus. RR] de condu f v =velocidade, t= tempo. ? Linha ou coneutoe e . r = e | Aterramento e neutro. - Acionamento manual, Disjuntor unipolar com relé de & 4 Ja ligação não-permanente, cionamento pedal. sobrecorrente térmico e 4 i j ó b ligação permanente. Acionamento por excêntrico. eletromagnético. Resistor ôhmico com derivações | c conexão elétrica 5, | Chave com acionamento em abrir õe: 3 Fecho mecânico, geral. [7F- ? | degraus. Perante cada impulso eae | Indutor, bobina ou enrolamento, 17213]4] Bloco terminal com conexões de corrente, a posição de contato geral. [efe) | | permanentes. (é se modifica. ES E gd ú Reunião de condutores. A sequên- Ê ndo temporizado. ; O) Amperimetro. “AJA. | tnautor com derivações. SIE | cia pode ser indicada 9 = Acionamento eletromecânico com nm já Ú = = | Reunião de condutores. A sequên- retardo magnético de O) Voltimetro. =| | capacitor, gera! EIJE | cia é a mesma do ambos os lados. desligamento. 9 k Er ga ' Acionamento eletromecânico com uv . ara se ata Ani à Px ” N = | retardo mecanizado quando Wattimetro. A Acumulador ou bateria. De Ro enda acionado para a esquerda. é 7) ——— y [ Engastado, geral | Contatorou relé com acionamento Medidor de energia tritásica, de TIM 7 | Engastamento removível. Após É eletromecânico. três condutores. Bateria de n elementos. Ea deslocamento para a direita, o y =sfsê= | | retorno é bloqueado. o - Idem, com contato NF sem retardo Eintea do oeiaho de um circuito. q ajuste tds ed Em | Travado manualmente. e NA com retardo de fechamento. rcuito de tensão. pura cm as: c de ajuste contínuo. Destravado magneticamente. Circuito de corrente, md ar “ Simbologia 4 aa Identificação dos componentes de circuito. ó imbolo| pa ota [Entra embalo | Designação, NBR 5280 — TABELA 1 Simbolos Iterais para a designação de componentes em diagramas Up | Chave bipolar de Dispositivo de parti; 4 posições. partida de corrente Símbolo c po: continua trifásico, manual, era) z E 7 A — | Conjuntos, Subconjuntos Equipamentos laser e maser, combinações diversas [3] Contator tripolar com Frei B Transdutor de uma grandeza não elétr- | Sensor termoelétrico, cétula termoelétrica, célula fotoelétr- relé térmico tripolar. fe 2 nolonado; pof- Motos. dora urandera Giêrea e vice. | ca, driamômetro, ranscutor do cristal, microfone fonocap- : A frenagem é atuante durante versa tor, alto-falante, sincronizadores, resolvedores O funcionamento do motor. TC | Capactores 4 a D | Elementos binários, dispositivos de re- | Elementos combinados, linha de retardamento, elementos | - Três secionadores F fardamento. dispossivos de armazena: | blestávais, elementos monoestáveis, armazenamento do nd- p unipolares. Tenagem com acionamento mento cleo, registrador, gravador de fa magnético, gravador de magnético. "| disco. E — | Componentes diversos Dispostivos da iluminação, dispositivo de aquecimento, ele- “a mentos não especificados nesta Tabela Secionagor tripolar. F Dispostivos de proteção Fusível, dispositivo de descarga de sobretensão, pára-raios Eletroímã, imã de carga. - q” | Geradores (fortes de aimentação) | Gerador rotativo, alternador, conversor de frequência rotat- vo, bateria, dispositivo de alimentação oscilador, osciador de quartzo ? e À X Interruptor tripolar. Transformador comi 2 5 Depostivos de sinalização Indicadores acústicos é vauais enrolamentos separados. cera - & L | indutores. Bobina de indução, bobina de bloqueio Ea M | Motores Disjuntor tripolar a óleo. Autotransformádor com Nº | Amplificadores, reguladores Equinos da comando de técnica anelógica. ampilica- 4 ) | ajuste contínuo, dores por válvulas ou Iransistores, ampliscadores magnéticos. E 7 [insmimentos de medição, dispositivos | Aparelho indicador, dispostivos de medição e da registro, de ensaio gerador de sinal, relógio ZA | Chave estretatriânguio, >| Reatância de ajuste || Dispostivos de manobra para Crcutos | Dijurtor, seccionador a contínuo. de potência E R | Resistores Ressior variável, potenciômelro, recetato, derivação, termistor aço S | Inemuptores, soletores Interruptor da controle, botões da pressão, interruptor de fim 41 | Chave de f s | or! a ram or caos de Reatância tritásica ligada do Epa de seleção, soletor, contato giratório, So em estrela. er T. | Transformadores Transformadores de lensão, lranstormadores de corrente U | | Moduladores, Conversores Discriminador, demodulador, conversor de frequência, co- Resistor, ajustável dificador, inversor. conversor, transmissor telegráfico manualmente emdegraus. (> Transtormador de VT válulas derônicas, semicondutores | Válvula, válvula sob pressão, diodo, transistor. Inyfistor corrente. | W | Guias de transmissão. guias de onda, | Jampe, cabo, barra coletora, guia de onda, acopiador dire- ldem, com peça de | antenas cional de guia de onda, dípio, antena parabólica contato, p. ex., para E | X | Terminais, tomadas e plugues Tomadas e plugues de conexão, tomada de ensaio, qua: e ó Transt srs | - dro de terminais, fta ce terminal soldável Q potencial, r | Y | Dispostivos mecânicos operados | Freo, embreagem, válvula preumálica ? eletricamente T 7” | Cargas corretivas, transformadores d” | Rede de balanceamento do cabo, fitro de cristal corrente contínua sem 2 terenciais, filtros, equalizadores, excitação de campo. s Ebro ad ] Imitadores. Idem, com pré-resistor de Í E Au campo ajustável. ida pestana armador 13 . Sinalização de serviço e de defeito. 1. Sinalização de um circuito pronto para liga- ção: 3 lâmpadas sinalizadoras controlam as ten- sões nos 3 condutores 2 Se o relé de sobrecor: destravado após sua ligaçã: sobrecarga) é ntão a “pront E serviço” é indicada por uma lâmpada sinaliza- ra. 3. Ligação: a lâmpad: em paralelo com a bobina de ligação do tor. Desvantagem: se a bobini iver queimada, e se nestas condições for fechada a chave de co- 4, Neste caso, a lâmpada sinalizadora é ligada atra- vés de um NA separado. Desta forma, não haverá possibilidade de um sinal errado quando a bobina estiver queimada. 5 Lâmpadas sinalizadoras com dispositivo de prova. A botoneira contém uma lâmpada. As con: — dições de operação são verificadas ao se pressio- nar o botão. f 2. Sinalização de serviço e de defeito. inversor do relé térmico de sobrecarga que Desvantagem: se a instalação for desligada e a razão do defeito não for determinada, também a lâmpada se apaga. 2 O defeito também é determinado após o desii- gamento da instalação. 3 Comunicação de dt através de um con- tato inversor do relé térmico de sobrecarga. 4. Comunicação de defeitos através de contatos NF. 5. Combinação de defeito por desligamento da bobina e por proteção de sobrecarga. Observação: Não há necessidade de fusíveis em circuitos auxiliares, quando a seção transversal do tio do circuito auxiliar for de no mínimo 1,00 mm2 eo lusível geral pré-igado não maior do que 25 A. 3. Esquemas multifilares e funcionais. u AZ E -—-48 --49 FERA 7 ed de N minis mw a multifitar” gráficos | inha em geral, com 1 esquema funcional Esquema multifilar. | Todos os componentes e condutores são re- sentados. Os aparelhos são representados de acordo pom sua sequência de instalação, obedecendo à instrução fisica dos mesmos. Não são indicados circuitos de circulação de rente. Posição dos contatos com sistema desligado indicação do número Cruzamento b2 de condutores. não-condutor js Linha em geral, de condutores. —— diferenciando-a de outras, p.ex. Nrel. 3:1. asi Il == Ligação permanente, sem abertura em serviço. 4 Chave com Ligação não-permanente, Ligação mecânica, "7 eloa gli 1 contato Ná. Esquema funcional. 1. Todos os componentes e condutores estão representados. 2. Não é tomada em consideração a posição e a conexão mecânica entre partes. . tema é subdividido de acordo com os circuitos de corrente existentes. 4. Os circuitos de corrente devem ser represen- tados, sempre que possível, por linhas retas, li- vres de cruzamentos. 5 Posição dos contatos, com sistema desligado (sem tensão). Vantagem: É fácil ler os esquemas e respectivas mendam que os circuitos de comando sejam ali mentados com um máximo de 220 V, admitindo- se, excepcionalmente, 500 V (no caso de aciona- mento de motor). Neste último caso, recomenda-se a existência de apenas 1 contator. 180/220Y 3/N-60H2z ra Bh EI Simbolos gráficos 3804220 V 3/N — 60 Hz caracteriza uma corrente alternada, tritásica, com neutro, a 60 Hz. 4 | Envoltório do equipamento. 3.1. Ligação do motor. Problema: Desenhe o esquema funcional de um comando cem o qual o motor pode ser desligado em três pontos. porém ligado em apenas um ponto. Prever lâmpadas sinalizadoras com instrumento de ensaio (veja pg. 16). Motor tritásico, simbolo geral. Lâmpada sinalizadora, geralmente incandescente. "09 Observe: No esquema trifilar, os botões de liga- ção e de desligamento serão reunidos em um aparelho apenas; Como estão ligados entre si os botões de desli- gamento? Como estão associados entre si os botões de ligação? Qual a função das lâmpadas de controle? 19 5. Intertravamento simples e duplo por botoneiras. 280/220V 3N-60Hz + Simbolo gráfico: | Os esquemas multifilar e funcional indicam um — Observe: O contato de retenção xt 1/2 não pode sistores ligados em estrela. intertravamento simples por botoneira. ser ligado abaixo de 52. Cuidado na ligação! R dica Problema: A sequência de ligação deve ser: liga- ção do contator K2, segue a ligação kt. Se Ki é comandado primeiro, Kt desliga novamente quando K2 é comandado. [TT Simbologia: 5.1. Intertravamento. Problemas: 1, Explique o funcionamento do cir- cuito. 2. Desenhe o esquema funcional mando representado acima, na forma mull Inclua no esquema multifilar o c: representado à esquerda do esquema fun- cional. 4. Como se diferenciam entre si Representação de uma botoneira com 1 NF e 1 NA. ambos os comandos? n oa el poderá Ari Ea Observe: Simbolos gráficos e letras ou númer pr ando nes necessidade der. de identificação podem ser representados fa mero amor qualquer posição se a clareza da leitura o ficar ambos por um número adequado. E | Botoneira combinada de 3 6. O contator com remanente. No contator com remanente, é aproveitado o re- manente magnético. No interior deste contator, vamos encontrar um ímã que tem o seu campo magnético proveniente de uma fonte de corrente continua, o qual age sobre um material com ele- vado magnetismo residual. Na base do co! encontra-se um retificador que retifica a corrente alternada, necessária à criação do campo de magnetismo continuo. Se, naligação 1, harmos o botão st, fecha-seo contator auxiliark6, e o contator se mantém fe- chado pelo remanente magnético (ou magne- tismo residual) exis! Não há, portanto, o con- tato de selo, neste de contator. Ao acionar- mos o botão SO, o núcleo do remanente é des- magnetizado, pois aplicamos-lhe um campo magnético no sentido contrário daquele que o magnetizou. O núcleo se abre. Contatores, que se mantêm fechados através da alimentação, pelo contato de selo, sempre desli- Para o mesmo esquema, fazer as necessárias substituições, para colocar dois contatores com através de bo- remanente em ligação antiparalela. Em cada si- de comando, Se ocorrer um desligamento tuação, deve-se ter a ligação de apenas um grupo tatâneo da rede, o circuito precisa ser reli- de resistores. do. Desenhe o esquema funcional. re | es F4 se sá se E-- P- fade ss sr a E no xe [ot Joz K3 lot Joz K4 [at Ja? ARA ZA A JS 5 5 b im ao se desligar a rede, se não forem ligados l: T Pe ih Poiês é circuitos a iliares, o que traz probia [Es ] re and [= EEE | F9 a [= E) roNiioo) sérios em numerosos circuitos de comando. tas condições, o relé com remanente oferece 4 condições. o que lhe traz aplicações princ mente na área de comandos sequenciais, em co LA] A AM mandos de máquinas e em sistemas progra, M Edno mt M ue Ed ns Ed MG se 1H 3J- dad dd O desligamento. ção antiparalela. O botão so lig nte, des auxiliar K7, Esquema 3: Os contatores ai xplique O funcionamento do circuito. Observe: Os contatos superiores do relé térmico de sobrecorrente F7-FIO são contatos passan- tes, dando contato apenas instantaneamente na lemas: 1. Desenhe o esquema funcional do & direção da seta Mais detalhes sobre estes con- Tomando como exemplo um esquema de ligação simples (1), vamos analisar o esquema Ooperacio- nal como uma variante do esquema funcional. Comandos complexos sempre possuem diversas etapas de operação que, quando totalmente re- presentadas, são identificadas com certa di! dade, A experiência mostra que é rec: - «Jável destacar os elementos de comando durante A leitura do esquema em uma certa fase de ope- ração. No esquema funcional, assim transfor- imado em operacional, os circuitos existentes de Borrente são caracterizados por cores diferentes dos elementos analisados. No caso da ligação (1), Os contatos estão na posição desligada. Vejamos o esquema (2): A botoneira de ligação 5! foi acionada. Os circuitos de corrente 1, 2 e 5, ativados, podem ser representados em branco por estarem em operação. No circuito 3, o NF 1 fica com a cor branca por estar na posição de serviço e por ter a função de um contato de inter- travamento, | Na botoneira de desligamento so, o contato está | branco; sua identificação (so) permanece entre- tanto na mesma cor do circuito (1) — que é preto |- — por não ter sido acionado. O botão de abertura so é acionado no circuito (3). O contator kt abre, a lâmpada Ht apaga. Passemos ao circuito (4), onde o botão de ligação se é ativado: É comandado o contator kz, mantendo-se fechado através do contato de selo paralelo x2; a lâmpada 42 brilha. O contato NF 2 | passa a ter a cor branca devido à sua função de in- tertravação do cortator xy. Observação: Nos casos de extensos esquemas de ligação com diversas etapas de comando, o trabalho de representação pode ser facilitado, se forem adotadas cores diversas em uma sequên- | cia determinada. e [Zd sot-- CR es 1 pa Ri - no! 4 ks 1) Simbolo gráfico: - «4 Contato NA com retardo. 5 6 7 8 8.1. Esquemas funcionais. Problemas: 1. Explique o funcionamento dos cir- cuitos. 2. Faça o esquema qperacional (em cores) das diversas condições de funcionamento. 9 No retardo temporizado distinguem-se 3 tipos: 1. Ligação temporizada. 2. Desligamento temporizado. 3. Comutação temporizada. Cada um destes tipos será detalhado adiante. Neste item, veremos apenas a ligação tempori- zada. Problema: O contator K2 deve ser ligado através de um comando temporizado. e 2 é alimentado. O contato NF x2 1/2 interrompe o circuito de corrente de K6. Aplicação prática: Chaves estrela-triânguto, para motores de partida sob carga pesada. nho " bo x6 ” -— K6 str A a pm" E K6—> 2d 9% " Eu Ki KZ re ET) ” K6 nO [o 8 Kr u sd ser-- mw Hr E) 8 a Ei xo ae n E) 3 «2 Í Sa r E er Jet 9.1. Esquemas funcionais. - 1. Explique o seu funcionamento. 2 ppl É nie operacionais (como na pág. ao lado). 10. Inversores e controladores de temperatura. | fg [R) N Simbolos gráficos: | nO” A essa Ta Eae RO eae O A igação (2) representa um inversor com retardo. 1. Sistema controlador de temperatura com 4 6 Quel a solução que podemos ado! ; O comando pertence ao sistema estrela-triângulo circuito de alarme. a prsoliarde Umárdor o Gps nas arca meçãs” “Cão HoGdds cá corner ao dead ca ablemas: O controlador de temperatura liga, quando cai a tensão da rede. A condição normal NA's? sado 6 Ibo ajustado Es ptb a a nadamente, os resistores em série e em para — de serviço é indicada por uma lâmpada sinaliza- E , através de um NA e de uminversor do contator dora. versor temporizado comuta de estrela para triã “O contator auxiliar K6 deve pôr em lunciona- 1, Desenhe o esquema multifilar. aum o a buzina através de um inversor, 2 Represente o esquema funcional. 11. Chaves intermitentes e relés térmicos. 11. Chaves intermitentes e relés térmicos. E" ; ramas operacionais: Far progra u 2 8 a E W Re Já " B o so o s1 = sor-— Tue ae [2+--- ja n r o o 3] y US Lg Cl ota É la E) 8 a ke CON Ze o ERA oO x xe xt 2 | Fa) mu “ E) e s 5 El a 2 t t ME ce es A pa A e 7 j O ad COTA E N s 5 ! E 7 fecha. A lâm- N funcionamento normal, (2)0 controlador de temperatura S1 1 2 3 4 5 eta pada H! e a buzina H2 informam o defeito. | Símbolos gráficos: “ Elemento de comando de 3 posições. Posição de abertura Ses Contato intermitente. [+ no centro. Ativação em lunção E Deslocamento do contato Ir ! da temperatura. apenas na direção da seta, [+-- Edo Lista de material: | el vem caracterizado po mitente. A direção na qual o contato se des- F: à + | a é indicada pela seta St relé de controle da temperat KO Ke x2 4 d incionamento da ligação: o relé decontrolede SO botoneira de desligamento. tá peratura é dotado de um contato de mola, a o contator auxiliar K! nos casos de sub e temperatura. O contato intermitente faz um, 4 | pido contato, ligando Ht lâmpada sinalizadora Ke. O NA Ke ligao citou H2 buzina 1 Ê 4 Ht o Numeração dos condutore: | Cf Tt] é Eta) cheio: À Bina pode ser dade identificados por números ão têm nenhum temente do defeito que registrou, através de so. numeração dos terminal de corrente, por exemplo 5 N— 1 2º número de ide (4) 5º comunica instantaneamente um defeito, A buzina h2 fica, porém, ligada até o desligamento através de b2. terminada a causa do defeito, a buzina H2 é ligada através de so. 37