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Esquema Teóricos Psicologia da Educação, Resumos de Psicologia

Principais Características dos teóricos da psicologia da educação

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 02/07/2021

viviane-pereira-60
viviane-pereira-60 🇧🇷

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Burrhus F.
SKINNER Jean
PIAGET Henri
WALLON Sigmund
FREUD Lev
VYGOTSKY
Inteligência\busca
do conhecimento
Deve ser avaliada pelos com-
portamentos observáveis.
Não há necessidade de explicá-
-la como função mental.
É alcançado passo a passo no
percurso dos estágios univer-
sais, pré-determinados pelo
desenvolvimento biológico.
Surge da relação indissociável
entre desenvolvimento biológi-
co e psíquico. Afeto e cognição
têm ação recíproca.
Articula sexualidade e conhe-
cimento. Força sexual incons-
ciente, desviada do objeto
original, aciona a atividade
intelectual.
Função psicológica especifica-
mente humana. Surge sempre e
primeiro no contato com outras
pessoas e posteriormente é
internalizado.
Aprendizagem Arranjo de contingências.
É evidenciada pelo que pode ser
observado, ou seja, pela Análise
do Comportamento.
Estrutura-se no processo de
equilibração e envolve a assimi-
lação e a acomodação de novos
esquemas de conhecimento.
Processo conduzido pelos do-
mínios funcionais, conforme o
momento de desenvolvimento
do aluno.
Processo movido por compo-
nentes do campo intelectual e
também por carga emocional
inconsciente resultado da fun-
ção repressora.
Tem caráter social e cultural.
A internalização completa o
processo. Ou seja, adianta-se
ao processo de desenvolvimento.
Estudante Aprende sem ser ensinado, sob
condições reforçadoras.
Ser em desenvolvimento inte-
lectual que avança com base em
estágios pré-estabelecidos pelo
desenvolvimento biológico.
Sujeito concreto e completo.
Desenvolve-se em estágios,
de modo engajado, integrado
em um mundo que ele mesmo
projeta.
Sofre constante pressão sobre
seus desejos muitos dos quais
atingidos pela repressão.
Ser social que se apropria dos
instrumentos e dos sistemas
simbólicos mediadores.
Na interação avança para níveis
latentes, potenciais.
Professor Arranjador de contingências,
utiliza-se da análise do compor-
tamento, para planejar a instru-
ção programada e reforçadores.
Parte do estágio de desenvol-
vimento do aluno. Desequilibra
os esquemas já dominados para
motivar a aprendizagem.
Enxerga o aluno em sua totali-
dade e completude. Para além
do desenvolvimento intelec-
tual, busca o desenvolvimento
da pessoa.
Possibilita o diálogo, é um
modelo, observa as atitudes
conscientes de seus alunos,
reconhecendo os limites do
próprio trabalho.
É o mais experiente na tarefa.
Regula e controla os processos
de ensino e aprendizagem do
aluno explorando a ZDP.
Relações sociais\
sociabilidade
Controlam o comportamento
dos sujeitos com reforçadores
que direcionam o comporta-
mento. É manipuladora.
Sujeito se beneficia das intera-
ções de acordo com as possibi-
lidades dadas pelo estágio de
desenvolvimento.
Devem ser justas e democráti-
cas. A sociabilidade é essencial
na síntese dialética entre cogni-
ção e afetividade.
São possíveis graças às repres-
sões das energias sexuais que
se revertem em sentimentos
em prol da harmonia social.
O desenvolvimento depende da
internalização de conhecimen-
tos presentes no meio social,
vai do intersubjetivo para o
intrasubjetivo.
Método Análise do comportamento ,
Instrução programada e máqui-
nas de ensinar.
Exploração dos processos de
equilíbrio\desequilíbrio\reequi-
líbrio que permitem passar para
níveis de conhecimento mais
complexos.
Modelo de desenvolvimento
integral. Respeito à indissocia-
bilidade cognição\afetividade,
corpo\mente, teoria\prática e
sujeito\objeto.
Não traz orientações
metodológicas ou curriculares
específicas. Sugere o diálogo
e a compreensão do outro.
Orienta-se pelas possibilidades
que a ZDP oferece, da media-
ção e da interação planejada e
intencional entre o mais apto e
o aprendente.
ACADEMIA DOS TEÓRICOS
QUADRO COMPARATIVO
https://apps.univesp.br/academia-dos-teoricos/
professora responsável
Maria Helena Palma

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Burrhus F.

SKINNER

Jean

PIAGET

Henri

WALLON

Sigmund

FREUD

Lev

VYGOTSKY

Inteligência\busca do conhecimento

Deve ser avaliada pelos com- portamentos observáveis. Não há necessidade de explicá- -la como função mental.

É alcançado passo a passo no percurso dos estágios univer- sais, pré-determinados pelo desenvolvimento biológico.

Surge da relação indissociável entre desenvolvimento biológi- co e psíquico. Afeto e cognição têm ação recíproca.

Articula sexualidade e conhe- cimento. Força sexual incons- ciente, desviada do objeto original, aciona a atividade intelectual.

Função psicológica especifica- mente humana. Surge sempre e primeiro no contato com outras pessoas e posteriormente é internalizado.

Aprendizagem Arranjo de contingências. É evidenciada pelo que pode ser observado, ou seja, pela Análise do Comportamento.

Estrutura-se no processo de equilibração e envolve a assimi- lação e a acomodação de novos esquemas de conhecimento.

Processo conduzido pelos do- mínios funcionais, conforme o momento de desenvolvimento do aluno.

Processo movido por compo- nentes do campo intelectual e também por carga emocional inconsciente resultado da fun- ção repressora.

Tem caráter social e cultural. A internalização completa o processo. Ou seja, adianta-se ao processo de desenvolvimento.

Estudante Aprende sem ser ensinado, sob condições reforçadoras.

Ser em desenvolvimento inte- lectual que avança com base em estágios pré-estabelecidos pelo desenvolvimento biológico.

Sujeito concreto e completo. Desenvolve-se em estágios, de modo engajado, integrado em um mundo que ele mesmo projeta.

Sofre constante pressão sobre seus desejos muitos dos quais atingidos pela repressão.

Ser social que se apropria dos instrumentos e dos sistemas simbólicos mediadores. Na interação avança para níveis latentes, potenciais.

Professor Arranjador de contingências, utiliza-se da análise do compor- tamento, para planejar a instru- ção programada e reforçadores.

Parte do estágio de desenvol- vimento do aluno. Desequilibra os esquemas já dominados para motivar a aprendizagem.

Enxerga o aluno em sua totali- dade e completude. Para além do desenvolvimento intelec- tual, busca o desenvolvimento da pessoa.

Possibilita o diálogo, é um modelo, observa as atitudes conscientes de seus alunos, reconhecendo os limites do próprio trabalho.

É o mais experiente na tarefa. Regula e controla os processos de ensino e aprendizagem do aluno explorando a ZDP.

Relações sociais
sociabilidade

Controlam o comportamento dos sujeitos com reforçadores que direcionam o comporta- mento. É manipuladora.

Sujeito se beneficia das intera- ções de acordo com as possibi- lidades dadas pelo estágio de desenvolvimento.

Devem ser justas e democráti- cas. A sociabilidade é essencial na síntese dialética entre cogni- ção e afetividade.

São possíveis graças às repres- sões das energias sexuais que se revertem em sentimentos em prol da harmonia social.

O desenvolvimento depende da internalização de conhecimen- tos presentes no meio social, vai do intersubjetivo para o intrasubjetivo.

Método Análise do comportamento , Instrução programada e máqui- nas de ensinar.

Exploração dos processos de equilíbrio\desequilíbrio\reequi- líbrio que permitem passar para níveis de conhecimento mais complexos.

Modelo de desenvolvimento integral. Respeito à indissocia- bilidade cognição\afetividade, corpo\mente, teoria\prática e sujeito\objeto.

Não traz orientações metodológicas ou curriculares específicas. Sugere o diálogo e a compreensão do outro.

Orienta-se pelas possibilidades que a ZDP oferece, da media- ção e da interação planejada e intencional entre o mais apto e o aprendente.

ACADEMIA DOS TEÓRICOS

QUADRO COMPARATIVO

https://apps.univesp.br/academia-dos-teoricos/

professora responsável Maria Helena Palma