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Diagnóstico
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Cristiane Haddad Walmir Dezincourt de França
Cristiana Haddad Walmir Dezincourt de França
Figura 1: Esôfago de Barrett. Figura 2: Visão endocóspica
Projeto integrador III de Tecnologia de Imagem, apresentado a Instituição como requisito obrigatório para conclusão de curso e obtenção do Título de Tecnólogo em Radiologia. Sob orientação da
11.1. Geração os Raios X 19 CONSIDERAÇÕES FINAIS 20 REFERÊNCIAS 21
Ainda neste projeto será visto também, sobre o que me foi proposto para a construção do mesmo, refernte a patologia e as disciplinas realacionadas, como a biossegurança, radilodia pediátrica digital e física radiológica. Espero me fazer entender e colaborar com a literatura acadêmica mas, com toda certeza afirmo qua a maior colaboração foi mesmo para o nosso próprio aprendizado.
Para justificar-se a utilização dos exames radiológicos temos assegurado de acordo com a Portaria de nº 453 de 1º de junho de 1998, da Secretaria de Vigilância Sanitária – Ministério da Saúde. 2.2 A Justificação é o princípio básico de proteção radiológica que estabelece que nenhuma prática ou fonte descrita a uma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto para a sociedade, de modo a compensar o detrimento que possa ser causado. 2.3 O princípio da justificação em medicina e odontologia devem ser aplicados considerando: a) Que a exposição médica deve resultar um benefício real para a saúde do individuo e/ou para sociedade, tendo em conta a totalidade dos benefícios potenciais em matéria de diagnóstico ou terapeuta que dela decorram, em comparação com o detrimento que possa ser causado que possa ser causado pela radiação ao indivíduo. b) A Eficácia, os benefícios e riscos de técnicas alternativas disponíveis com o mesmo objetivo, mas que envolvam menos ou nenhuma exposição a radiações ionizantes. 2.4 Na área da saúde existem dois níveis de justificação: justificação genérica da prática e justificação da exposição individual do paciente em consideração. a) Justificação genérica (i) todos os novos tipos de práticas que envolvam exposições médicas devem ser previamente justificados antes de serem adotadas em geral. (ii) os tipos existentes de prática devem ser revistos sempre que adquiram novos dados significativos acerca de sua eficácia ou de suas conseqüências. b) Justificação da exposição individual (i) todas as exposições médicas de vem ser justificadas individualmente, tendo em conta os objetivos específicos da exposição e as características do indivíduo envolvido.
O intuito deste projeto é seguir o método dedutivo, histórico e estatístico baseando-se com o auxílio da técnica de documentação indireta onde os dados foram coletados através de acervos de biblioteca e pessoais, pela seleção de referências especificas sobre o tema desta pesquisa.
Figura 1: Esôfago de Barrett. Fonte: Google imagens.
Refere-se a substituição do epitélio escamoso esofágico distal por um epitélio colunar metaplástico, tipicamente após refluxo gastroesofágico de longa duração com ulceração e inflamação da mucosa escamosa. A reepiteliação por células-tronco pluripotentes em um
O diagnóstico do esôfago de Barret é difícil porque geralmente ele não exibe sintomas específicos. exame de seu esôfago através da endoscopia digestiva alta. Seguido do diagnóstico, seu médico poderá solicitar endoscopias de controle em intervalos regulares, na dependência do resultado de seu exame anátomo-patológico.
Pacientes pediátricos incluem de lactentes até pacientes com 12 a 14 anos de idade. Porém crianças mais velhas podem ser tratadas como adultos, exceto pelo cuidado especial com a proteção das gônadas e a redução dos fatores de exposição por causa de seu menor tamanho. Vamos ilustrar primariamente radiografias de lactentes e crianças entre 1 a 2 anos de idade que requerem cuidados especiais para prevenir movimentos durante a exposição radiológica. Na prática radiológica pediátrica geral, deve-se sempre utilizar o menor tempo de exposição e amperagem possível para minimizar o borramento da imagem decorrente do movimento do paciente. Porém, mesmo com baixos tempos de exposição, a prevenção do movimento durante a exposição é um desafio constante na radiologia pediátrica, sendo essenciais os procedimentos de imobilização. Vários tipos de instrumentos de imobilização são encontrados no mercado nos dias de hoje. Eles podem ser achados em catálogos de materiais radiológicos. Exemplos como a Prancha Tam-em (maca fixadora de fibra de vidro)e Pigg-O-Stat são demonstrados. O Posi-Tot é outro instrumento de imobilização disponível comercialmente. A eficácia em termos de custo desses instrumentos depende da forma e da freqüência com que eles são utilizados.
Figuras 3 e 4: Prancha Tam-em e Pigg-O-Stat. Fonte: Bontrager 5ª edição.
A forma mais simples e barata de imobilização é a utilização de materiais facilmente encontráveis na maioria dos serviços. Fitas, lençóis ou toalhas, sacos de areia, gaze, blocos almofadados radiotransparentes e ataduras compressivas, se usados corretamente, são eficazes na imobilização: Assento tipo bicicleta; Fixadores corporais laterais; Plataforma do prendedor do filme; Base giratória; Proteção de chumbo ajustável com marcadores; Plataforma sobre rodas; e, Pequenos fixadores corporais extras.
Figura 5: Auxiliares para imobilização. Fonte: Bontrager 5ª edição.
Nenhuma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade. A exposição médica deve resultar em um benefício real para a saúde do indivíduo e/ou para a sociedade. Deve-se considerar a eficácia, os benefícios e riscos de técnicas alternativas disponíveis com o mesmo objetivo, mas que envolvam menos ou nenhuma exposição a radiações ionizantes.
O princípio da otimização implica em que as exposições devem manter o nível de radiação o mais baixo possível. Esse princípio se aplica a todas as atividades que demandam exposições às radiações ionizantes. Tais atividades devem ser planejadas, analisando-se em detalhe o que se pretende fazer e como será feito. A proteção radiológica é otimizada quando as exposições empregam a menor dose possível de radiação, sem que isso implique na perda de qualidade de imagem.
As doses de radiação não devem ser superiores aos limites estabelecidos pelas normas de radioproteção de cada país. Esse princípio não se aplica para limitação de dose ao paciente, mas sim para trabalhadores ocupacionalmente expostos à radiação ionizante e para o público em geral. Incide sobre o indivíduo considerando todas as exposições, decorrentes de todas as práticas que o indivíduo possa estar exposto.
Nas exposições ocupacionais normais, nas práticas abrangidas pela Portaria 453, o controle deve ser feito de maneira que: A dose efetiva anual não deve exceder 20 mSv em qualquer período de 5 anos consecutivos, não podendo exceder 50 mSv em um ano; Menores de 18 anos não podem trabalhar com raios-X diagnósticos, exceto em treinamentos; Estudantes com idade entre 16 e 18 anos, em estágio de treinamento profissional a dose efetiva anual não deve exceder o valor de 6 mSv; É proibida a exposição ocupacional de menores de 16 anos; e, A dose efetiva anual de indivíduos do público não deve exceder a 1 mSv. Para mulheres grávidas devem ser observados os requisitos adicionais: A gravidez deve ser notificada ao titular do serviço tão logo seja constatada; e, As condições de trabalho devem garantir que a dose na superfície do abdômen não exceda 2 mSv durante todo o período restante da gravidez.
Figura 8: Sinalização. Fonte: Internet.
Figuras 9: Protetores gonodais de contato. Fonte: Bontrager 5ª edição.
As gônadas das crianças devem ser sempre protegidas com protetores de contato, a não ser que essas proteções obscureçam a anatomia do abdome inferior e da pelve. Vários tamanhos e formas de proteção de contato são demonstrados nas figuras abaixo.
O esôfago é a parte do sistema digestivo que conecta a faringe ao estômago. A relação do esôfago tanto com a laringe quanto com a faringe. Ele começa na extremidade distal da laringofaringe e continua inferiormente para o estômago, posteriormente à laringe e à traquéia.
A traquéia, dentro do mediastino, separa-se em brônquios primários (ou principais) direito e esquerdo.A porção proximal do esôfago está localizada posteriormente à traquéia e continua através do mediastino, anterior à aorta descendente, até passar pelo diafragma para o interior do estômago.
Patologia Demonstrada - Patologias que acometem as vias aéreas, como a laringe e a traquéia, a região da glândula tireóide e do timo e a porção superior do esôfago, no caso da
presença de objeto opaco ou de contraste. Uma radiografia dos tecidos moles freqüentemente é obtida para descartar e piglotite, que pode impor risco de vida em crianças de tenra idade.
Figura 10: Perfil das vias respiratórias. Fonte: Bontrager, 5ª edição.
Patologia Demonstrada - Patologias que acometem as vias aéreas, como a laringe e a traquéia, a região da glândula tireóide e do timo e a porção superior do esôfago, no caso da presença de objeto opaco ou de contraste.
11.1. Geração os Raios X
Quando os eletrons de alta velocidade se chocoam com o polo positivo da ampola de raios x(anodo), transformando parte de sua energia cinética em energia eletromagnéticas. Isto ocorre quando aplicamos uma diferença de potencial entre o filamento negativo que é o catodo em um anteparo ou alvo positivo (anodo), os eletrons são repelidos do filamento e atraídos para o alvo onde ocorre sua desaceleração brusca. Quando esses eletrons são desacelerados haverá produção de raios x e calor. Existem duas formas de raios-x, dependendo da intereção eletron-alvo: Raios x de frenagem (bremsstrahlung); e, Raios x característicos.
Cabe também ao Radiologista atuar com estes pacientes na prevenção e na detecção da doença, em que os exames radiológicos podem diagnosticar. Encerramos nosso trabalho afirmando que o recurso da utilização de imagens dos exames radiológicos digital, que podem ser aplicados são de muito importância em clínicas e ou hospitais. Abordamos sobre os tipos de proteção e as incidências que facilitam a visualização da estrutura e de sua patologia. Para finalizar podemos dizer que a boa saúde é indispensável para vivermos bem. Porém um doente nos trás a possibilidade de realizar exames de radiodiagnóstico e permite a nós futuros Tecnólogos imagens incríveis.