



Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
a liberação de energia em forma de luz
Tipologia: Notas de estudo
1 / 5
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Depois de Rutherford ter proposto seu modelo atômico conhecido também como planetário do átomo em 1904 que segundo esta teoria, o núcleo do átomo é formado por prótons e ao redor do núcleo estão os elétrons em movimento circular, assim como os planeta se movem ao redor do sol. Que anos antes, Planck em 1900 já havia admitido a hipótese de que a energia não é emitida de forma contínua, mas sim em blocos (quantum), com quantidades discretas de energia, mostrando assim que a teoria de Rutherford havia uma falha que anos mais tarde (1913) permitiu que Niels Böhr corrigisse propondo um novo modelo atômico.
Esse modelo baseia-se nos seguintes postulados: Os elétrons descrevem órbitas circulares ao redor do núcleo. Cada uma dessas órbitas tem energia constante (órbita estacionária). Os elétrons que estão situados em órbitas mais afastadas do núcleo apresentarão maior quantidade de energia.Quando um elétron absorve certa quantidade de energia, salta para uma órbita mais energética. Quando ele retorna à sua órbita original, libera a mesma quantidade de energia, na forma de onda eletromagnética (luz).
Essas órbitas foram denominadas níveis de energia. Hoje são conhecidos sete níveis de energia ou camadas, denominadas K, L, M, N, O, P e Q.
Com todo esse conhecimento já obtido Sommerfield supôs então que os níveis de energia estariam divididos em regiões ainda menores, por ele denominadas subníveis de energia que são representados pelas letras s, p, d, f, g, h,…, que hoje podemos ver com mais clareza devido o diagrama de Linus Pauling (USBERCO, EDGARD, 2002).
O experimento denominado “ensaio de chama” ou “Teste da chama”, realizado em laboratório, foi usado para identificar os cátions de algumas
substâncias. Isso se deve ao fato de que, em contato com a chama do bico de Bunsen, essas substâncias emitem uma coloração, esse comportamento é em função da presença do cátion. Podendo ser observada a olho nu. Essa luz emitida é em forma de fóton que tem o comprimento de onda de uma determinada cor, a depender do cátion da substância. Sendo assim, cada elemento químico apresenta seu espectro característico emitindo a mesma tonalidade de cor, mas não exatamente a mesma cor.
Verificar a emissão de luz visível de acordo com o aquecimento de certas substâncias, bem como fixar as zonas dentro da chama do Bico de Bünchen.
3.1. Materiais e Reagentes
Cloreto de Cálcio (CaCl 2 ) Laranja intenso
Cloreto de Estrôncio (SrCl 2 ) Verde amarelado
Cloreto de Sódio (NaCl) Laranja incandescente
Nitrato de Cobre (SrCl 2 ) Verde limão
Nota-se que cada metal ao ser exposto a elevada temperatura emite uma cor de luz visível e distinta, no caso o BaCl 2 emite vermelho incandescente, o AgNO 3 emite laranja avermelhado, o CaCl 2 emite laranja intenso, o SrCl 2 emite verde amarelado, o NaCl emite laranja incandescente e o SrCl 2 emite o verde limão, isso acontece porque cada metal tem uma frequência de luz visível e é associada a uma cor, há uma alteração nos seus fótons o que pode ser captada pelo olho humano. Cada elemento apresenta uma determinada cor de luz que lhe é característico, o que permite saber quais são os metais presentes na amostra levando em consideração a cor de luz emitida.
Através do experimento que foi realizado no laboratório conclui-se que Bohr falhou ao dizer que as orbitas eram estacionárias. Infelizmente não foi adquirido os resultados esperados, visto que era para cada elemento químico apresentar seu espectro característico emitindo a sua tonalidade de cor, mas não exatamente a mesma cor, mas os resultados obtidos deram a tonalidade de muitas cores parecidas, como por exemplo, o AgNO (^) 3, CaCl2, NaCl.
USBERCO, J.;EDGARD, S. Química : volume único. 5.ed.,São Paulo: Saraiva, 2002. 672 p.
Feltre, Ricardo. Química Geral. Vol 1. ed. Moderna, 2004.
Disponível em: URL: http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/CFQ/ Arquitectura_Universo/Anlise_Elementar/anlise.htm. Acesso em: 02 out. 2010 às 23h47min.