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Riscos de Incêndio no IFC-Campus Luzerna: Análise e Prevenção, Trabalhos de Materiais

Um trabalho acadêmico sobre os riscos de incêndio no 2º piso do instituto federal catarinense (ifc) em luzerna. O texto aborda o quadrado do fogo, tipos de combustíveis e tipos de extintores, além de instruções normativas do corpo de bombeiros. O objetivo é avaliar os riscos e obter conhecimento sobre os equipamentos para extinção de fogo.

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 26/05/2020

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rubian-faccin-6 🇧🇷

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ENGENHARIA MECÂNICA
BRUNO KAEFER
FABÍOLA ALESSANDRA PIMENTEL
PAULO RICARDO BASÍLIO
RUBIAN CELSO FACCIN
RISCO DE INCÊNDIO
Riscos de incêndio no IFC-Campus Luzerna
Luzerna/SC
2019
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ENGENHARIA MECÂNICA

BRUNO KAEFER

FABÍOLA ALESSANDRA PIMENTEL

PAULO RICARDO BASÍLIO

RUBIAN CELSO FACCIN

RISCO DE INCÊNDIO

Riscos de incêndio no IFC-Campus Luzerna Luzerna/SC 2019

BRUNO KAEFER

FABÍOLA ALESSANDRA PIMENTEL

PAULO RICARDO BASÍLIO

RUBIAN CELSO FACCIN

RISCO DE INCÊNDIO

Riscos de incêndio no IFC-Campus Luzerna Trabalho Acadêmico do Curso de Engenharia Mecânica, do Instituto Federal Catarinense Campus Luzerna. Professor orientador do componente curricular: Ocineia Marcia Andrade Santiago Luzerna/SC 2019

1. Introdução Quando o homem conseguiu produzir o fogo e controlá-lo, foi o principal avanço rumo a civilização. Os primeiros encontros com o fogo, foi na era da pedra, quando os homens primitivos viam as arvores que eram atingidas por raios. Destes encontros o homem acabou dominando o fogo e utilizando ele a seu favor, como em tochas para iluminar o ambiente ou fogueiras para se aquecer. E quando o homem começou a se imigrar para o resto do mundo, levou- se o fogo junto e assim se espalhando por todas as civilizações e tornou-se vital para a sobrevivência, tanto para se cozinhar alimentos como para se proteger de animais. Graças ao fogo, foi possível também progredir nas indústrias, como no século XVIII que houve a revolução industrial, que foi a alteração nos processos de fabricação trocando o trabalho manual por máquinas. Porem com isso aumentando também os riscos de acidentes e incêndios. Com intuito de diminuir e prevenir os riscos e proteger o estado físico e mental do trabalhador assim como sua capacidade foi criado a segurança do trabalho. 2. Objetivos 2.1 Objetivos gerais Avaliar os riscos de incêndio do 2ª piso do Instituto Federal Catarinense – Campus Luzerna. 2.2 Objetivos específicos

  • Obter conhecimento sobre riscos de incêndios;
  • Obter conhecimentos dos tipos de equipamentos para extinção do fogo;
  • Verificar se as saídas de emergências estão bem sinalizadas, e não obstruídas;
  • Verificar se as salas tem extintores e sirene para fumaça; 3. Desenvolvimento 3.1 Quadrado do Fogo Quando começamos nossos estudos sobre os riscos de incêndios logo nos deparamos com o quadrado do fogo, que seria os componentes para começar o fogo, sendo eles o combustível, comburente, reação em cadeia e calor.
  • A reação em cadeia, é o que sustenta o fogo. É quando o fogo se auto alimenta, continuando o processo de queima. ;
  • Comburente são elementos oxidantes, que reagem com os gases liberados pelos combustíveis e regula a intensidade da chama. Um exemplo é o oxigênio;
  • Calor seria a ignição do fogo, por exemplo faísca.
  • Combustível, é tudo que pode entrar em combustão como madeira, pano, gasolina; Figura 1- Quadrado do fogo

Classe C – são os equipamentos e instalações elétricas energizadas. Exemplo: Micro-ondas. Classe D – são os metais pirofóricos, queimam em temperaturas altíssimas, e reagem violentamente quando entram em contato com extintores comuns. Exemplo: Magnésio. Figura 4 – Micro-ondas pegando fogo Figura 5 – Pedra de magnésio pegando fogo na água

3.2 Tipos de Extintores Extintor de Água – Indicado para incêndios de classe A , age por resfriamento e dependendo do caso por abafamento. Extintor de Pó Químico – Indicados para incêndios da classe B, agem por abafamento quebrando a reação em cadeia e interrompendo o processo de combustão. Figura 6 – Extintor de água Figura 7 – Extintor de pó quimico

  • Pessoas preparadas no uso correto desses equipamentos. 3.4 Instruções Normativas do Corpo de Bombeiros Os corpos de bombeiros têm a chamadas Instruções Normativas (IN), que são instruções criadas junto com a polícia militar contendo informações necessárias para assegurar a segurança contra incêndio, cada estado tem a sua IN e tem como objetivo:
  • proteger a vida dos ocupantes das edificações, em caso de incêndio;
  • dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio;
  • proporcionar meios de controle e extinção do incêndio; e
  • dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros As principais instruções normativas do corpo de bombeiros de Santa Catarina são:
  • IN 01 DA ATIVIDADE TÉCNICA
  • IN 02 INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS
  • IN 03 CARGA DE INCÊNDIO
  • IN 04 TERMINOLOGIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
  • IN 05 EDIFICAÇÕES EXISTENTES | NT nº 44/DSCI/2019 |
  • IN 06 SISTEMA PREVENTIVO POR EXTINTORES
  • IN 07 SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO
  • IN 08 INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL (GLP & GN)
  • IN 09 SISTEMA DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA
  • IN 10 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
  • IN 11 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
  • IN 12 SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO DE INCÊNDIO
  • IN 13 SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL

4.Avaliação e Resultados Tendo em mãos o que foi estudado, foi feito a avaliação do 1° andar do bloco B e foi obtido os seguintes resultados: No corredor:

  • Saídas de emergência - contém duas saídas de emergências desobstruídas, e bem sinalizadas;
  • Sinalizadores - contém quatro placas sinalizando as saídas de emergência e estão bem posicionadas; Figura 1 1 – Placa sinalizadora indicando a saída de emergência Figura 9 – Saída de emergência pela escada Figura 10 – Saída de emergência pelo corredor
  • Alarme de incêndio - três alarmes espalhados pelo corredor, sem sinalização;
  • Sirene de emergência - uma sirene para o alarme posicionada no fim do corredor; Figura 1 4 - Alarme Sonoro Figura 1 5 - Sirene de Emergência
  • Luzes de emergência - 3 luzes de emergência, bem posicionadas em bom funcionamento. Nos laboratórios e sala dos professores:
  • Nos laboratórios tem, detector de fumaça e sinal de emergência sonoro, porém faltam extintores e também há o risco de a porta ser obstruída caso aconteça algum sinistro. Figura 15 - Luz de emergência Figura 17 – Detector de fumaça nos laboratorios

Referências Bibliográficas O FOGO: A descoberta que revolucionou a vida humana. A descoberta que revolucionou a vida humana. 2014. Disponível em: http://www.museudalampada.com.br/o-fogo/. Acesso em: 13 maio 2019. MUSITANO, Manuela. O homem e o fogo. Disponível em: http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1014&sid=9. Acesso em: 13 maio 2019. QUADRADO do fogo. Disponível em: <http://www.tstservice.com.br/2015/10/quadrado-do- fogo.html?fbclid=IwAR1eHvGnFyfBw79taJ6DWntiY7sIJWMUc70w9OVnyemM Qlhrujyi7q4V-fo>. Acesso em: 14 maio 2019. CAMILLO JUNIOR, Tenente-coronel PM Abel Batista. A teoria do fogo. 2015. Disponível em: https://wandersonmonteiro.wordpress.com/2015/05/10/teoria-do-fogo/. Acesso em: 14 maio 2019. QUAIS os tipos de incêndios. 2013. Disponível em: <http://www.remansodofogo.com.br/blog/tipos- incendio/?fbclid=IwAR1778ZvyLiwoIAVoe7AYHJgYf-vjiZBAm2Q- CxSs6dkHm_yqn5nxN3Fcsg>. Acesso em: 15 maio 2019. CLASSES de incêndio e extintores. 2016. Disponível em: <https://www.contraincendio.com.br/aprenda-quais-as-classes-de-incen-dio-e- os-tipos-de-extintores-disponiveis/>. Acesso em: 15 maio 2019. DESIMONE, Mariana Ribeiro. Tipos de extintores. 2010. Disponível em: <https://www.sindiconet.com.br/informese/tipos-de-extintores-manutencao- contra- incendios?fbclid=IwAR3om0wyjqVcAZNejlvNkxwAAZMVK6_zOsbNrupKQxPl0Z pIbBtU59Zp8vs>. Acesso em: 15 maio 2019. INSTRUÇÕES Normativas - IN CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Disponível em: https://dat.cbm.sc.gov.br/index.php/pt/cidadao/instrucoes-normativas-in. Acesso em: 15 maio 2019.