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Resumo a respeito da Embriologia do Sistema Reprodutivo
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Hermafrodita : possui células/gônadas, gens, masculinos e femininos. A embriologia do sistema reprodutivo tem como importância na fisiologia o entendimento da formação dos tratos reprodutivos. Auxilia na identificação de animais: Criptorquidas (quando o testículo não está localizado no local apropriado, ou seja, na bolsa testicular); Monoquirdas/anorquidas (quando os testículos estão ausentes).
Estágio de indiferenciação sexual; Todos os embriões passam por um momento em seu desenvolvimento que tem estruturas que podem dar formação a órgãos sexuais masculinos ou femininos, por isso o nome bissexualidade embrionário. É um momento limitado, posteriormente ocorre essa diferenciação sexual. 3 tipos de sexos: 1.Genético (determinado pelos genes): determina o sexo gonadal (tipo da gônada) - ovário (XX) ou testículo (XY); 2.Gonadal : determina o sexo fenotípico (comportamento, características, devido a produção de hormônios pelas gônadas); 3.Fenotípico : determina as características sexuais externas e internas. Inversão sexual: Exposição hipotalâmica à androgênios. A conversão, utilização de carcaças de tilápias de fêmeas é baixa, ruim. Comercialmente se faz exposição hipotalâmica à andrógenos. Dá- se um banho nos ovos, tratamento hormonal, que reverte os futuros alevinos em machos ao invés de fêmeas. Diferenciação sexual : Ocorre por meio da diferenciação das glândulas. Envolve as seguintes estruturas: Seio urogenital bipotencial ou sinus urogenital;
1.Organização gonadal – controle genético Se o sexo é por exemplo XY, dará origem a gônada masculina que se desenvolve no macho que a medula córtex e a córtex atrofie. Machos: A medula vai desenvolver a parte do meio do testículo e a parte externa só a túnica albugínea. Fêmea: Desenvolve a parte córtex (folículos ovarianos ovulam a partir da superfície ovariana). Gônada: Córtex externo (desenvolvimento na fêmea; macho atrofia); Medula interna (desenvolvimento no macho); Com exceção da égua: apesar de ser gônada feminina, o ovário funciona ao contrário, como se fosse um macho: o córtex atrofia e a medula interna se desenvolve, tanto que ela apresenta ovulação por meio da fossa de ovulação, e o ovário tem a forma de um feijão. D esenvolvimento ovariano: Macho produz sempre espermatogônias, quando inicia espermatogênese guarda uma célula e dá continuidade, não para sua vida. Células germinativas incorporadas à crista gonadal; Os cordões sexuais se desenvolvem na (superfície) cortical da gônada, se fragmentam em grupos isolados e formam oogônias que mais tarde darão origem aos oócitos. Obs: nenhuma oogônia se forma após o nascimento, elas crescem e se desenvolvem em oócitos. ou seja, todas as fêmeas já nascem com um número pré-determinado de oogônias. C apacidade reprodutiva: À medida que as oogônias desaparecem completamente, os oócitos formados durante o período fetal e neonatal são a única fonte de oócitos disponíveis durante toda a vida sexual feminina. D esenvolvimento testicular: Condensação e ramificação dos cordões sexuais na porção medular da gônada, anastomoses das extremidades formando:
Fêmeas:
Maior incidência na espécie bovina; Gemelares, heterossexos: Parto gemelar de bovinos onde obrigatoriamente um embrião é macho e o outro é fêmea; Anastomose dos vasos coriônicos: modificação da organogênese feminina pela influência do macho; A fêmea na maioria dos casos é estéril e irá apresentar características masculinas.