




























































































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
apostila senai
Tipologia: Notas de estudo
Oferta por tempo limitado
Compartilhado em 05/06/2013
4.9
(7)4 documentos
1 / 143
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Em oferta
Eletrônica
Telecomunicações
Álvaro Gomes de Carvalho
Luiz Fernando da Costa Badinhan
Edson Horta
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Bibliotecária Silvia Marques CRB 8/7377)
C
Carvalho, Álvaro Gomes de Eletrônica: telecomunicações / Álvaro Gomes de Carvalho, Luiz Fernando da Costa Badinhan (autores); Edson Horta (coautor); Rafael Rezende Savi (revisor); Jun Suzuki (coordenador). -- São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2011 (Coleção Técnica Interativa. Série Eletrônica, v. 5)
Manual técnico Centro Paula Souza
ISBN 978-85-8028-049-
CDD 607
DIRETORIA DE PROJETOS EDUCACIONAIS Direção: Fernando José de Almeida Gerência: Monica Gardelli Franco, Júlio Moreno Coordenação Técnica: Maria Luiza Guedes Equipe de autoria Centro Paula Souza Coordenação geral: Ivone Marchi Lainetti Ramos Coordenação da série Eletrônica: Jun Suzuki Autores: Álvaro Gomes de Carvalho, Luiz Fernando da Costa Badinhan Coautor: Edson Horta Revisão técnica: Rafael Rezende Savi Equipe de Edição Coordenação geral: Carlos Tabosa Seabra, Rogério Eduardo Alves
Coordenação editorial: Luiz Marin Edição de texto: Roberto Matajs Secretário editorial: Antonio Mello Revisão: Conexão Editorial Direção de arte: Bbox Design Diagramação: LCT Tecnologia Ilustrações: Nilson Cardoso Pesquisa iconográfica: Completo Iconografia Capa Fotografia: Eduardo Pozella, Carlos Piratininga Tratamento de imagens: Sidnei Testa Abertura capítulos: © Lize Streeter/Dorling Kindersley/ Getty Images
Presidência João Sayad Vice-presidência Ronaldo Bianchi, Fernando Vieira de Mello
O Projeto Manual Técnico Centro Paula Souza – Coleção Técnica Interativa oferece aos alunos da instituição conteúdo relevante à formação técnica, à educação e à cultura nacional, sendo também sua finalidade a preservação e a divulgação desse conteúdo, respeitados os direitos de terceiros. O material apresentado é de autoria de professores do Centro Paula Souza e resulta de experiência na docência e da pesquisa em fontes como livros, artigos, jornais, internet, bancos de dados, entre outras, com a devida autorização dos detentores dos direitos desses materiais ou contando com a per- missibilidade legal, apresentando, sempre que possível, a indicação da autoria/crédito e/ou reserva de direitos de cada um deles. Todas as obras e imagens expostas nesse trabalho são protegidas pela legislação brasileira e não podem ser reproduzidas ou utilizadas por terceiros, por qualquer meio ou processo, sem expressa autorização de seus titulares. Agradecemos as pessoas retratadas ou que tiveram trechos de obras reproduzidas neste trabalho, bem como a seus herdeiros e representantes legais, pela colaboração e compreensão da finalidade desse projeto, contribuindo para que essa iniciativa se tornasse realidade. Adicionalmente, colocamo-nos à disposição e solicitamos a comunicação, para a devida correção, de quaisquer equívocos nessa área porventura cometidos em livros desse projeto.
GOVERNADOR Geraldo Alckmin
VICE-GOVERNADOR Guilherme Afif Domingos
SECRETáRIO DE DESENVOlVIMENTO ECONôMICO, CIêNCIA E TECNOlOGIA Paulo Alexandre Barbosa
Presidente do Conselho Deliberativo Yolanda Silvestre Diretora Superintendente Laura Laganá Vice-Diretor Superintendente César Silva Chefe de Gabinete da Superintendência Elenice Belmonte R. de Castro Coordenadora da Pós-Graduação, Extensão e Pesquisa Helena Gemignani Peterossi Coordenador do Ensino Superior de Graduação Angelo Luiz Cortelazzo Coordenador de Ensino Médio e Técnico Almério Melquíades de Araújo Coordenadora de Formação Inicial e Educação Continuada Clara Maria de Souza Magalhães Coordenador de Desenvolvimento e Planejamento João Carlos Paschoal Freitas Coordenador de Infraestrutura Rubens Goldman Coordenador de Gestão Administrativa e Financeira Armando Natal Maurício Coordenador de Recursos Humanos Elio Lourenço Bolzani Assessora de Comunicação Gleise Santa Clara Procurador Jurídico Chefe Benedito Libério Bergamo
O Projeto Manual Técnico Centro Paula Souza – Coleção Técnica Interativa, uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, resulta de um esforço colaborativo que envolve diversas frentes de trabalho coordenadas pelo Centro Paula Souza e é editado pela Fundação Padre Anchieta. A responsabilidade pelos conteúdos de cada um dos trabalhos/textos inseridos nesse projeto é exclusiva do autor. Respeitam-se assim os diferen- tes enfoques, pontos de vista e ideologias, bem como o conhecimento técnico de cada colaborador, de forma que o conteúdo exposto pode não refletir as posições do Centro Paula Souza e da Fundação Padre Anchieta.
Sumário
GeorGios AlexAndris/shutterstocK
ZwolA FAsolA /shutterstocK
Antena
Ar
Informação
Cabo coaxial
Transceptor
Antena
Cabo coaxial
Transceptor
rA3rn/shutterstocK
Multipercurso
Capítulo 1
Conceitos básicos
em sistemas de
comunicação
ELETRôNICA 5 CAPÍTULO 1
- Transdutor da transmissão – Converte um tipo de energia em outra. Ex.: microfone, que converte as ondas sonoras da voz em sinais elétricos, e câme- ra de vídeo, que converte a imagem em sinais elétricos. - Transmissor (Tx) – Fornece a potência necessária para amplificar o sinal elétrico, a fim de que ele percorra longas distâncias, uma vez que sua ener- gia vai se perdendo ao longo da transmissão pelo canal de comunicação (fios elétricos ou espaço livre) até ao receptor. Também é responsável pelos processos de modulação e codificação, que serão detalhados nos próximos capítulos. - Canal de comunicação – É o meio físico entre o transmissor e o receptor, pelo qual transitam os sinais elétricos ou eletromagnéticos da informação. Ex.: par trançado, fibra óptica, cabo coaxial, espaço livre. - Receptor (Rx) – Recebe os sinais da informação, faz sua demodulação e de- codificação e o direciona ao transdutor da recepção. - Transdutor da recepção – Converte os sinais da informação em imagem, som, texto etc. Ex.: alto-falante e tela de TV. - Destinatário – É aquele a quem a mensagem se destina. Ex.: o ouvinte de uma rádio ou o telespectador de uma emissora de TV.
Exemplos de sistemas de comunicação:
Enlace ou link de comunicação é o estabelecimento de comunicação entre pelo menos dois pontos. Sua classificação obedece a três características principais:
Quanto ao número de pontos envolvidos:
a) Enlace ponto a ponto (figura 1.2).
Tx Rx
Figura 1. enlace ponto a ponto.
b) Enlace ponto-multiponto (figura 1.3).
c) Enlace multiponto-ponto (figura 1.4).
Figura 1. enlace ponto-multiponto.
Tx 1
Tx 2 RX
Tx 3
Figura 1. enlace multiponto-ponto.
ELETRôNICA 5 CAPÍTULO 1
d) Enlace multiponto-multiponto (figura 1.5).
Quanto ao sentido de transmissão:
a) Simplex – A transmissão acontece em apenas um sentido. Ex.: radiodifusão comercial. b) Half-duplex – A transmissão acontece nos dois sentidos, mas de forma alter- nada. Ex.: radioamador. c) Full-duplex – A transmissão acontece nos dois sentidos, de forma simultânea. Ex.: telefonia fixa e móvel.
Quanto à mobilidade:
a) Enlace fixo – Os elementos da rede estão em pontos definidos, sem mobili- dade, geralmente interligados por uma rede de fios e cabos. Ex.: rede telefônica cabeada. b) Enlace móvel – Enlace estabelecido entre transmissores ou receptores móveis, por meio de radiofrequência, veiculares ou portáteis. c) Radiobase – Enlace estabelecido entre estações de rádio fixas no terreno. d) Enlace misto – Enlace que utiliza rádios e rede fixa de comunicação.
Para que as informações sejam transmitidas em um sistema de comunicação, é necessário transformá-las em sinais elétricos. Esses sinais são variações de ten- sões elétricas no decorrer do tempo e podem ser de dois tipos:
TX 1 /RX 1
TX 2 /RX 2
TXa/RXa TXb /RXb
TX 4 /RX 4
TX 5 /RX 5
TX 6 /RX 6 TX 3 /RX 3
Figura 1. enlace multiponto- -multiponto.
a) Sinal analógico – O sinal pode assumir infinitos valores de amplitude no de- correr do tempo (figura 1.6).
b) Sinal digital – O sinal pode assumir valores de amplitude predeterminados no decorrer do tempo (figura 1.7).
O sinal digital mais comum em transmissão de dados é o trem de pulsos. Trata-se de um conjunto de bits transmitido sequencialmente no tempo, em determinada velocidade, expresso em bits por segundo (figura 1.8).
4 3 2 1
4 3 2 1
Tempo Tempo
Amplitude
Figura 1. sinal analógico.
Tempo Tempo
Amplitude Amplitude
Figura 1. sinal digital.
0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0
Figura 1. trem de pulsos.
ELETRôNICA 5 CAPÍTULO 1
Para realizarmos a conversão entre as escalas de ganho dB e Np, podemos con- siderar que:
G dB( ) = 8 686 ⋅G Np( )
G Np( ) = 0 115 ⋅G dB( ).
Comumente, em telecomunicações, torna-se necessária a representação das grandezas em unidades de potência na ordem de miliwatts – por exemplo, em níveis de transmissão de aparelhos celulares. Nesses casos, a potência de um si- nal pode ser comparada a um sinal de referência de 1 mW e, para expressarmos as unidades logarítmicas, utilizamos o seguinte recurso:
LP dB
m mW
log (^) (1.5)
A potência P deve ser expressa em mW (1 ∙ 10–3^ W), observando que os níveis absolutos em dBm nunca devem ser somados, subtraídos, multiplicados ou divi- didos. O valor de potência em dBm só pode ser somado a dB.
O dB é um número relativo e permite representar relações entre duas grandezas de mesmo tipo, como relações de potências, tensões, correntes ou qualquer ou- tra relação adimensional. Portanto, permite definir ganhos e atenuações, relação sinal/ruído, dinâmica etc.
Por definição, uma quantidade Q em dB é igual a 10 vezes o logaritmo deci- mal da relação de duas potências, ou seja:
Q(dB) = 10 log (P1/P2).
Como a potência é proporcional ao quadrado da tensão dividida pela resistência do circuito, temos, aplicando as propriedades dos logaritmos (o log. do quadrado de n é duas vezes o log. de n):
Q (dB) = 20 log (V1 / V2) + 10 log (R2 / R1)
O dBm é uma unidade de medida de potência: 0 dBm = 1 mW ( Não importa em qual resistência! )
P (dBm) = 10 log P (mW)
Portanto : 3 dBm = 2 mW, 30 dBm = 1W, -30 dBm = 1 microW
Para a soma de dBm com dBm ou dB com dBm levamos em consideração duas situações:
a) Soma de sinais não coerentes (ruído branco ou sinais de frequências dife- rentes): Por exemplo, qual é a potência total de um sinal com 10 dBm somado a um ruído de 6 dBm?
Solução: a diferença entre as parcelas é 10 dBm - 6 dBm = 4 dB (Obs.: subtrair potências em unidades logarítmicas equivale a fazer um quociente em unidades lineares, portanto, o resultado é um numero adimensional, o dB). No gráfico da figura seguinte, obtemos para uma diferença de 4 dB o valor de 1,45 dB. A soma dos dois sinais tem uma potência de 10 dBm + 1,45 dB = 11,45 dBm.
diferença (em dB) entre os sinais a serem somados
valor a ser somado ao maior sinal (em dB)
Para soma de dBm com dBm ou dB com dBm levamos em consideração duas situações:
b) Sinais não coerentes se somam em potência: Sinais coerentes (mesma fre- quência) se somam (vetorialmente) em tensão. É preciso calcular esta soma ve- torial de tensão e depois passá-la para potência. No caso de 2 sinais não coeren- tes, temos:
P1 = potência maior, P2 = potência menor,
diferença em dB : dP(dB) = P1(dBm) – P2(dBm) = 10log(P1/P2) : escala superior do gráfico acima.
valor a ser somado (em dB) à maior potência (em dBm):
10log[(P1+P2)/P1] = 10log[1+(P2/P1)]; como P2/P1 = antilog(-dP/10),
temos: 10log(1+antilog(-dP/10)) : escala inferior do gráfico acima.
Somar x dB a uma potência em dBm equivale a multiplicar esta potência em unidades lineares (W, por exemplo) por um número adimensional igual ao antilog(x/10), portanto resulta em uma nova potência, e que pode ser expres- sa por exemplo em dBm. Portanto, a soma de dBm com dB resulta em dBm! Da mesma forma, subtrair dB de uma potência em dBm equivale a dividir esta potência por um numero adimensional, resultando em uma nova potência. Portanto, subtrair dB de dBm resulta em dBm!
ELETRôNICA 5 CAPÍTULO 1
Obs .: Somar diretamente os valores em dBm não faz sentido, pois equivale a multiplicar essas potências em unidades lineares. Por exemplo, as seguintes so- mas de sinais não coerentes:
0 dBm + 0 dBm = 3 dBm (e não 0 dBm!)
0 dBm + 3 dBm = 4,76 dBm (e não 3 dBm!)
-2 dBm + 2 dBm = 3,45 dBm (e não 0 dBm!)
O sinal + se refere às unidades lineares de potência , ou seja, indica que estamos somando as potências em unidades lineares (W, mW, etc...) correspondentes aos valores em dBm.
Mas:
0 dBm + 0 db = 0 dBm
0 dBm + 3 dB = 3 dBm
-2 dBm + 2 dB = 0 dBm
Outras unidades de potência:
Vamos considerar um circuito elétrico em que aplicamos uma tensão elétrica de 775 mV rms (eficazes) sobre um resistor de 600 Ω. Fazendo os cálculos de acordo com a Lei de Ohm, sobre esse resistor dissipará uma potência de 1 mW:
2 (1.6)
Substituindo os valores, temos:
2
Com base nesse raciocínio, podemos definir como nível de tensão:
LV dBu
mV
( ) = 20 ⋅log 775
Essa expressão indica quantos decibéis determinada tensão está acima ou abaixo de 775 mV.
Algumas bibliografias definem dBu em função de uma tensão de 1 000 mV.
Vimos que:
2 log log 2
2 log log
Então, temos:
log log
Considerando Z 1 = 600 Ω, então, V 1 = 775 mV.
e assim:
nível de potência (dBm) = nível de tensão (dBu) + K
em que:
k dB Z
( ) = ⋅log
Para cada valor de impedância (Z) há um valor de K equivalente, conforme in- dica a tabela 1.1.
Impedância (Z), em Ω K equivalente
600 0
300 3
150 6
75 9
60 10
Tabela 1. impedância (Z) e K equivalente.
Capítulo 2
Canais de
comunicação
ELETRôNICA 5 CAPÍTULO 2
Canal é um meio físico entre os sistemas de transmissão e recepção, por onde trafegam os sinais elétricos ou eletromagnéticos da informação. O termo é utili- zado para especificar um meio de comunicação:
Também pode ser usado para especificar um segmento do espectro de fre- quências com largura de banda ( bandwidth ) ou uma faixa ocupada por uma transmissão de rádio. Ex.: a faixa de transmissão de radiodifusão FM, que vai de 88 MHz a 108 MHz, e um canal de rádio operando na faixa de 89,9 MHz.
É formado por pelo menos dois fios condutores elétricos, pelos quais trafegam os sinais da informação. O sistema de telefonia fixa utiliza esse tipo de canal; sua rede física é constituída por fios e cabos, interligando os assinantes à central te- lefônica (figura 2.1).
Outro sistema que usa canal fio é a TV a cabo por assinatura. No entanto, dife- rentemente da rede de telefonia, que emprega o par trançado de fios, o sinal de TV chega à casa do assinante por um cabo coaxial, com aspecto físico e caracte-
Figura 2. canal fio: (a) em par trançado e (b) em cabo telefônico.
rísticas elétricas próprias. Além do serviço de TV, o cabo coaxial permite que as operadoras ofereçam conexão à internet com taxas de transmissão superiores às do par trançado e de melhor qualidade (figura 2.2).
É um segmento do espectro de frequências, com largura de banda BW, ocupado pela onda eletromagnética que transporta a informação. O espaço livre é o meio físico das comunicações via rádio (figura 2.3).
O canal rádio é o sistema que apresenta o menor custo, porém as ondas eletro- magnéticas, por se propagarem no espaço livre, encontram problemas de distúr- bios e interferências, o que evidencia sua fragilidade.
Um enlace de radiocomunicação é formado por equipamentos chamados de transceptores, capazes de captar e retransmitir os sinais, interligando todo o sis- tema. Dentre os vários sistemas de rádio estão as transmissões de TV nas faixas de VHF e UHF, as rádios comerciais FM e AM e as comunicações via satélite.
A fibra óptica é um elemento monofilar de estrutura cristalina, condutor de luz, que transporta a informação na forma de energia luminosa. Apesar de possuir
Figura 2. cabo coaxial.
Antena
Cabo coaxial
Transceptor
Antena
Cabo coaxial
Transceptor
Informação
Ar
Figura 2. representação esquemática do canal rádio.
(a) (b) Yur
Y^ Kosourov/
shutterstoc
K
Yur
Y^ Kosourov/
shutterstoc
K
Zwol
A^ FA
sol
A^ /s
hutterstoc
K