




Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Interpretação do Eletrocardiograma
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
Oferta por tempo limitado
Compartilhado em 01/10/2019
4.3
(3)2 documentos
1 / 8
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Em oferta
Forma de registrar a atividade elétrica do coração e reflete os eventos elétricos do conjunto das células
Registro das arritmias cardíacas Avaliações dos padrões de aumento das câmaras cardíacas Indicações diversas: efusão pericárdica, alterações de tônus vagal Avaliação da terapia cardíaca Auxílio no prognóstico Monitoramento anestésico
Posição dos eletrodos e as derivações
Método sequencial: encontrar onda R coincidente com linha do box grande e por sequencia determinar a FC observando a próxima onda R 50 mm/s: 600, 300, 200, 150, 120 25 mm/s: 300, 150, 100, 75, 60, 50
EXERCÍCIO 01 – Determine a FC
Se refere à direção da despolarização ventricular, relacionando-se apenas com o complexo QRS. Cães: +40º a +100º Gatos: 0 a +160º Desvio de eixo pode indicar hipertrofia cardíaca, Deslocamento para a esquerda: ventrículo esquerdo Deslocamento para a direita: ventrículo direito
Método 1 Encontrar a derivação isoelétrica (soma das ondas negativas e positivas = 0) Ex: Derivação I Determinar se a derivação perpendicular da derivação isoelétrica é positiva ou negativa. Ex: aVF (positiva) Olhar no esquema e localizar o eixo da derivação encontrada. Ex: aVF = 90º - Resultado: eixo em 90º.
Método 2 – quando não há derivação isoelétrica Encontrar a derivação com QRS de maior amplitude e verificar se é positivo ou negativo. O eixo estará próximo do valor encontrado. Ex: Derivação II (positivo) = +60º. Para determinar se o eixo é maior ou menor que +60º , deve-se encontrar a derivação perpendicular e verificar se é positivo ou negativo. Se positivo, o eixo é próximo ao lado positivo deste eixo. Se negativo, o eixo é próximo ao lado negativo deste eixo Ex: aVL (positivo) - o lado positivo deste eixo fica mais à direita Resultado: eixo entre 30º e 60º = aprox. 50º
Baixa amplitude de QRS Retardo na transmissão do impulso – efusão pericárdica, efusão pleural, obesidade, edema subcutâneo, pneumotórax, edema pulmonar Hipotireoidismo (geralmente acompanhado de bradicardia)
Valores máximos – complexo QRS (derivação II) Cães Gatos Altura máxima 3 mV (raças grandes) 2,5 mv (raças pequenas)
0,9 mV
Largura 0,06s (raças grandes) 0,05s (raças pequenas)
0,04s
Medidas – Segmento ST Supradesnivelamento (derivação II, III e aVF) Hipóxia miocárdica, infarto transmural do miocárdio, efusão pericárdica (cães e gatos) Intoxicação por digoxina (gatos) Infradesnivelamento (derivação II, III e aVF) Hipóxia miocárdica, hiper e hipocalemia, infarto miocárdico subendocárdico ou intoxicação por digoxina (cães e gatos) Alterações diversas Bloqueio de ramos do feixe de his, hipertrofia do miocárdio ou VPC (complexos ventriculares prematuros)
Valores máximos – segmento ST (derivação II, III e aVF) Cães Gatos Supradesnivelamento máximo 0,2 mV nenhum Infradesnivelamento máximo 0,15 mV nenhum
Medidas – Intervalo Q-T Tende a aumentar em caso de baixa FC e diminuir nas taquicardias. Deve ser menor que metade do intervalo R-R precedente. Prolongamento: hipocalemia, hipotermia, uso de quinidina, distúrbios de condução interventricular, bradicardia, intoxicação por etilenoglicol, atividade extenuante ou dísturbios do SNC Redução Hipercalcemia hipercalemia ou uso de digoxina
Valores normais – intervalo Q-T (derivação II) Cães Gatos
Valores em FC normal 0,15 a 0,25s 0,12 a 0,18s
Medidas – Onda T Bastante variável. Pode ser positiva, negativa ou bifásica Aumentadas: Hipóxia do miocárdio, distúrbios de condução interventricular, dilatação ventricular, bradicardia Muito evidentes (grau máximo): hipercalemia Bifásicas: podem ocorrer na hipocalemia Alterações inespecíficas: Distúrbios metabólicos (hipoglicemia, anemia, choque, febre) Intoxicação medicamentosa (digoxina, quinidina, procainamida) Doença neurológica Alternância: Hipocalcemia, elevação na concentração de catecolaminas circulantes e aumento súbito do tônus simpático
Valores normais – onda P (derivação II) Cães Gatos Altura Varia entre 0,05 a 1 mV (em qualquer derivação) Não mais que ¼ da amplitude de R
Menor que 0,3 mV
Arritmia refere-se a uma irregularidade no ritmo cardíaco. Embora o termo arritmia sinusal seja utilizado para descrever a variação normal na FC associada à respiração. Classificação de acordo com a origem: Supreventricular: origina-se no átrio ou nodo AV Ventricular: origina-se no ventrículo Classificação de acordo com FC Bradiarritmias Taquiarritmias Classificação de acordo com a reularidade Fibrilação: ritmo irregular, caótico Taquicardia: ritmo regular