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Guias e Dicas
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Efeitos do Tempo de Exposição ao Feedback na Aprendizagem em Treinamento Web, Exercícios de Desenho

Um estudo sobre os efeitos do tempo de exposição ao feedback na aprendizagem em treinamento baseado na web. O documento discute objetivos, metodologia, resultados e discussão do estudo, incluindo referências a literatura sobre feedback e aprendizagem mediada por computador. O estudo investigou a efetividade do feedback imediato e atrasado, avaliou as reações dos participantes à interface gráfica e procedimentos instrucionais, e examinou a relação entre tempo de estudo do feedback e correção de erros.

O que você vai aprender

  • Quais modelos de feedback foram destacados na literatura sobre feedback e aprendizagem mediada por computador?
  • Quais foram as reações dos participantes à interface gráfica e procedimentos instrucionais no curso?
  • Quais foram as variáveis dependentes e independentes medidas no estudo?
  • Como foi avaliada a efetividade do feedback na correção de erros no estudo?

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Nazario185
Nazario185 🇧🇷

4.7

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
INSTITUTO DE PSICOLOGIA
Efeitos do tempo de exposição ao feedback na aprendizagem
em treinamento baseado na web.
ROMMEL SOARES FERREIRA NOGUEIRA
BRASÍLIA
2006
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Baixe Efeitos do Tempo de Exposição ao Feedback na Aprendizagem em Treinamento Web e outras Exercícios em PDF para Desenho, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

INSTITUTO DE PSICOLOGIA

Efeitos do tempo de exposição ao feedback na aprendizagem

em treinamento baseado na web.

ROMMEL SOARES FERREIRA NOGUEIRA

BRASÍLIA

Efeitos do tempo de exposição ao feedback na aprendizagem

em treinamento baseado na web.

Mestrando: Rommel Soares Ferreira Nogueira Dissertação apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Ciências – Psicologia Orientadora: Profa. Dr a. Gardênia da Silva Abbad

Brasília, dezembro de 2006

1

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

INSTITUTO DE PSICOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – MESTRADO

Composição da Banca Examinadora:

Profa. Dra. Gardênia Abbad – Presidente

Profa. Dra. Miramar Ramos Maia Vargas – Membro Titular

Profa. Dra. Luciana Mourão – Membro Titular

Profa. Dra. Kátia Puente-Palacios – Membro Suplente

Brasília, 15 dezembro de 2006

2

“Se, por um milagre da engenhosidade mecânica,

um livro pudesse ser arranjado de maneira que

somente para aquele que fez o que foi conduzido a

fazer na página um, a página dois se tornaria visível,

e assim por diante, muito do que agora requer

instrução pessoal poderia ser gerenciado por livros

impressos.”

Edward L. Thorndike (1912)

Dedico esse trabalho às pessoas que levam o

conhecimento produzido pela psicologia aos

ambientes educacionais.

4

À equipe de programação (Akemi, Nestor, Raphael e Rômulo) que se debruçou sobre o desenho instrucional e o transformou em realidade.

Aos meus amigos, Arthur, Gabi, Anderson, Fábio Augusto, Enrique, Alberto, Eliane, Luís Antônio, Maurício, Maria Fernanda, Cassiano, Fernanda, José Renato, Cleide, por suportarem minhas ausências e manterem a paciência quando eu só falava de um único assunto...

Ao Fábio e ao Enrique por contribuírem para que eu dispusesse de todo o tempo de dedicação necessário ao trabalho.

Aos meus avós pelo exemplo de seguir sempre com fé em Deus.

Ao meu irmão Wilson que, apesar da distância física, se fez presente ao me questionar e me fazer sair das idéias para o mundo real e, quando presente, se dispôs a vencer as madrugadas ao meu lado para tornar mais fácil o esforço.

Agradeço a minha namorada Giovanna Guiotti pela paciência, carinho, bom humor, companheirismo, adiamento de planos, dedicação enorme e ter transformado em seu, o que agora é nosso sonho.

Ao casal Jaime e Ana Maria pelo carinho da acolhida e pelo modelo de relacionamento.

E, por fim, agradecer às duas jóias preciosas, meus pais, Wilson e Norma, que nunca mediram esforços para me permitir as melhores condições de vida, saúde ou estudo. Pelas conversas doces e carregadas de afeição, só para me fornecer um incentivo, puro em sentimento, muitas vezes desconhecendo a razão deste trabalho, mas acreditando fundamentalmente na pessoa. Muito obrigado!

viii

Índice Lista de Figuras..........................................................................................................................x Lista de Tabelas ........................................................................................................................xi Lista de Quadros .................................................................................................................... xiii Resumo ...................................................................................................................................xiv

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xi

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Lista de Quadros

Quadro 1. Correspondência entre eventos instrucionais e processos internos......................... Quadro 2. Correspondência entre resultados de aprendizagem e condições instrucionais...... Quadro 3. Esquema de comparação de estratégias instrucionais............................................. Quadro 4. Análise de duas TDI................................................................................................ Quadro 5. Formatos de itens de verificação de aprendizagem. ...............................................

xiv

Resumo

Este trabalho compõe-se de duas partes. A primeira, objetivou elaborar um curso auto- instrucional na web, conforme a psicologia instrucional. A segunda visou: a) verificar o efeito da manipulação de feedback ; e b) avaliar o resultado no nível de reações e de aprendizagem. O curso foi desenvolvido para o Banco Central do Brasil, de abril/05 a junho/06 com dez aulas em quatro módulos. Na segunda parte utilizou-se desenho experimental com pré/pós-teste e grupo controle. A VI foi “tempo de exposição ao feedback” (fixo ou livre) e a VD principal foi “aprendizagem”. Formaram-se grupos com distribuição aleatória, um controle (sem feedback ) e três grupos de tratamento: condição 2 ( feedback por 30s); condição 3 ( feedback por 30s nos erros); e, condição 4 (tempo feedback livre). A coleta foi via intranet , de agosto a setembro/06. A amostra totalizou 130 participantes com a maioria de secretárias (56,9%), mulheres (91,5%) e menos de um ano na função (56,2%). Havia 33,9% com ensino médio. A idade média foi 23,9 anos (dp 7,4), variando de 16 a 54 anos. Utilizaram-se análises exploratórias, ANOVA e ANCOVA, extração dos fatores principais (PAF) e análises de confiabilidade (Alpha de Cronbach). Os resultados principais foram: a) somente a condição 2 diferenciou-se estatisticamente do controle; b) não houve diferença entre os grupos de tratamento; c) os efeitos do tratamento 2 foram significativos para os participantes com nível médio de escolaridade; d) não houve diferença entre os tempos de leitura do feedback no acerto ou erro na condição 4 e, e) as escalas de reações mostraram-se válidas, com alfas e cargas fatoriais semelhantes aos estudos anteriores, indicando satisfação com o curso.

Palavras-chave: Treinamento a distância; Planejamento instrucional; Desenho Instrucional; Aprendizagem; Reação ao curso; Feedback ; Curso auto-instrucional.

Apresentação

O desempenho dos colaboradores nas organizações é apoiado pelo treinamento,

desenvolvimento e educação (TD&E), entre outras razões, para garantir ao ser humano maior

adequação ao trabalho, antecipação às demandas advindas do contexto e para aprimorar

capacidades já existentes.

Algumas organizações vêm adotando o modelo de Universidades corporativas, como

unidades responsáveis por ações de TD&E para alinhar oportunidades de treinamento com os

objetivos do negócio da organização. Elas estão permitindo acesso mais amplo às ações

educacionais por empregarem educação a distância (EaD), facilitada pela evolução das

tecnologias da informação e comunicação.

O treinamento é um processo que reconhecidamente se subdivide em fases

(identificação de necessidades, planejamento das atividades instrucionais, execução e

avaliação do treinamento), sendo objeto de pesquisas, as quais abordam essas fases

isoladamente ou não.

Abbad, Carvalho e Zerbini (2006), comentam a respeito dos problemas atuais

encontrados na elaboração de cursos na área de TD&E que se apóiam nas novas tecnologias

da informação. O desenho instrucional inadequado estaria entre esses problemas que

poderiam levar ao descrédito os cursos dessa natureza.

Segundo Abbad, Carvalho e Zerbini (2006) a pesquisa de Zerbini (2003) sobre

avaliação de TD&E para cursos a distância e outras pesquisas contemplando treinamentos

presenciais apontam que o desenho instrucional afeta resultados de treinamento, mas

possuem pouco poder de explicação do impacto. Abbad (2006) aponta a baixa percentagem

de explicação da variável critério aprendizagem na predição de impacto, a partir dos

resultados das pesquisas sobre avaliação de TD&E.

Meneses e Abbad (2003) reafirmaram a suspeita de Abbad (1999) de que as medidas

de aprendizagem foram obtidas a partir de escores de avaliações finais que não estavam de

acordo com os objetivos instrucionais do treinamento. Isso evidencia a necessidade de

ancorar tais medidas de aprendizagem aos objetivos instrucionais, que são elementos

essenciais para o desenho instrucional (Mager, 1976).

Borges-Andrade (2002) considera que, ao elaborar medidas de aprendizagem, os

parâmetros de comparação do desempenho do aprendiz podem ser dados pelo desempenho

do grupo, ou pelos objetivos explicitados para o treinamento. Quando feito a partir de

objetivos estaria mais de acordo com uma proposta educacional, ou seja, verificar quanto o

17

aluno aprendeu. Em relação ao avanço das pesquisas sobre avaliação de aprendizagem, esse

autor sugere que uma boa medida de avaliação deve: (1) permitir que o avaliador e o

especialista de conteúdo elaborem os itens de aprendizagem a partir de objetivos bem

definidos; e, (2) comparar desempenhos antes e depois do treinamento, o que seria possível

com a utilização de pré e pós-testes. Ainda segundo Borges-Andrade (2002) o atendimento a

essas recomendações tem encontrado barreiras no treinamento empresarial, pois, para muitas

organizações, avaliação de aprendizagem é uma característica do ensino formal.

Corroborando essa recomendação, Abbad (1999), em revisão de literatura sobre

projeto de treinamento, observa que, apesar de ser recomendado, “o modelo experimental

‘pré e pós-teste com grupo controle’ não é o delineamento predominante nas pesquisas sobre

projeto de treinamento e transferência” no Brasil. Com o aumento da oferta de cursos a

distância, principalmente os realizados por meio da Web , permitir-se-á avançar nessa área, tal

como nas pesquisas sobre medidas de reação, estratégias de aprendizagem e impacto no

trabalho (Zerbini, 2003 e Carvalho, 2003), uma vez que essa modalidade de ensino favorece a

aplicação de testes pré e pós treinamento, até como condição de certificação.

No estudo de Borges-Ferreira (2005), que testou modelos de predição de

aprendizagem, reação ao curso e estratégias de aprendizagem em cursos de formação

baseados na web , a construção das medidas de aprendizagem foi realizada em conformidade

com princípios instrucionais de especificação de objetivos. Foi avaliado que o curso dispunha

de materiais didáticos adequados e bem formulados.

Entre seus achados, dado que a reação ao desempenho da tutoria e as estratégias de

aprendizagem não contribuíram significativamente para explicar a aprendizagem, essa

pesquisadora suspeitou que a qualidade do material instrucional do curso reduziu a

necessidade de consulta aos tutores, talvez porque os participantes eram capazes de resolver

sozinhos os exercícios. Isso vem ressaltar a importância do bom desenho instrucional,

notadamente em cursos auto-instrucionais baseados na web que não contem com o apoio de

tutoria ativa.

Quanto ao desenho instrucional, para Reigeluth (1999) como é uma atividade que se

fundamenta em recomendações da Teoria Instrucional e descrições da Teoria da

Aprendizagem, o conhecimento desses são tópicos essenciais ao desenhista instrucional

entender porque uma Teoria de Desenho Instrucional, um método, ou componente dela

funcionam.

Snelbecker (1999) aponta que as teorias de desenho instrucional (TDI) cresceram

muito nos últimos anos, oferecendo prescrições e tecnologias para realizar o planejamento

19

Assim, a presente pesquisa foi organizada nesse contexto de maior uso de ensino a

distância apoiado em tecnologias da informação, onde os resultados das pesquisas de

avaliação de treinamento ressaltam a importância do planejamento instrucional, baseado em

TDI que melhor promova a aprendizagem. Para isso, ela enfocou a fase de planejamento e

abordou avaliação de treinamento de curso baseado na web , para auxiliar o avanço de

utilização de EaD num ambiente corporativo. Por se tratar de um curso auto-instrucional ,

sem tutoria, o fornecimento de feedback foi manipulado por ser um elemento importante no

desenho instrucional.

O estudo foi dividido em duas etapas. A primeira foi a elaboração de um curso auto-

instrucional baseado na web, de acordo com prescrições da teoria instrucional de Gagné

(1985). A segunda foi a manipulação de um método componente do desenho que é o

fornecimento de feedback por um determinado tempo fixo ou livre, avaliando o resultado do

treinamento no nível de reações e de aprendizagem, conforme Hamblin (1978, citado por

Borges-Andrade, 1982).

Os objetivos do estudo foram: a) produzir um curso a distância auto-instrucional

baseado em computador, adequado a uma necessidade organizacional, que atendesse às

prescrições da psicologia instrucional sobre como estabelecer condições de ensino e

aprendizagem e uso de feedbacks ; b) verificar o efeito do tempo de exposição ao feedback na

aprendizagem do participante, como uma oportunidade de estudo, a partir da transposição dos

procedimentos sugeridos pela literatura experimental em aprendizagem, das condições

arranjadas em ambiente de laboratório a situações aplicadas de treinamento em organizações;

e, c) avaliar as reações dos participantes do curso à interface gráfica, aos procedimentos

instrucionais e aos resultados do curso.

Para isso, os conceitos básicos utilizados foram: a) aprendizagem, demonstração, por

parte do participante, da capacidade de executar, ao final do treinamento, os comportamentos

definidos nos objetivos instrucionais (Pilati e Abbad, 2005), no caso dessa pesquisa, ela foi

verificada a partir do desempenho do participante nos pré e pós-testes; e b) feedback,

informação imediatamente apresentada ao aprendiz de como ele se saiu no desempenho de

uma tarefa em relação a um critério previamente estabelecido.

A pesquisa teve caráter experimental e pretendeu contribuir para a formação de

tecnologia em planejamento instrucional de cursos a distância, em particular sobre um

componente prescrito em TDI que é o fornecimento de feedback. Este estudo oferece, ainda,

mais uma oportunidade de validar os instrumentos originalmente produzidos por Zerbini

(2003) e Carvalho (2003) em outra organização.

20

Buscou-se cumprir parte das agendas propostas por Zerbini (2003), Carvalho (2003),

De Paula e Silva (2004) e Borges-Ferreira (2005), em particular quanto aos aspectos de: (a)

utilizar delineamentos com pré e pós-testes de aprendizagem nas avaliações de treinamento; e

(b) aplicar os instrumentos produzidos para avaliar reações em outro contexto. Também se

buscou cumprir agenda específica sobre feedback , naquilo que Mory (2004) designou como

identificar e testar padrões interativos com variações no tipo de feedback empregado.

A estrutura do texto que se segue contempla nove capítulos: 1. Contexto de

Treinamento, Desenvolvimento e Educação; 2. Teorias de Aprendizagem, Teorias

Instrucionais e Teorias de Desenho Instrucional; 3. Medidas de Aprendizagem e de Reação;

  1. Feedback na Instrução com Computadores; 5. Delimitação do Problema e Objetivos da

pesquisa; 6. Descrição do Método; 7. Resultados; 8. Discussão; 9. Considerações Finais.

O capítulo 1 apresenta o contexto de treinamento, desenvolvimento e educação, no

qual se insere este estudo, abordando educação a distância e aprendizagem aberta. No

segundo capítulo são abordadas teorias de aprendizagem, instrucionais e de desenho

instrucional, com definições e modelos que exemplificam o uso dessa tecnologia, finalizando

com proposições de Reigeluth (1999) e Reigeluth e Frick (1999) sobre pesquisa em

planejamento instrucional. O capítulo 3 descreve a formulação de medidas adequadas de

aprendizagem em contextos de treinamento e as escalas nacionais já produzidas em avaliação

de treinamento a distância que são adequadas para avaliar reações.

O capítulo 4 traz um aprofundamento da literatura de feedback em instrução com

apoio de computadores, na qual são apontados os seus conceitos em alguns autores e as

vertentes de pesquisa. Numa seção desse capítulo, a área de pesquisa sobre apresentação de

feedback imediato é abordada sobre um tópico específico que é o tempo de apresentação. O

capítulo 5 delimita o problema e apresenta os objetivos da pesquisa. No capítulo 6 é descrito

o método da pesquisa, com as características da organização, do curso elaborado, da amostra,

dos instrumentos utilizados e os procedimentos de coleta e análise de dados. Também são

apresentadas definições das variáveis no experimento e características do grupo de controle e

dos grupos de tratamento. O capítulo 7 traz os resultados obtidos, com análises estatísticas

para verificação da aprendizagem, do efeito do tratamento e reações dos participantes ao

curso. Em seguida, no próximo capítulo esses resultados são discutidos em relação a outros

achados provenientes da revisão de literatura apresentada e limitações percebidas na

pesquisa. Por fim, o último capítulo descreve as contribuições deste estudo em termos de

implicações teóricas, metodológicas e práticas e sugere outros encaminhamentos de pesquisa

no tema abordado.