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Este texto discute a importância da criatividade na educação matemática, desafianto a ideia de que ela é um dom innato e mostrando que todos podemos desenvolvê-la. O autor critica a prática atual de ensino matemático que não estimula a criatividade e propõe uma abordagem diferente para o aprendizado de geometria.
Tipologia: Notas de estudo
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TÍTULO: Educação Matemática e Criatividade REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: A Educação Matemática em Revista, SBEM, nº 3, 2º semestre, 1994, pp. 5 a 11. OBJETIVOS: O objetivo do autor nesse texto é mostrar o quanto a criatividade ajuda em diversos momentos da vida, mostrando dessa forma o grau de importância em diversos setores, e principalmente o que influencia o uso dessa criatividade. RESUMO: Uma idéia muito difundida acerca da criatividade é a de que esta é um dom com o qual alguns são eleitos. Quanto ao ato de criar, acredita-se que as idéias surjam do nada. Apesar disso existem outras posições, inclusive mostrando que todos podemos desenvolver nossa capacidade criativa, mesmo sendo diferente, e geralmente o fato de se ter vivenciado algumas experiências ajuda na criação de algo novo para o melhoramento de determinadas situações e processos. Dentro de um contexto atual no processo pedagógico escolar, o papel de um aluno é ouvir e registrar o que o professor expõe e depois resolver exercícios que não despertam seu interesse e que, em geral, admitem uma única solução. Não se valoriza a participação ativa do aluno, não se aposta na sua capacidade de (re) construir o conhecimento e, pior ainda, não o induz a pensar mas descobrir a resposta desejada pelo professor. Dessa forma inibe o desenvolvimento de sua criatividade, e não é isso que se espera hoje de nossas escolas, o que significa que temos que formar em nossa sociedade inteligências e espíritos críticos e criativos. A modificação dos currículos, a transformação das concepções que orientam a prática do professor em questões como: o que é aprender fazendo com que o professor veja que sua tarefa é recriar sua prática pedagógica e não inibir o processo do ser criativo, outra maneira é ajudar o professor a superar suas limitações, uma vez que ele também faz parte desse processo inibidor de criatividade. Para esse trabalho foi proposto temas de natureza geométrica porque a geométrica é habitualmente esquecida, se limitando a nomear figuras planas e memorizar e aplicar as regras para cálculos, mas a geometria oferece um maior numérico de situações em que o aluno pode construir sua criatividade ao interagir com as propriedades dos objetivos. Essa forma de aprendizagem exige um esforço maior de ambas as partes, mas permite uma separação maior diante de uma infinidade de formas não havendo limites, ampliando assim as experiências na exploração das idéias. COMENTÁRIOS DO ANALISTA: O que se expõem, em geral, é, que a escola tenha a função de formar cidadãos que saibam lidar com as diversidades que a vida nos coloca, usando a criatividade e seu senso crítico para se sair bem. na realidade, mostra dessa maneira que a criatividade tem que ser trabalhada e estimulada para ser útil e construir uma sociedade mais satisfeita com suas ações e um senso crítico mais seguro, onde, sua forma de pensar não o torna melhor ou pior e sim um cidadão atuante dentro de uma sociedade que sabe o que quer. Sabemos porém que ainda há um grande caminho a ser percorrido para que cheguemos a essa realidade. Pois os problemas financeiros, sócio-econômicos e culturais também influenciam em todo esse processo.