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Este documento fornece informações sobre a condutividade elétrica e a concentração de elétrons em silício, além de explicar como estimar a concentração de lacunas usando a mobilidade do elétron e do buraco. O texto também discute sobre diodos, tipos n e p de semicondutores, formação de diodos, polarização e regiões de depleção.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de aula
1 / 41
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Não perca as partes importantes!
Exemplo
⦿ A condutividade elétrica à temperatura ambiente de uma
amostra de silício é 500(Ω.m) -1. A concentração do elétron é 2,0x10²²m - ³. Usando a mobilidade do elétron e do buraco para o silício, estime a concentração de lacunas.
Semicondutores
intrínsecos
Dispositivos Eletrônicos: Diodos – Semicondutor do tipo N.
Se um cristal de silício for dopado com átomos pentavalente (arsênio, antimônio ou fósforo), também chamados de impurezas doadora, será produzido um semicondutor do tipo N (negativo) pelo excesso de um elétron nessa estrutura
Semicondutores
extrínsecos
Semicondutores extrínsecos
▶
Como se produz
Wafers de Silício
e Chips de
Computadores?
Formação dos diodos
tipo P, não tem mais utilidade do que um resistor
- A junção PN diodos e transistores
eletrodos (odos)
O mais simples dispositivo semicondutor
É um dispositivo de 2 terminais
Dispositivos Eletrônicos: Diodos – Junção PN
Região de
depleção
Diagramas de energia da junção PN e região de depleção
Conforme os elétrons livres da parte superior da banda de condução da região n cruzam a junção, a região de depleção começa a se formar e expandir. Porém, o nível de energia da banda de condução da região n também começa a diminuir. Este processo continuará até que não haja mais elétrons na banda de condução da região n com energia suficiente para cruzar a junção. Nesse momento, a junção está em equilíbrio e a região de depleção está completa porque a difusão está concluída.
reversa direta
Dispositivos Eletrônicos: Diodos – Polarização
Polarização direta - bandas de energia
Do ponto de vista de um diagrama de energia, a polarização direta de um diodo aumenta a densidade do elétron na banda de condução de sua região n. Veremos que os níveis de energia das bandas de valência e condução na região n são elevados, permitindo que elétrons livres cruzem a junção. A chave para entender isso é que os elétrons querem se mover para baixo e os buracos, para cima. Assim, ao empurrar a região n mais para cima, os elétrons podem “cair” na banda de valência ou, se tiverem energia suficiente, podem se mover diretamente para a banda de condução do material tipo p. Além disso, observe que a região de depleção é mais estreita no equilíbrio com polarização direta.
Polarização inversa
Para um diodo ser polarizado
reversamente, a tensão de
polarização externa deve ser
conectada do lado oposto de como
foi conectada a um diodo na
condição de polarização direta. Assim,
o lado positivo está conectado à
região n enquanto o lado negativo
está conectado à região p.