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Guias e Dicas
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Doenças do Sistema Nervoso, Notas de estudo de Biologia

AVC.Epilepsia.Esclerose.Parkinson

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 23/04/2013

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wellington-junio-domingos-1 🇧🇷

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Acidente Vascular
Epilepsia
Esclerose Múltipla
Parkinson
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Acidente Vascular

Epilepsia

Esclerose Múltipla

Parkinson

Acidente Vascular Cerebral.

O que é

 (^) O acidente vascular cerebral (acrônimo: AVC), ou acidente vascular encefálico (acrônimo: AVE), vulgarmente chamado de derrame cerebral, é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento (isquemia) ou rompimento (hemorragia) de vasos sanguíneos cerebrais.

Causas do Acontecimento. 

Dentre os principais fatores de risco

para AVC estão: a idade avançada,

hipertensão arterial (pressão alta),

tabagismo, diabetes, colesterol

elevado, acidente isquêmico

transitório (AIT) prévio, estenose da

válvula atrioventricular e fibrilação

atrial.

Classificação e Fisiopatologia.  Os acidentes vasculares do cérebro podem ser basicamente decorrentes da obstrução de uma artéria que irriga o cérebro (ou seja, por isquemia) ou podem ser por vazamento de sangue de um vaso sanguíneo (ou seja, hemorrágico).  Cabe ressaltar que o termo "derrame" não é apropriado, visto que em apenas uma parte dos AVCs (na verdade a minoria deles) ocorre um derramamento de sangue no parênquima encefálico.

Sinais e Sintomas.  O diagnóstico do AVC é clínico, ou seja, é feito pela história e exame físico do paciente. Os principais sintomas são:  Dificuldade de mover o rosto;  Dificuldade em movimentar os braços adequadamente;  Dificuldade de falar e se expressar;  Fraqueza nas pernas;  Problemas de visão.

Prevenção. 

Como todas as doenças vasculares, o

melhor tratamento para o AVC é

identificar e tratar os fatores de risco

como a hipertensão, aterosclerose, o

diabetes mellitus, o colesterol

elevado, cessar o tabagismo e o

etilismo, além de reconhecer e tratar

problemas cardíacos. A essa prática

se dá o nome de prevenção primária.

Epilepsia.

O que é

Epilepsia (do grego antigo (Epilepsia)

  • "apreensão") é um conjunto comum

e diversificado de

desordens crônicas neurológicas

caracterizada por convulsão.

Eplepsia.

 Algumas definições de epilepsia dizem que as convulsões podem ser recorrentes, mas outras afirmam apenas um único ataque combinado com alterações cerebrais que aumentam a chance de crises futuras.  A epilepsia é geralmente controlada, mas não curada com a medicação. Contudo, mais de 30% das pessoas com epilepsia não têm o controle das crises mesmo com os melhores medicamentos disponíveis. Cirurgia pode ser considerada em casos difíceis.

Classificação e Fisiopatologia.  A epilepsia é uma das mais comuns dos distúrbios neurológicos graves.  (^) Cerca de 3% das pessoas serão diagnosticadas com epilepsia em algum momento de suas vidas.  As condições genéticas, congênitas e de desenvolvimento são na sua maioria associados a ela entre os pacientes mais jovens; tumores são mais prováveis mais de 40 anos; traumatismo craniano e infecções do sistema nervoso central, pode ocorrer em qualquer idade.

Sinais e Sintomas.  Os mais frequentes são: traumatismos cranianos, provocando cicatrizes cerebrais; traumatismos de parto; certas drogas ou tóxicos; interrupção do fluxo sanguíneo cerebral causado por acidente vascular cerebral ou problemas cardiovasculares; doenças infecciosas ou tumores.

Esclerose Múltipla. O que é  A esclerose múltipla (EM), também designada por "esclerose disseminada", é uma doença inflamatória na qual se verifica a degeneração das bainhas de mielina que envolvem os axónios do cérebro e da espinal medula, o que leva a que ocorra desmielinização e cicatrização, manifestando-se também através de um alargado quadro de sinais e sintomas.

Esclerose Múltipla.  A EM afeta a capacidade de as células nervosas do cérebro e da espinal medula comunicarem entre si de forma eficaz. As células nervosas comunicam através do envio de impulsos elétricos, designados por potenciais de ação, através de filamentos extensos designados por axônios, os quais estão envolvidos por uma substância isolante chamada mielina.

Classificação e Fisiopatologia. 

São importantes não só para o

prognóstico, mas também para

decisões de terapêutica.

São quatro:

recidivante remitente (EMRR)

secundária progressiva (EMSP)

primária progressiva (EMPP)

primária recidivante (EMPR)

Sinais e Sintomas.  Os sintomas de EM aparecem normalmente durante ou em episódios agudos de agravamento, designados por recidivas ou ataques, ou através da degradação gradual e contínua das funções neurológicas, ou uma conjugação de ambos.  Perda da sensibilidade, fadiga muscular, dificuldade locomotora, dificuldade na fala.