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resumo sobre dislipidemias, e tratamento nutricional e medicamentosos com estatinas
Tipologia: Esquemas
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Compartilhado em 03/04/2020
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(3)8 documentos
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Causas
Podem ser classificadas em hiperlipidemias e hipolipidemias de: Causas primárias: de origem genética. Causas secundárias: decorrente de estilo de vida inadequado, de certas condições mórbidas, ou de medicamentos Complicações
Fisiopatologia O acúmulo de quilomícrons e/ou de VLDL no compartimento plasmático resulta em hipertrigliceridemia e decorre da diminuição da hidrólise dos TG destas lipoproteínas pela LPL ou do aumento da síntese de VLDL. Variantes genéticas das enzimas ou Apo relacionadas a estas lipoproteínas podem causar ambas as alterações metabólicas, aumento de síntese ou redução da hidrólise. O acúmulo de lipoproteínas ricas em colesterol, como a LDL no compartimento plasmático, resulta em hipercolesterolemia. Este acúmulo pode se dar por doenças monogênicas, em particular, por defeito no gene do LDLR ou no gene
http://www.scielo.br/pdf/abc/v109n2s1/0066-782X-abc- 109 - 02 - s1-0001.pdf Tratamento Classificado em medicamentoso e não medicamentoso, o qual é definido como mudança de estilo de vida. Tratamento medicamentoso (Estatina) De maneira geral, os hipolipemiantes, medicamentos usados no tratamento de dislipidemias, devem ser empregados quando não houver efeito satisfatório do tratamento não medicamentoso ou na impossibilidade de aguardar seus efeitos. Dentre os medicamentos, destacam-se as Estatinas Estatina é a terapia mais validada por estudos clínicos para diminuir a incidência de eventos cardiovasculares. Indicado em terapias de prevenção primária e secundária como primeira opção Efeitos colaterais são raros no tratamento com estatinas. Porém os mais comuns e são: mialgia, com ou sem elevação da Creatinoquinase (CK), até a rabdomiólise e risco de miopatia. Terapia nutricional A terapia nutricional, compreendida aqui como adequação da ingestão, compõe um dos alicerces do tratamento não medicamentoso desta doença. A terapia nutricional visa à redução dos níveis de LDL-colesterol e triglicerídeos e/ou aumento do HDL-colesterol, valores estipulados de acordo com risco cardiovascular do paciente.
O que evitar O que escolher Leite e iogurte integrais Queijos gordurosos Carnes gordas Frios e embutidos Manteiga, óleos de dendê, creme de leite Frituras Bebidas alcoólicas Açúcar e carboidratos Desnatados Carnes magras Alimentos cozidos, grelhados, assados, ensopados Fibras Aveia Linhaça Frutas (antioxidantes) gorduras poli-insaturadas e gorduras monoinsaturadas.
A dislipidemia é definida como distúrbio que altera os níveis séricos dos lipídeos. Assim como a hipertensão, também é um dos fatores de risco para ocorrência de doenças cardiovasculares (DCV) e cerebrovasculares. Para reduzir o risco de infarto, acidente vascular encefálico (AVE) e outros eventos cardiovasculares, são indicados tratamentos não medicamentosos (basicamente relacionados à alteração do estilo de vida) e medicamentosos, dentre esses as estatinas.
Caso clínico Paciente do sexo feminino, 55 anos, internada na Unidade Coronária com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM), pós-angioplastia. Antecedentes Pessoais: