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Guias e Dicas
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Dinâmicas de Grupo - Apostilas - História Parte3, Notas de estudo de História

Apostilas de História sobre o estudo das Dinâmicas de Grupo, Descobrindo as qualidades, "do Estetoscópio", "qualidades e defeitos", "Conheço meu filho", "do General", "da inteligência.

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 11/04/2013

PorDoSol
PorDoSol 🇧🇷

4.5

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654 documentos

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dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar
alguns questionamentos para os mesmos, tais como:
* Como vocês se sentiram sem poder enxergar?
* Tiveram medo? Por quê? De quê?
Em seguida, com os mesmos ou outros cegos é substituído o bastão por um guia dentre os
integrantes observadores que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo po-
dem ser realizados os seguintes questionamentos:
* Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?
* Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?
* É preferível um bastão ou um guia? Por quê?
Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-
se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos fi-
nais, a todos, pode-se citar:
* O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?
* Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (ira, ignorância,
inveja, apatia, soberba, etc.) * Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros
guias? (família, educadores, amigos, os exemplos, etc.)
* Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um
guia?
* Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê? O Evangelho relata várias curas de
cegos (Mt 9,27-32; Lc 15, 35-43; Jo 9,1-39). Qual a semelhança que pode-se encontrar, por
exemplo, entre o relato de Lucas e a sociedade moderna?
154. BONECO
-Objetivo: União do grupo, trabalho em equipe
-Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e te-
soura.
-Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do
corpo humano, sem que os outros saibam.
Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão con-
seguir pois, Terão vários olhos e nenhuma boca... ). Em seguida, em outra folha de papel,
pedir novamente que desenhem as partes do corpo humano (só que dessa vez em grupo)
Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar. Em seguida, após
desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cada membro deve refletir
e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades, etc. ...
155. TERREMOTO
-Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um)
-Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam
se movimentar
-Desenvolvimento: Dividir em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar um.
Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a ou-
tra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar en-
tre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
1 - MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir
para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar en-
trar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
2 - PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs:
As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o
lugar de alguém.
3 - TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-ver-
sa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa tam-
201 Dinâmicas de Grupo
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dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como:

  • Como vocês se sentiram sem poder enxergar?
  • Tiveram medo? Por quê? De quê? Em seguida, com os mesmos ou outros cegos é substituído o bastão por um guia dentre os integrantes observadores que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo po- dem ser realizados os seguintes questionamentos:
  • Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?
  • Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?
  • É preferível um bastão ou um guia? Por quê? Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode- se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos fi- nais, a todos, pode-se citar:
  • O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?
  • Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.) * Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (família, educadores, amigos, os exemplos, etc.)
  • Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?
  • Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê? O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32; Lc 15, 35-43; Jo 9,1-39). Qual a semelhança que pode-se encontrar, por exemplo, entre o relato de Lucas e a sociedade moderna?

154. BONECO -Objetivo: União do grupo, trabalho em equipe -Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e te- soura. -Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que os outros saibam. Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão con- seguir pois, Terão vários olhos e nenhuma boca... ). Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes do corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar. Em seguida, após desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cada membro deve refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades, etc. ... 155. TERREMOTO -Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um) -Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar -Desenvolvimento: Dividir em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a ou- tra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar en- tre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo: 1 - MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar en- trar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa. 2 - PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém. 3 - TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-ver- sa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa tam-

bém não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar... -Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo? Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço me- lhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!!

156. 30 SEGUNDOS Participantes: 10 a 30 pessoas Tempo Estimado: 30 minutos Modalidade: Debate. Objetivo: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões e evitar interrupções pa- ralelas. Material: Nenhum. Descrição: O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo que os outros integrantes deve manter-se em completo silêncio. Se o comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se em silêncio até o final deste tempo. Ao final, a palavra o tema pode ser, então, debatido livremente. O coordenador também pode desviar, utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar", introduzir questões como:

  • Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros?
  • Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva? 157. CONHECENDO MELHOR O GRUPO
  • Participantes: 7 a 15 pessoas
  • Tempo Estimado: 20 minutos
  • Modalidade: Objetivos Individuais.
  • Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.
  • Material: Lápis e papel para os integrantes.
  • Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.
  • Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissio- nais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que repre- sente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:
  • Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;
  • Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;
  • O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que ma- neira podemos ajudá-los;
  • Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;
  • Outros 158. PAINEL INTEGRADO OBJETIVO: Trabalhar no "grupão" em equipes de forma prática, desenvolvendo a comunica- ção e reflexão dispensando o plenário e a centralização do encontro numa só pessoa.

ajuda dessas informações, procede-se a nova ordem que, então, estabelece a ordem de preferência do grupo. Eis a história de Marlene: Cinco personagens fazem o elenco; Marlene, um barqueiro, um eremita, Pedro e Paulo. Mar- lene, Pedro e Paulo são amigos desde a infância. Conhecem-se há muito tempo. Paulo já quis casar com ela, mas recusou, alegando estar namorando Pedro. Certo dia, Marlene deci- de visitar Pedro, que morava no outro lado do rio. Chegando ao rio, Marlene solicita a um barqueiro que a transporte para o outro lado. O barqueiro, porém, explica a Marlene ser este trabalho seu único ganha-pão, e pede-lhe certa soma de dinheiro, importância de que Marlene não dispunha. Ela explica ao barqueiro o seu grande desejo de visitar Pedro, insis- tindo em que a transporte para o outro lado. Por fim o barqueiro aceita, com a condição de receber em troca um manto que usava. Marlene hesita e resolve ir consultar um eremita que morava perto. Conta-lhe a história, o seu grande desejo de ver Pedro e o pedido do barqueiro, solicitando, no final, um conselho. Respondeu: “Compreendo a situação, mas não posso, na atual circunstancia, dar-lhe nenhum tipo de conselho. Se quiser, podemos dialo- gar a respeito, ficando a decisão final por sua conta”. Marlene retorna ao riacho e decide aceitar a última proposta do barqueiro. Atravessa o rio e vai visitar Pedro, onde passa três dias bem feliz. Na manhã do quarto dia, Pedro recebe um telegrama. Era a oferta de um emprego muito bem remunerado no exterior, coisa que há muito tempo aguardava. Comunica imediatamente a notícia a Marlene, e na mesma hora a abandona. Marlene cai numa tristeza profunda e resolve dar um passeio, encontrando-se com Paulo a quem conta a razão de sua tristeza. Paulo compadece-se dela, e procura consolá-la. Depois de certo tempo, Marlene diz a Paulo: “Sabe que tempos atrás você me pediu em casamento, e eu recusei, porque não o amava bastante, mas hoje penso amá-lo suficientemente para casar com você.” Paulo retrucou: “É tarde demais; não estou interessado em tomar os restos de outro".

161. SITUAÇÃO NO ESPAÇO Objetivos: procurar sentir o espaço, entrar em contato com os outros elementos do grupo; se relacionar com as outras pessoas do grupo Tamanho: qualquer Tempo: 15 min Descrição:

  • O coordenador pede a todos os participantes do grupo que se aproximem uns dos outros, ou sentando no chão, ou em cadeiras.
  • Em seguida pede que todos fechem os olhos e estendendo os braços, procurem “sentir o espaço do grupo” - todo o espaço diante deles, por cima das cabeças, atrás das costas, por baixo – e em seguida tomar consciência do contato com os demais ao passar por cima uns dos outros e se tocarem.
  • Depois disso se analisa as reações em plenário. 162. TÉCNICA DE SAÍDA Objetivos: - libertar de inibições pessoais contraídas.
  • tirar o bloqueio das pessoas que se sentem imobilizadas, incapazes de mexer-se ou de fa- zer o que gostariam de fazer. Tamanho: 25 Tempo: depende de cada pessoa. Descrição:
  1. O coordenador convida umas dez a doze pessoas para formar um círculo apertado, com os braços entrelaçados.
  1. A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contraída, para que fique de pé dentro do círculo.
  2. Uma vez bem formado o círculo, a pessoa que está dentro recebe ordens para procurar sair do jeito que puder, por cima, por baixo ou arrebentando a corrente de braços. Os com- ponentes do círculo tentam ao máximo contê-la e não deixá-la romper o cerco.
  3. Após uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode-se prosseguir o exercício, tro- cando a pessoa que se encontra no meio do círculo.
  4. Finalmente, uma vez terminada esta vivência, prosseguem-se os comentários.
  5. Esta técnica pode estender-se a uma situação em que a pessoa se sinta constrangida por outro indivíduo, como quando alguém se sente coagido por alguém. Nesse caso o que exer- ce coação fica de pé, atrás da pessoa que se presume esteja sendo coagida e coloca os bra- ços em volta dela, apertando-lhe fortemente os braços. A pessoa coagida procura então li- bertar-se. 163. DRAMATIZAÇÃO Objetivos 1- Criar condições para a participação psicológica em uma discussão. 2- Pesquisa um assunto e apresentá-lo, simuladamente. 3- Libertar a discussão da centralização numa pessoa 4- Facilitar a comunicação mostrando ao invés de apenas falar. 5- Dar calor e vida aos fatos estudados. 6- Comprovar as diversas formas de encarar uma situação-problema. 7- Desenvolver a sensibilidade Componentes 1- Diretor de cena: Promove discussão, esforçando-se para que todos participem dela. 2- Atores: Membros do grupo 3- Auditório: Outros membros da comunidade Passos 1- Preparo 1.1- Estudo do tema: pesquisa, debate, etc 1.2- Prepara-se o assunto a ser dramatizado 1.3- Define-se personagens e suas características 1.4- Prepara-se os atores 1.5- Prepara-se o cenário 1.6- Prepara-se disfarces, etc. 2- Representação 3- Discussão 3.1 Atores avaliam a apresentação, destacando impressões, animação, envolvimento, rela- ções, aprendizagem, dificuldades. 164. PAINEL
  • Reunião de várias pessoas que estudaram um assunto e vão expor suas idéias sobre ele, diante de um auditório, de maneira dialogada. Objetivos: 1- Conhecer melhor um assunto. 2- Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas. 3- Apropriar-se de um conhecimento, com a ajuda de várias pessoas. Coordenador:
  • Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de perguntas que cubra todo o tema em pauta.
  • Coordenador abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seu papel é lançar per- guntas para que os componentes do painel, discutam sobre elas.

1- Formular bem as perguntas; 2- Ficar atento para que todos participem; 3- fazer com que o grupo de verbalização se expresse de maneira clara para que todos pos- sam ouvir suas opiniões; 4- fazer com que o grupo de observação fique absolutamente calado durante a discussão do grupo de dentro; 5- Marcar o tempo e determinar a troca de posições; 6- Abrir o debate final no grupão; 7- Fazer a síntese final da discussão.

166. JORNAL FALADO Objetivos 1- Organizar informações sobre um determinado assunto 2- Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e socialização. 3- Sintetizar idéias e fatos. 4- Transmitir idéias com pronúncia adequada e correta. Passos: 1- Formar pequenos grupos. 2- O coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa. 3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema. 4- Cada grupo sintetiza as idéias do tema. 5- Elaboração das notícias para apresentação, de forma bastante criativa. 6- Apresentação do jornal ao grupão. Avaliação 1- Quais os momentos que mais nos agradaram? 2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo? 167. SOCIODRAMA Objetivos 1- Refletir e comunicar um problema. 2- Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais. 3- Conscientizar-se sobre atitudes positivas ou negativas diante de problemas vitais. Passos 1- Escolher um coordenador para dirigir o trabalho. 2- Escolher com o grupo um fato real, concreto, próximo à vida do grupo. Um fato atraente e que apresente algum conflito. Cada um pode contar um fato. Depois o grupo escolhe o mais atraente. 3- Definir o gênero (na arte dramática há dois gêneros básicos: a tragédia e a comédia) 4- Construir a história. O grupo já tem um fato inspirador. Agora é preciso construir uma história. Dependendo do tema do fato, pode-se fazer pesquisas. 5- Caracterizar os personagens: ao construir a história, é bom já ir definindo os persona- gens principais. É preciso deixar claro as características de cada personagem na representa- ção (ex.: dominante, astuto, bobo, brincalhão, paternalista, etc). Observação: Não há ne- cessidade de muitos personagens em um sociodrama. 6- Armar o roteiro: É preciso ordenar as cenas das história. Definir bem o que acontece em cada cena e os personagens que vão atuar nela. Cada personagem ensaia o seu papel. 7- Organizar a apresentação: Preparar o cenário, os disfarces para os personagens, o fundo musical.. 8- Realizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem. Dialogar com os especta- dores, reconstruindo a história, analisando a história, levantando propostas para mudar o quadro.

Avaliação 1- Como nos sentimos? 2- Que ensinamentos podemos tirar da experiência? 3- Do que mais gostamos?

168. CARTÃO MUSICAL. Objetivo 1- Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo. Passos 1- Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na blusa. (Não pode ser apelido) 2- Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro e convida os demais a cantar: “Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a) chamei. Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar”(bis). 3- O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção, ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes. E assim prossegue o exercício até que todos tenham se apresentado. 4- A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira: “Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinha nome, de ...(cada um grita seu nome) eu o chamei. Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melhorar (bis)” Avaliação 1- Para que serviu a dinâmica? 2- Como nos sentimos? 169. EPITÁFIO Objetivo 1- Apresentar os participantes de um grupo que vão trabalhar juntos. Passos 1- O coordenador distribui uma folha de sulfite para cada participante do grupo e explica que cada um deve escrever seu epitáfio (lápide de seu túmulo). 2- Os participantes preparam seu epitáfio. Todos devem fazê-lo. 3- Uma vez escrito, prendem o epitáfio junto ao peito e passeiam pela sala, a fim de que todos leiam o epitáfio de todos. 4- No passo seguinte, as pessoas se reúnem, aos pares, com aqueles cujo epitáfio tenha coincidências com o seu. Conversam durante seis minutos. 5- Feito isso, a critério do coordenador cada par poderá reunir-se a outro e conversar por 10 a 12 minutos. Avaliação 1- O que aprendemos com esta dinâmica? 2- Como nos sentimos após essa experiência?

Desenvolvimento:

  • Distribuído o cartão aos participantes, o animador passa à motivação do exercício. “Raramente encontramos um ser humano que não admire alguém: um héroi, um cientis- ta... ou mesmo pessoas comuns, mas cuja a vida lhe causou impacto. Hoje iremos apresen- tar ao grupo alguns comentários acerca dessa pessoa a quem admiramos, seja ela encarna- da ou desencarnada, não importa sua nacionalidade, nem tampouco seu prestígio junto a sociedade.”
  • Convidam-se os presentes a anotarem no cartão o nome da personagem e as razões de sua admiração.
  • Logo após, reúnem-se em equipe e cada qual indica sua personagem e os motivos de sua admiração, após o que, os demais podem fazer perguntas. É preciso evitar que as preferên- cias das pessoas sejam questionadas. 4- Avaliação da experiência:
  • Para que serviu o exercício? 173. CARTÕES POSTAIS Objetivos
  • Quebrar gelo e integrar os participantes do grupo. Passos 1- O coordenador fixa cartões postais numerados num lugar visível ao grupo. 2- Coordenador convida os presentes a observarem em silêncio os postais,. escolhendo cada qual o que mais lhe agrada e também aquele de que menos gosta. Cada um escreve no caderno, o porquê da escolha. 3- O grupo observa e escolhe os postais, de acordo com a orientação do coordenador. 4- No plenário, cada pessoa comenta sua escolha; em primeiro lugar, indicam os postais que não lhes agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram. Avaliação
  • O que descobrimos acerca dos demais, através desse exercício?
  • Como nos sentimos? 174. A FOTO PREFERIDA 1- Objetivos:
  • Começar a integração do grupo, partindo do conhecimento mútuo.
  • Romper o gelo desde o princípio, a fim de desfazer tensões. 2- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos; se os participantes forem numerosos, convém organizar-se em equipes. 3- Material: Oito fotografias tamanho pôster, numeradas, apresentando cenas diversas, co- locadas em lugar visível. 3- Desenvolvimento:
  • A motivação é feita pelo animador, com as seguintes palavras: “Em nossa comunicação diária, nós nos servimos de símbolos para expressar coisas, identificar pessoas, aconteci- mentos e instituições: neste momento, vamos fazer algo semelhante”.
  • Convida os presentes a observarem as fotografias em silêncio e escolher aquela com que melhor se identificarem.
  • A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escolhida e faz seus comentários sobre ela. Os demais participantes podem interverir, fazendo perguntas.

4- Avaliação:

  • Para que serviu o exercício? - Como nos sentimos durante a experiência? 175. A PALAVRA CHAVE 1- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se trabalhar em equipes. 2- Material: Oito Cartões para cada equipe. Cada um deles contém uma palavra: Amizade, liberdade, diálogo, justiça, verdade, companheirismo, bravura, ideal, etc. Os cartões são colocados em um envelope. 3- Desenvolvimento:
  • O animador organiza as equipes e entrega o material de trabalho.
  • Explica a maneira de executar a dinâmica. As pessoas retiram um dos cartões (do envelo- pe); cada qual fala sobre o significado que atribui à palavra.
  • A seguir, a equipe escolhe uma das palavras e prepara uma frase alusiva.
  • No plenário, começa-se pela apresentação de cada equipe, dizendo o nome dos integran- tes e, em seguida, a frase alusiva à palavra escolhida. 5- Avaliação: - Para que serviu o exercício? - Como estamos nos sentindo? 176. CONHECER PELAS FIGURAS 1- Objetivo: Conhecer pelas figuras e Quebrar gelo 2- Passos:
  • Espalhar pela sala vários recortes de jornais, revistas, folhinhas, propagandas, etc (as fi- guras devem ser as mais variadas possível, com temas bem diferentes, para dar maiores possibilidades de escolha aos participantes).
  • Os participantes passam diante das figuras, observando-as atentamente. Uma música de fundo para favorecer o clima.
  • Dar tempo suficiente para conhecer todas as figuras, o coordenador dá um sinal e cada participante deverá apanhar a figura que mais lhe chamou a atenção.
  • Formar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por que ecolheu a figura.
  • O grupo escolhe alguém para anotar a apresentação de cada um e expor em plenário.
  • Faz-se um plenário onde o representante de cada grupo apresenta as anotações e a figura que representa o pensamento do grupo.
  • O coordenador faz um comentário final, aproveitando tudo o que foi apresentado e cha- mando a atenção para aquelas figuras que estão mais relacionadas. 3.Avaliação: Como nos sentimos ?? Que proveito tiramos dessa dinâmica ?? 177. LABIRINTO
  1. Destinatários: Grupos de Jovens
  2. Material: uma bandeja e um vaso ou copo com água
  3. Desenvolvimento:
  • O grupo se divide em duas equipes, com igual número de participantes. Tomando-se pelos braços, os integrantes de cada equipe formam um círculo. O animador pede um voluntário de cada equipe e entrega-lhes a bandeja com um vaso ou copo cheio de água. Ao ouvirem o sinal de partida, iniciam a corrida por entre os companheiros, entrando e saindo do círculo. Retornando ao ponto de partida, passarão a bandeja a outro companheiro que irá fazer o mesmo, e assim sucessivamente, até que todos tenham participado. A equipe vencedora será aquela que terminar primeiro, sem haver derramado água.
  • A uma distância de aproximadamente 15 metros, coloca-se o quadro-negro. O exercício consiste no seguinte: As equipes têm que adivinhar o objeto cujo nome o animador escon- de; para consegui-lo, recebem três pistas. Tão logo descubram do que se trata, escrevem seu nome no quadro. Ganha a equipe que o fizer Primeiro. O exercício pode ser repetido di- versas vezes. O animador dá, por exemplo, as seguintes pistas: pode ser de cores diferen- tes, é sólido, usa-se para comer e tem quatro letras (mesa). As palavras propostas às equipes devem ser breves, exigindo a utilização de cada letra apenas uma vez. Exemplos: apito, sol disco, barco, livro, caderno, goma, lápis, pulseira, meia, trem, etc. 4- Avaliação: - Para que serviu a dinâmica?? 182. VARRENDO BOLAS 1- Destinatários: Grupos de Jovens ou adultos 2- Material: 15 bolas e uma vassoura para cada equipe (sendo as bolas de cores diferentes para cada equipe). 3- Desenvolvimento:
  • O animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de integrantes. Colocam- se em filas paralelas, na linha de partida; em frente a elas, espalha-se uma quantidade de bolas. O primeiro representante de cada fila recebe uma vassoura. Dado o sinal, saem var- rendo as bolas até à meta e depois passam a vassoura para a segunda pessoa, que deverá varrê-la da meta para a linha de partida, e assim sucessivamente. A equipe vencedora será aquela que primeiro terminar com a participação de todos os seus integrantes. 4- Avaliação: - Para que serviu a dinâmica? 183. MISTER BALÃO 1- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. 2- Material: 15 Balões por equipe. 3- Desenvolvimento:
  • O animador divide o grupo em equipes. Cada uma delas escolhe um representante para o concurso de “Mister Balão”. A um sinal do animador, cada equipe procura “rechear” seu candidato até que fique repleto de balões. Dispõem de três minutos para executá-lo. Ganha a equipe que conseguir “rechear”seu representante com o maior número de balões. O exer- cício é repetido por diversas vezes. 4- Avaliação: - Para que serviu a dinâmica?? 184. CORRIDA COM BOLAS 1- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. 2- Material: uma bola para cada pessoa; uma bandeja e um saco para cada equipe. 3- Desenvolvimento:
  • O animador divide o grupo em equipes, que se colocam em filas paralelas de partida. Os primeiros representantes de cada equipe recebem, no menor tempo possível, a bola sobre a bandeja até à meta. As bolas que chegam a seu destino são depositadas no saco. Logo a seguir, a segunda pessoa repete o mesmo procedimento, e assim sucessivamente, até que todos os integrantes tenham participado. Vence a equipe que terminar primeiro o transporte de suas bolas. 4- Avaliação: - Para que serviu a dinâmica ?? 185. MEU VIZINHO Formação: todos em círculo Desenvolvimento:

O animador começa o jogo dizendo: “O meu vizinho é ...” ( aqui diz uma qualidade ). Con- forme a letra que inicia a palavra dita, todos os outros jogadores devem dizer palavras que se iniciem com a emsma letra. Por ex., se o animador desser: “Meu vizinho é corajoso”, todos os demais jogadores dirão palavras com a letra “C”. Não podem repetir palavras. Terminada a primeira rodada, o animador escolhe outra letra e assim por diante prossegue o jogo.

186. A JAULA 1- Objetivos:

  • Levar os participantes a analisar como se situam no mundo da família, da escola, e da so- ciedade (rua);
  • Procurar, em comum, atitudes que respondam à realização do jovem ou da pessoa. 2- Passos:
  • O desenho abaixo é entregue a todos, num folha de papel ofício e cada um, individual- mente, tenta interpretar os quadros, e descobrir:
  • O que significa cada um deles?
  • O que tem, cada quadro, a ver comigo?
  • A partir deles, como me situo no espaço da minha família, na escola e na sociedade?
  • Depois de 10 minutos: a) fazer a partilha em pequenos grupos por aproximação; b) como conciliar casa, escola, sociedade, montando assim uma grande “aldeia fraterna”?
  • Plenário:
  • conclusões dos grupos e escrever no quadro-negro.
  • Complementação por parte do coordenador. 187. INTEGRAÇÃO Destinatário : grupos de jovens ou de adultos que convivem há algum tempo. Se o grupo for muito numeroso trabalha-se em equipes. Material: uma folha de papel e um lápis para cada participante, flanelógrafo e percevejos. Desenvolvimento: 1- O animador conta uma história, a partir de desenhos. Numa pequena igreja da cidade, existe um grupo de jovens que se reúne, semanalmente, há um ano. realizam, constantemente, jornadas e encontros para convívio e gostam muito de cantar. Em suas reuniões, refletem sobre os temas da atualidade. A assistência, entre- tanto, não é muito boa e mesmo os que participam de maneira constante são muito desuni- dos. O animador, freqüentemente, se pergunta: “Que fazer com o grupo”? 2- Após este relato, convida os participantes a procurarem identificar as prováveis causas que, a seu ver, geram a desunião no grupo, assim como as possíveis soluções. Um secretá- rio toma nota. Pode-se trabalhar em equipes formadas por três ou quatro pessoas. 3- As equipes manifestam suas respostas em plenário. Os demais participantes podem questioná-los ou pedir esclarecimentos. As respostas coincidentes vão sendo afixadas num flanelógrafo: de um lado as causas e, de outro, as soluções. O importante é que se chegue a elaborar um programa de ação, que seja resultado da contribuição de todos. 4- Avaliação: . Qual o ensinamento extraído desta dinâmica para o grupo? . A história tem alguma relação com o grupo? . Que podemos fazer para aumentar a integração?

3- Em equipe avalia-se a experiência:

. Para que serviu a dinâmica? . Como cada um se sentiu durante o exercício? . Como foi a participação de sua equipe? 4- As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta experiência à vida do grupo. . De que maneira pode associar a dinâmica à vida do grupo? . Que podemos fazer para que haja mais integração? 190. CONSTRUÇÃO DA CASA Objetivo: Mostrar ao grupo o que é nucleação e quais seus passos. Destinatários: grupos de jovens iniciantes Material: canudos plásticos, durex, papel e caneta. Divide-se o grupo em várias equipes, e escolhe-se um secretário para cada equipe. Entrega- se para cada equipe um pacote de canudinhos e ao secretário uma folha de papel e caneta. Pede-se que a equipe construa uma casa, e o secretário deverá escrever tudo o que for dito, todo o planejamento que a equipe fizer ou falar, e não deve dar palpite na construção da casa. Desenvolvimento: 1- O animador divide o grupo em equipes com igual número de pessoas, entrega o material e pede que construam uma casa. Define um tempo de 15 minutos. 2- O animador chama uma pessoa de cada equipe, entrega uma folha de papel e caneta e lhes pede para escrever tudo o que for dito pelos participantes da equipe durane a constru- ção da casa. 3- Em plenário as casas serão expostas para que todos possam ver as casas construídas. 4- O secretário de cada equipe vai ler para o grupo o que sua equipe discutiu enquanto construia a casa. Avaliação: . Para que serviu esta dinâmica? . Em que fase da construção nosso grupo está? 191. Avaliação Batata Quente Tema: Perguntas para avaliação ou revisão. Duração: 10 minutos Público: crianças, 6 participantes. Material: 1 saco, perguntas em pedaços de papel, brindes (no mesmo número que as per- guntas), aparelho de som e cd com uma música animada. Coloque as crianças em círculo. Elas terão de passar o saco com as perguntas dentro en- quanto a música é tocada. Não vale demorar-se para passar o saco, nem jogar em cima do outro. Tem que ser passado de mão em mão. Quando parar a música, a criança que estiver com o saco na mão, retira uma pergunta, a lê e responde em voz alta. Caso esteja correta ganha o brinde. A brincadeira continua até que as perguntas acabem. Corrida do Chaveiro Tema: atenção; integração. Duração: 10 minutos. Público: adolescentes, mínimo 10 pessoas. Material: um chaveiro ou pandeiro (ou qualquer objeto que faça barulho); cadeiras

Forme um círculo bem espaçoso e aberto com as cadeiras, com os assentos voltados para dentro, com tantas cadeiras quantos forem os participantes, menos uma. Você deve estar no centro do círculo segurando o chaveiro. Você começa a andar e pega uma pessoa; de mãos dadas, vocês continuam caminhando; a pessoa que está com você deve pegar uma outra pessoa sentada, e assim por diante, sem- pre dando as mãos e caminhando. Quando quiser, deixe cair o chaveiro e todos devem correr para uma cadeira. Quem ficar de pé recomeça a brincadeira. Para acrescentar suspense, finja deixar cair ou balance o chaveiro, fazendo barulho ou ca- minhe bem longe das cadeiras. Estipule "castigo" para quem se soltar ou correr antes que o chaveiro realmente caia.

192. Cruzado ou Aberto Tema: concentração, descobrir a senha. Duração: 5 minutos. Público: adolescentes, mínimo 10 pessoas. Material: duas canetas, lápis ou varetas; cadeiras. Todos sentam-se em cadeiras arrumadas em círculo, deixando o centro livre. O orientador pega uma vareta em cada mão e explica para o grupo que o jogo consiste em passar as varetas (uma em cada mão) para o vizinho da direita: Cada pessoa ao passar deve optar por cruzar as varetas, colocando uma sobre a outra e formando um "X" ou deixá-las abertas, mantendo-as separadas, uma em cada mão. Ao passar as varetas para o seu vizinho, se as suas varetas estiverem cruzadas, diga "Eu passo cruzado". Se as suas varetas estiverem abertas, diga "Eu passo aberto". O orientador - que no início é a única pessoa que sabe a senha - observa a posição das per- nas de cada um, e responde "Sim" ou "Não" de acordo (se as pernas do participante estão cruzadas ele precisa passar as varetas cruzadas; se as pernas estão descruzadas, ele deve passar as varetas abertas). Atenção que as pessoas às vezes mudam de posição durante o jogo e precisam mudar a forma como passam as varetas de acordo. O orientador não expli- ca porque sim ou não; o jogo se torna mais engraçado a medida em que alguns jogadores descobrem a senha e participam no coro do "Sim" e do "Não". Quando a maioria já souber a senha e antes que o grupo perca interesse no jogo, finalize-o, fazendo uma rodada em que aqueles que já conhecem a senha, procuram mostrar aos de- mais como acertar a senha. 193. Desembrulhe o Chocolate Tema: coordenação motora, atenção. Duração: 15 minutos. Público: adolescentes, mínimo 6 pessoas. Material: mesa, dado, luvas de jardinagem, garfo e faca, chocolate, papel grosso, barbante. Embrulhe a barra de chocolate com papel e barbante. Para grupos grandes, sobreponha mais de uma folha de embrulho. Para grupos pequenos um embrulho é suficiente. Coloque o embrulho sobre uma mesa e posicione as pessoas ao redor. A brincadeira consiste em desembrulhar o chocolate usando as luvas e os talheres. Cada um, em turno, joga o dado e aquele que tirar 6 calça as luvas e começa a tentar de- sembrulhar o chocolate. Os demais continuam rolando o dado; quando alguém tirar 6, deve pegar as luvas com o colega, calça-las, e sempre com os talheres, continuar desembrulhan- do. Pode-se parar a brincadeira ao chegar ao chocolate, e dividir a barra entre todos ou conti- nuá-la, deixando que cada um coma o que puder, ainda usando luvas, talheres e o dado para determinar a vez. 194. Expressão da Amizade

Forme um círculo (ou determine uma ordem de participantes). O primeiro começa "Minha tia foi a Espanha e trouxe um chapéu" (ou qualquer objeto). O próximo deverá dizer "Minha tia foi a Espanha e trouxe um chapéu e uma meia" (ou seja, repete o que o primeiro disse e acrescenta seu próprio objeto). E assim sucessivamente. Quem errar sai do jogo, assim o último que conseguir lembrar a ordem completa de objetos é o vencedor (ou pode-se encerrar o jogo ao perceber os pri- meiros sinais de desinteresse). Para aumentar a dificuldade: O próximo objeto a ser citado deve começar com a letra seguinte no alfabeto, da letra inicial do objeto anterior: "Minha tia foi a Espanha e trouxe..." um Abacate, uma Bolsa, um Cinto, etc... Ou você pode restringir o tipo de coisa, por exemplo, só pode usar nomes de flores, ou no- mes de frutas, ou visíveis no local onde se está fazendo a brincadeira. Variante: Meu nome é... Use este jogo para lembrar os nomes das pessoas de um grupo. O primeiro diz "Eu me chamo..." (e diz o seu nome) o seguinte deverá dizer "Eu me cha- mo..." o nome do primeiro seguido do seu próprio. Cada pessoa pode também acrescentar um gesto ao nome, assim o seguinte deverá repetir todos os nomes com os gestos correspondentes antes de acrescentar o seu próprio.

198. Nó Humano Jogos Cooperativos Tema: integração, contato físico, resolução de problemas. Duração: 10 minutos. Público: adolescentes, 8 pessoas. Material: nenhum. Forme um círculo, todos de mãos dadas. Oriente cada um para observar bem que está a seu lado direito e a seu lado esquerdo e frise bem que "Não pode esquecer, nem trocar!". Peça ao grupo que solte as mãos e caminhe livremente pela sala, procurando cumprimentar pessoas diferentes daquelas que estavam a seu lado. Depois de um minuto, peça que parem onde estão. Peça que cada um procure, sem sair do lugar, dar a mão novamente a quem estava à sua direita e à sua esquerda (quanto mais confusa for esta parte melhor). No final, você deve ter um amontoado de gente. Agora a brincadeira começa: o objetivo é, sem soltar as mãos, voltar a ter um círculo no centro da sala. O grupo deve conversando entre si, determinar quem passa por baixo de que braços, e por cima de outros braços, até que o círculo fique completo. Podem se formar vários grupos, e fazê-los competir entre si (quem termina mais rápido, quem termina certo, etc..). Reflexão Depois do jogo, proponha uma reflexão: Alguns terão que fazer um esforço maior que ou- tros, mas todos terão que fazer a sua parte. Esta dinâmica chama a atenção para a mensa- gem de que, se o trabalho em grupo é planejado, tudo funciona melhor, e o resultado cer- tamente será positivo. Vou a festa... 199. Concentração, descobrir a senha. Duração: 10 minutos. Público: adolescentes, mínimo 8 pessoas. Material: nenhum. Forme um círculo (ou determine uma ordem de participantes). A brincadeira consiste descobrir a senha que permite ir à festa.

Cada jogador deve dizer "Vou a festa..." e acrescentar uma roupa ou acessório. O orientador do jogo, dirá se SIM ou NÃO de acordo com uma senha que ele determinou previamente sem dizer a ninguém. Quem descobre a senha pode se juntar ao orientador dizendo SIM ou NÃo para os colegas. Encerre o jogo quando mais da metade do grupo já houver descoberto a senha; e deixe o grupo ajudar aos demais a identificar qual a senha. Sugestões de senhas:

  • roupas e acessórios que esteja vestindo no momento da brincadeira
  • objetos que comecem com letras do nome de cada jogador
  • roupas ou acessórios que a pessoa que está à direita esteja vestindo. 200. COCHICHO Objetivos
  1. Levar todos os integrantes do grupo a participar de uma discussão.
  2. Colher opiniões e sugestões de um grupo, e sondar-lhes os interesses
  3. Criar uma atmosfera informal e democrática durante um estudo, debate.
  4. Dar oportunidade para a troca de idéias dentro de um grupo.
  5. Ajudar as pessoas a se libertarem das suas inibições.
  6. Obter rapidamente idéias, opiniões e posições dos participantes de um grupo Componentes
  7. Coordenador: orientar e encaminhar o trabalho.
  8. Secretário: anota no quadro ou papelógrafo, as idéias dos participantes.
  9. Público: participantes do grupo. Passos
  10. Coordenador expõe de forma clara uma questão, solicitando idéias do grupo.
  11. Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3(depende do número de participantes o grupo).
  12. Formados os grupos, passam a trabalhar. Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos para expor suas idéias, sendo um minuto para cada participante.
  13. Uma pessoas de cada grupo expõe em plenário, a síntese das idéias do seu grupo.
  14. O secretário procura anotar as principais idéias no quadro, ou num papelógrafo.
  15. O coordenador faz um comentário geral, esclarece dúvidas.
  16. Alguém do grupo pode fazer uma conclusão. Avaliação
  17. O que aprendemos?
  18. O que descobrimos em relação ao grupo?
  19. O que precisamos aprofundar sobre este assunto? 201. COMUNICAÇÃO POR GESTOS
  • Participantes: 15 a 30 pessoas
  • Tempo Estimado: 30 minutos
  • Modalidade: Comunicação Gestual.
    • Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo.
  • Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem repre- sentados através de mímicas.
  • Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mími- cas (sem qualquer som) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi