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Guias e Dicas
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Doenças Cardiovasculares: Um Guia Completo para Estudantes, Slides de Nutrição

Aulas sobre a cadeira de dietoterapia II do curso de nutrição

Tipologia: Slides

2019

Compartilhado em 26/11/2019

gabrielle-bezerra
gabrielle-bezerra 🇧🇷

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03/09/2019
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CRISTIANE SOUTO ALMEIDA
Nutricionista
Mestre em Saúde Coletiva - UECE
Especialista em Nutrição Clínica e Fitoterapia
Pós-graduanda em Nutrição Materno Infantil
CUIDADO NUTRICIONAL NAS DOENÇAS
CARDIOVASCULARES
DIETOTERAPIA II
DISLIPIDEMIA, HAS, ICC, IAM E SM
Coração
Veias
Vênulas
Artérias
Arteríolas
Capilares
SISTEMA
CIRCULATÓRIO
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CRISTIANE SOUTO ALMEIDA Nutricionista Mestre em Saúde Coletiva - UECE Especialista em Nutrição Clínica e Fitoterapia Pós-graduanda em Nutrição Materno Infantil

CUIDADO NUTRICIONAL NAS DOENÇAS

CARDIOVASCULARES

DIETOTERAPIA II

DISLIPIDEMIA, HAS, ICC, IAM E SM

 Coração

 Veias

 Vênulas

 Artérias

 Arteríolas

 Capilares

SISTEMA

CIRCULATÓRIO

1 2

FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

 ...um grupo de doenças do coração e dos vasos

sanguíneos

DOENÇAS CARDIOVASCULARES

Doença Coronária

Doença Cerebrovascular

Doença Arterial Periférica

Doença Cardíaca Reumática

Cardiopatia Congênita

Trombose venosa profunda e Embolia pulmonar

(OPAS, 2016) 3 4

RELAÇÃO CINTURA- QUADRIL AUMENTADA MICROALBUMI NÚRIA

- TOLERÂNCIA A GLICOSE E GLICEMIA DE JEJUM + CC aumentada PCR ultra- sensível aumentada (0,3 mg/dL) FATORES DE RISCO CARDIOVASC. DISLIPIDEMIA E PROCESSO ATEROSCLERÓTICO 7 8

ATEROGÊNESE

 “doença inflamatória crônica de origem multifatorial que

ocorre em resposta à agressão endotelial acometendo

principalmente a camada íntima de artérias de médio e

grande calibres.”

DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2017 Principal fator de risco desencadeador das DCV. 9 10

FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA 13 14

SINTOMATOLOGIA

 Assintomática até IM.

 Localização da lesão:

 CORONÁRIAS: angina, IM, morte súbida.

 ART. CEREBRAIS: AVE, ataque isquêmico transitório.

 CIRCULAÇÃO: Claudicação intermitente (cãimbras), isquemia de

membros, gangrena (necrose)

PAPEL DA ATEROSCLEROSE NA DCV 15 16

DISLIPIDEMIA INFANTO-JUVENIL DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2017 DISLIPIDEMIA INFANTO-JUVENIL  A dieta saudável em qualidade e quantidade para a idade é a base da prevenção da dislipidemia na infância, com exceção dos casos de dislipidemias de caráter genético. A alimentação deve ser a mais variada possível, equilibrada em quantidades de proteínas, carboidratos e gorduras.  O tratamento dietético nutricional nas crianças com hipercolesterolemia deve seguir os mesmos parâmetros dos adultos.  Quando a manifestação da hipertrigliceridemia grave se faz no recém-nascido, são necessárias fórmulas lácteas pobres em gorduras e enriquecidas com ômega 3 e TG de cadeia média − fórmulas estas ainda não comercializadas no Brasil. DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2017 19 20

TRATAMENTO DA HA INFANTIL FÍSICO REGULARMENTE^ PRATICAR EXERCÍCIO CORRETAS PARA GARANTIR^ GARANTIR AS PORÇÕES BOM DESENVOLVIMENTO REDUÇÃO DO PESO CASO HAJA EXCESSO Sociedade Brasileira de Pediatria, 2018 21 22

DISLIPIDEMIA DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2017 DISLIPIDEMIA

 Alteração na distribuição das frações lipídicas:

Hipercolesterolemia Isolada Hipertrigliceridemia Isolada Hiperlipidemia Mista HDL-c Baixo

LDL-C ≥ 160 mg/dL

TG ≥ 150 mg/dL

LDL-C ≥ 160 mg/dL

+ TG ≥ 150 mg/dL

OU CT ≥ 200 mg/dL

H: <40 mg/dL

M: <50 mg/dL

DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2017 25 26

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2017 TERAPIA NUTRICIONAL - CONDUTAS

  • Verificar se:
  • Há o consumo de calorias em excesso
  • Há o consumo de fontes de LDL em excesso
  • O paciente tem excesso de peso/obesidade
  • Obesidade abdominal presente
  • O paciente e sedentario
  • Há a presença de síndrome metabólica
  • Recomendações iniciais:
  • ingestão de fontes de aumento de LDL
  • Melhores escolhas alimentares
  • 6 semanas depois: novos exames
  • Meta de LDL foi total ou parcialmente alçancada:
  • Terapia nutricional deve ser mantida.
  • Meta não alcaçada:
  • Reforco nas orientações dietéticas
  • Terapias nutricionais “alternativas” (fitosteróis etc.) 27 28

CONDUTA NUTRICIONAL 31 32

  • O colesterol dietético (CD) não foi estatisticamente associado a

nenhuma doença coronariana, AVC isquêmico ou hemorrágico.

  • O CD aumentou estatisticamente o CT sérico (11,2 mg / dL) e

LDL (6,7 mg / dL).

  • Os aumentos no LDL já não eram estatisticamente significativos

quando as doses de intervenção excediam os 900 mg / dia.

  • O CD também aumentou estatisticamente o colesterol sérico das

HDL (3,2 mg / dL, IC 95%: 0,9, 9,7 mg / dL) relação LDL-HDL.

  • O CD não alterou estatisticamente significativamente os níveis

séricos de TAG ou de VLDL.

CONDUTA NUTRICIONAL DE ACORDO COM O

DIAGNÓSTICO

DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2017 33 34

CONDUTA NUTRICIONAL

ÔMEGA 3

DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2017 DIETA OCIDENTAL

ÔMEGA 6

ÔMEGA 3

Apesar de haver correlação positiva entre os níveis séricos de EPA e DHA e redução do risco cardiovascular, 167 estudos clínicos randomizados recentes não comprovam benefício da suplementação de EPA e DHA na redução de eventos cardiovasculares maiores, como infarto agudo do miocárdio, AVC e morte por DCV DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2017

37 38

CONDUTA NUTRICIONAL

(hipercolesterolemia)

CONDUTA NUTRICIONAL IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007

Gordura trans:

 Interferem no metabolismo dos ác. Graxos essenciais;

 Possuem propriedades químicas semelhantes às dos ác.

Graxos saturados,

 Aumentam LDL-c e TG,

 Reduzem HDL-c.

A ingestão diária deve ser menor que 1% das calorias

totais da dieta.

Fontes: gordura vegetal hidrogenada, utilizada no preparo de sorvetes cremosos, chocolates, pães recheados, molhos para salada, sobremesas cremosas, biscoitos recheados, alimentos com consistência crocante (nuggets, croissants, tortas), bolos industrializados, margarinas duras e alguns alimentos produzidos em redes de “fast-foods”. 39 40