Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR, Trabalhos de Gestão de Investimento e Portfolio

Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Psicologia da Educação e da Aprendizagem, Ética, Política e Cidadania, Politicas Publicas da Educação Básica, Metodologia Cientifica e Praticas Pedagógicas : Gestão da Aprendizagem.

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 27/04/2020

jordana-ferraz
jordana-ferraz 🇧🇷

1 documento

1 / 12

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
REDENTORA
2019
JORDANA FRONER FERRAZ
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
MATEMÁTICA LICENCIATURA
DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE
GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa

Pré-visualização parcial do texto

Baixe DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR e outras Trabalhos em PDF para Gestão de Investimento e Portfolio, somente na Docsity!

REDENTORA

JORDANA FRONER FERRAZ

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

MATEMÁTICA LICENCIATURA

DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE

GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR

Redentora 2019

DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE

GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR

Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Psicologia da Educação e da Aprendizagem, Ética, Política e Cidadania, Politicas Publicas da Educação Básica, Metodologia Cientifica e Praticas Pedagógicas : Gestão da Aprendizagem.

JORDANA FRONER FERRAZ

1 INTRODUÇÃO

A história contada por muitos alunos é que um dia já sofreram com o preconceito existente entre as pessoas, quer seja na rua, na escola e até mesmo na sua própria casa. A dificuldade na escola ficou cada vez mais difícil em lidar com a igualdade de gêneros na sala de aula. Esse assunto mexe com muita gente é preciso está p reparado para respondes perguntas e reflexões feitas por crianças e jovens cheios de dúvidas e medo. Com o objetivo de alertar sobre as inúmeras disparidades de agressão aos direitos da diversidade de gênero surge diversas Campanhas reivindicando a igualdade e respeito desses direitos na escola, com intuito de mobilizar toda a comunidade escolar sobre a temática. É preciso um movimento maior no tocante a discussões e reflexões entre técnicos, professores, equipe pedagógica, pais e representantes, com a finalidade de sistematização da ação da campanha realizada na escola. Respeitar a diversidade é foco da campanha, visando uma maior divulgação por meios dos envolvidos. É preciso ter raça e fé no trabalho desenvolvendo-o coletivamente e atuante, onde os alunos possam refletir e discutir a partir das reuniões dentro da escola. O esforço educativo, as práticas, as influências, agressões são discutidos nos espaços escolares em busca da transformação do espaço escolar e da mudança de paradigmas. A proposta da escola é abordar a temática de forma sociológica e não patológica como muitas escolas insiste em continuar na mesmice. De mãos dadas em busca da qualidade e igualdade social entre alunos e alunas que buscam confiança na escola. Mudar mentalidades, superar o preconceito e combater a discriminação são finalidades da campanha na escola onde vai realizar um trabalho voltado para a

questão dos direitos humanos e a valorização d as diferenças. Neste sentido, o referido trabalho busca apresentar os desafio e possibilidades da igualdade de gênero no espaço escolar.

média, de maneira que se assemelham aos estereótipos convencionais de gênero e que afetam a maneira como os sexos se comportam na escola e na sala de aula. As diferenças têm a ver com comportamentos físicos, estilos de interação social, motivações acadêmicas, comportamentos e escolhas. Eles têm uma variedade de fontes - principalmente pais, colegas e a mídia. Os professores certamente não são a principal causa das diferenças de papéis entre os gêneros, mas às vezes os professores os influenciam por suas respostas e escolhas feitas em nome dos alunos. Fisicamente, os meninos tendem a ser mais ativos que as meninas e, da mesma forma, mais inquietos se tiverem que ficar sentados por longos períodos. Eles também são mais propensos do que as meninas a contar com agressão física se estiverem frustrados. Ambas as tendências são inconsistentes com as demandas usuais da vida em sala de aula, é claro, e tornam um pouco mais provável que a escola seja uma experiência difícil para meninos, mesmo para meninos que nunca se metem em problemas por serem inquietos ou agressivos. Durante os primeiros dois ou três anos do ensino fundamental, as habilidades motoras brutas se desenvolvem quase na mesma taxa média para meninos e meninas. Como um grupo, ambos os sexos podem correr, pular, arremessar uma bola e coisas do mesmo tipo com a mesma facilidade, embora haja, obviamente, grandes diferenças significativas entre os indivíduos de ambos os sexos. No final do ensino fundamental, no entanto, os meninos se adiantam às meninas com essas habilidades, embora nenhum sexo tenha começado ainda a experimentar a puberdade. A razão mais provável é que os meninos participam mais ativamente de esportes formais e informais devido às expectativas e apoio dos pais, colegas e sociedade. A puberdade acaba por aumentar essa vantagem, tornando os meninos mais altos e mais fortes que as meninas, em média, e, portanto, mais adequados pelo menos para esportes que dependem de altura e força. Ao pensar nessas diferenças, lembre-se de que elas se referem às tendências médias e que existem inúmeras exceções individuais. Todo professor conhece meninos individuais que não são atléticos, por exemplo, ou meninas em particular que são especialmente inquietas nas aulas. As diferenças individuais significam, entre outras coisas, que é difícil justificar o fornecimento de diferentes níveis de apoio ou recursos aos meninos do que às meninas para esportes, atletismo ou educação física. As diferenças também sugerem, no entanto, que

estudantes individuais que contradizem os estereótipos de gênero sobre habilidades físicas podem se beneficiar de apoio emocional ou afirmação de professores, simplesmente porque podem ser menos propensos do que o habitual a obter essa afirmação de outro lugar. É sabido que o nacionalismo exacerbado que se registrou em períodos autoritários, em diferentes momentos da história, mostra que a desigualdade de gêneros se registra desde o início da civilização. Tratar a temática sobre a desigualdade de gêneros é atuar sobre discriminação, um dos mecanismos de exclusão, tarefa necessária, ainda que insuficiente, para caminhar na direção de uma sociedade mais plenamente democrática. A s campanhas sobre a igualdade de gêneros na escola é um imperativo do trabalho educativo voltado para a cidadania, uma vez que tanto a desvalorização cultural, traço bem característico de um país colonizado, quanto a discriminação são entraves a plenitude da cidadania para todos, portanto, para a própria nação. Vivemos numa realidade chamada desigualdade de gêneros. As desigualdades de gênero continuam existindo nos lares, no ambiente escolar e na sociedade brasileira como um todo, tendo como uma de suas consequências a violência contra as mulheres. O Plano Nacional de Educação (PNE) é o documento que segundo Azevedo, Costa e Paiva (2015) serve de base para as diretrizes da educação brasileira. Determinando diretrizes, metas e estratégias para a política educacional, elencando valores como a promoção humana e buscando a erradicação do analfabetismo. No entanto, aproximadamente 16 milhões de meninas jamais terão oportunidade de frequentar a escola. Em circunstâncias de vulnerabilidade, elas são as primeiras a permanecerem sem educação e importam, atualmente, dois terços da população analfabeta do mundo. Ainda mesmo que matriculadas, a aversão de direitos se tratando de seus pares masculinos continua. Mesmo estando nas salas de aula, porém a invisibilidade, opressões e violências incidem, principalmente, sobre elas. Por esse motivo, que inúmeras organizações sociais e movimentos internacionais têm direcionado esforços, nos últimos anos, para a inclusão das

tem como fator preponderante as relações de exploração, opressão com base em (CISNE, 2015). Desta forma, a escola, assim como, outras instituições como família e a igreja, contribuem para o desenvolvimento do processo de consciência, devem contribuir para a formação de cidadãos mais éticos. Cabendo a escola não apenas o processo de ensinar a ler ou escrever, mais também auxiliar no desenvolvimento crítico do ser humano, contribuindo para eliminação de todas as formas de preconceito. As argumentações utilizadas ganham força na proporção que conseguem vetar um texto da PNE, que almejava como base central o estabelecimento de políticas de prevenção a e vasão motivada por uma série de atos preconceituosos e discriminatórios, seja por orientação sexual ou identidade de gênero, formulando rede de proteção contra formas associadas de exclusão. Esta proposição tinha como objetivo central, tornar a escola promotora do respeito às diferenças, para eliminando todas as formas de preconceito em seu ambiente, tornando-se também um lugar acolhedor para todos (as).

3 CONCLUSÃO

O compromisso com a solidariedade e a afirmação de valores são itens fundamentais para o sucesso do projeto, visando o compromisso da família, da escola e da sociedade. Vimos que ao longo do trabalho a escola deve e precisa desenvolver um trabalho de ampla amplitude relacionada à Desigualdade de Gênero. É chegada a hora de superar fronteiras na construção de relações de confiança na humanidade. A singularidade que permite essa construção é dada por sua constituição histórica peculiar no campo cultural. O que se almeja, portanto, ao tratar sobre a homofobia na escola, foi justamente despertar para acentuar atitudes positivas e humanamente dignas de manifestação. Para esse s sujeitos o importante é manter a ordem, a reprodução do capital através das relações sociais desiguais. Usando de discursos falaciosos a bancada conservadora consegue manipular e informações, podendo assim, influenciar as opiniões populares.