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Este artigo aborda a depressão como comorbidade patogênica em idosos, examinando suas causas, prevalência, e consequências para a saúde física e mental. O envelhecimento populacional no brasil e suas implicações na saúde são discutidas, além dos fatores sociais e institucionalização que podem aumentar o risco de suicídio. O artigo também explora as definições da pessoa idosa e as características específicos do processo de envelhecimento.
Tipologia: Trabalhos
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A depressão como comorbidade patogênica em idosos Resumo: O envelhecimento da população é um dos mais importantes fenômenos dos tempos atuais que traz consigo impactos culturais, sociais e politicas. Existem muitos fatores que podem desencadear ou mesmo predispor ao aparecimento do estado depressivo no idoso. Em geral apresenta pensamentos ruins, como ideia de culpa, inutilidade e em casos extremos a depressão pode vir acompanhada pelo risco de suicídio. Por ser de alta prevalência a depressão na população idosa é um importante problema na saúde pública, por ser frequentemente associada a doenças crônicas. A depressão severa na pessoa idosa pode apresentar um estado confusional semelhante a que ocorre com a demência e juntamente com as comorbidades existentes contribuem para uma maior taxa de mortalidade neste grupo e aumenta em consequência o risco de suicídio. Este artigo tem como objetivo analisar a depressão como comorbidade patogênica em idosos e para se atingir o objetivo deste trabalho foi utilizada como metodologia a revisão da literatura relacionada ao tema proposto. Palavras-chave: Envelhecimento. Depressão. Idosos. Metodologia A pesquisa bibliográfica é parte integrante deste trabalho, por isso, buscou- se fundamentação a partir dos pressupostos de conceituados estudiosos do assunto. Para se atingir o objetivo deste trabalho foi utilizada como metodologia a revisão da literatura relacionada a depressão como comorbidade patogênica em idosos que inclui pesquisas em livros, teses e artigos referentes ao tema. Revisão produzida em maio e junho de 2021. 1 Introdução O envelhecimento da população é um dos mais importantes fenômenos dos tempos atuais que traz consigo repercussões culturais, sociais e politicas. O envelhecimento no Brasil se dá de forma rápida, a expectativa de vida do brasileiro é de 76,6 anos e corresponde a 10% da população brasileira.Atualmente, o conjunto
de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos tem crescido rapidamente, enquanto o contingente de jovens diminui fenômeno este,denominado transição demográfica. O Brasil vem apresentando um rápido processo de envelhecimento, com os idosos crescendo cerca de oito vezes mais em relação à população mais jovem. (MINAYO, 2011). O aumento da expectativa de vida resulta no aumento da morbidade por doenças crônicas não transmissíveis, invariavelmente incapacitantes e que são decisivas nos gastos com saúde nos países desenvolvidos. O aumento da população idosa esta associada a alta prevalência de doenças crônicas, dentre elas aquelas que comprometem o funcionamento do sistema nervoso central, particularmente a depressão. (GOLDFARB, 1998). Por ser de alta prevalência a depressão na população idosa é um importante problema na saúde pública, por ser frequentemente associada a doenças crônicas gera um impacto negativo na qualidade de vida do idoso e risco de suicídio. Cerca de 20% dos idosos não institucionalizados apresentam sintomas depressivos. A comorbidade relacionada a doenças físicas e mentais indica que a presença de uma patologia orgânica grave aumenta o risco de transtornos psiquiátricos. (NOGUEIRA, 2012). A presença de depressão em idosos portadores de doenças crônicas fará com que no futuro médicos s profissionais de saúde, independentemente de sua especialidade, lidem cada vez mais com pacientes idosos. As comorbidades existentes que contribuem para uma maior taxa de mortalidade neste grupo e aumenta em consequência o risco de suicídio. A depressão é uma doença, e não uma manifestação do envelhecimento fisiológico; consequentemente, necessita ser diagnosticada e tratada. (VERAS, 2007). A depressão é o problema psicológico mais comum no idoso. Frequentemente se observa que o idoso deprimido passa por uma importante piora de seu estado geral e por uma importante diminuição de sua qualidade de vida. Nos idosos com depressão existe maior possibilidade de sintomas corporais, tais como suores, náuseas e palpitações, quando apresentam um transtorno de ansiedade conjuntamente com o quadro depressivo. De maneira geral, a depressão nos idosos se apresenta frequentemente inquietação psicomotora, perda de autoestima,
Com o crescimento do número de idosos no país, há que se reorganizar todo sistema de saúde, no sentido de se dar uma resposta a esta nova demanda da sociedade. Com o avanço da idade, os indivíduos passam a desenvolver doenças crônicas e múltiplas. O aumento dos idosos na população implica numa maior utilização dos serviços de saúde, que frequentemente exigem intervenções custosas, envolvendo tecnologia complexa para um cuidado adequado, acarretando aumento das despesas com tratamentos médicos e hospitalares. (VERAS, 2007). 3 Velhice Desde o nascimento a vida se desenvolve de tal forma que a idade cronológica passa a se definir pelo tempo que avança. Desta forma, o homem e o tempo se influenciam respectivamente, produzindo mudançasprofundas e diferentes representações que lhe permitem lidar com a questão temporal (GOLDFARB, 1998). Segundo Goldfarb (1998) “a velhice é quando se perde as funções, a vitalidade e a plenitude da vida”, existindo limitações corporais e a consciência da temporalidade, mas por outro lado estas limitações vão diminuindo com o desenvolvimento da medicina, surgindo novos recursos com vistas à superar a maioria destes sinalizadores de idade avançada, logo, estes não mais se prestarão para definir a velhice. Segundo Pikunas, (1979) a velhice é caracterizada por: [...] declínio, geralmente físico, que leva as alterações sociais e psicológicas. Os teóricos classificam tal declínio de duas maneiras: a senescência e a senilidade. A senescência é um fenômeno fisiológico e universal, arbitrariamente identificada pela idade cronológica, pode ser considerado um envelhecimento sadio, onde o declínio físico e mental é lento, e compensado, de certa forma, pelo organismo. A senilidade caracteriza-se pelo declínio físico associado à desorganização mental,identifica-se com uma perda considerável do funcionamento físico e cognitivo, observável pelas alterações na coordenação motora, a alta irritabilidade, além de uma considerável perda de memória. As limitações corporais e a passagem do tempo passam a surgem como problemáticas fundamentais no processo do envelhecimento humano, corpo e tempo se misturam no envelhecimento, e como consequência disso, nascerão as diversas velhices e suas consequentes múltiplas representações (GOLDFARB, 1998). Idoso é um termo que indica uma pessoa com uma vivência traduzida em muitos anos. Em geral, a literatura classifica, didaticamente, as pessoas acima de 60
anos como idosos e participantes da Terceira Idade. A idade pode ser biológica, psicológica ou sociológica à medida que se enfoca o envelhecimento em diferentes proporções das várias capacidades dos indivíduos. A velhice ao longo de muito tempo foi associada a limitações e deficiências gerando estereótipos tais como uma pessoa doente e improdutiva, tanto que os termos para designá-la foram mudando: idoso, melhor idade, terceira idade, nesse caso os “problemas dos velhos” passaram a ser vistos como “necessidades dos idosos”(PEIXOTO, 1998). O termo “terceira idade” foi criado na década de 60, para designar a idade em que a pessoa se apresenta servindo para designar a faixa etária intermediária entre a vida adulta e a velhice (NERI; FREIRE, 2000). Apesar da existência de vários termos para denominar a fase da vida após os 60 anos, este período do desenvolvimento humano é tão importante quanto os demais, devendo ser foco da atenção de pesquisadores do assunto, família, a sociedade e principalmente o Estado, na condução de políticas públicas em beneficio dos idosos (VERAS, 2001). 4 O envelhecimento O envelhecimento é um processo fisiológico, dinâmico e progressivo, no qual estão envolvidos múltiplos fatores fisiológicos, psicológicos e sociais. Carvalhaes Neto (2005) define o envelhecimento como “o conjunto de alterações que ocorrem progressivamente na vida adulta e que, frequentemente, mas não sempre, reduzem a viabilidade do indivíduo”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) (2017) classifica o envelhecimento em quatro estágios: Meia-idade: 45 a 59 anos; Idoso(a): 60 a 74 anos; Ancião 75 a 90 anos; Velhice extrema: 90 anos em diante. O aumento gradativo da população de 60 anos ou mais de idade no Brasil nos últimos anos indica que o País se encontra em processo de envelhecimento populacional. A população brasileira, no período de 1997 a 2007, apresentou um crescimento relativo da ordem de 21,6%. É interessante notar que o incremento
psicológicas que não significam necessariamente a existência de doença. Entretanto, no processo de envelhecimento ocorre a diminuição das faculdades - físicas e mentais - que facilita o aparecimento de transtornos mentais, muitos deles que podem ser evitados, aliviados ou mesmo revertidos.(CERRI, 2011). Além dos fatores biológicos relativos a este processo, existem outros que induzem os idosos a transtornos mentais. A perda de autonomia, isolamento social, morde de parentes e amigos, restrições financeiras, agravamento do estado geral de saúde contribui para a perca da capacidade cognitiva. Neste sentido, Chaimowicz (2006) afirma que o envelhecimento tem aumentado a prevalência dedoenças psiquiátricas. Para Almeida (1999), dentre ostranstornos psiquiátricos na população envelhecida, os mais prevalentes são depressão eansiedade. A população envelhecida apresenta desordens de ansiedade e depressão de maneira significativa. Segundo Stanley et al. (1999), mulheres idosas têmuma maior chance de desenvolver desordem de ansiedade do que os homens idosos. Segundo o mesmo autor os idosos que residem em instituições informamuma frequência maior de desordens da ansiedade em relação aos idosos que vivem nacomunidade. 6 Depressão no idoso A depressão é uma doença psiquiátrica, crônica e recorrente, um problema complexo cujas características principais são, por um lado, um estado de ânimo irritável e, por outro, falta de motivação e diminuição do comportamento instrumental adaptativo. (DEL PORTO, 1999). Segundo a OMS (2008) em idosos, a depressão está entre os transtornos psiquiátricos mais comuns. A depressão é uma condição patológica incapacitante, com enormes prejuízos à vida funcional e social dos indivíduos. Por apresentarem características bastante peculiares das demais faixas etárias, os idosos necessitam de uma avaliação de saúde mais cuidadosa, com o objetivo de identificar problemas ligadosà queixa principal. Invariavelmente as características da depressão são classificadascomo humor deprimido, sentimentos de tristeza, desesperança, além da perda de interesse e prazer em atividades previamente prazerosas.(CERRI, 2011).
Os sintomas mais frequentes costumam ser inquietação psicomotora (depressão ansiosa), sintomas depressivos (insuficientes para categorias de diagnóstico formal), somatizações variadas, sinais de alterações vegetativas, perda da autoestima, sentimentos de abandono e dependência, eventuais sintomas psicóticos, déficit cognitivo variável, ideias de ou suicídio. Assim, é necessário um encaminhamento psicológico.(MIGUEL FILHO;ALMEIDA, 2000), Frequentemente a depressão produz uma queda na imunidade, o que diminui a resistência física às doenças. A depressão severa na pessoa idosa pode apresentar um estado de confusão mental semelhante a que ocorre com a demência.Existemcinco dos modelos de depressão mais frequentemente citados na literatura que são:o modelo cognitivo, o modelo do desamparo aprendido, o modelo interpessoal, neurobiológico e o de recursos sociais.(MIGUEL FILHO;ALMEIDA, 2002). Hoje em dia, a depressão é considerada um problema de saúde que afeta pessoas de todas as idades, responsável por sentimentos de tristeza e isolamento social que muitas vezes leva a pessoa ao suicídio. No entanto, é nas idades avançadas que os índices de morbidade e mortalidade são elevados na medida em que são muitas vezes de difícil diagnóstico, e, consequentemente, de tratar. Frequentemente as pessoas que convivem com idosos associam a idade avançadacom a melancolia e perdas afetivas. (SIMÕES, 1996). A depressão não é um acontecimento normal no processo de envelhecimento, aocontrário da visão da sociedade em geral e até mesmo dos próprios idosos. Do ponto de vista das perturbações da saúde mental nos idosos, a depressão é aquela que surge com mais frequência, e são responsáveis por mais de 60% das admissões em unidades de psiquiatria geriátrica.(SIMÕES, 1996). A saúde mental resulta de uma interação entre a pessoa e a realidade, ou seja, entendida como o meio em que vive o indivíduo. Por outro lado, a pessoa que está a envelhecer depara-se com uma série de perdas fazendo com que as doenças crónicas tendam a aumentar, bem como uma série de dependências que surgempelo acometimento destas doençasou do próprio envelhecimento e uma maior vulnerabilidade e fragilidade dos idosos, não só devido a um aspeto psicológico, social e cultural, mas também biológico.(MIGUEL FILHO; ALMEIDA, 2002).
papel da família, é muito importante no que se refere ao apoio e compreensão da doença, cooperando assim para a recuperação do idoso. Por essa razão, é necessário que os mais próximos estejam atentos aos sintomas e buscar ajuda especializada o mais rápido possível. (SYCORA, 2006). Segundo Rodrigues (2006) a família, eixo central da organização social, tem a tarefa de cuidar de seus idosos especialmente num momento de transição demográfica pelo qual passa o país. Apesar do momento e das situações que envolvam o cuidado com o idoso acredita-se que a família ainda é a instituição social onde o idoso pode obter segurança emocional contribuindo assim para a manutenção de sua participação e integração na sociedade. Neste sentido, Rodrigues (2006)afirma: Há que se chamar atenção para as limitações da família contemporânea nesta tarefa de responsabilizar-se pelo amparo e apoio aos seus velhos. Face às dificuldades decorrentes da precariedade das políticas sociais brasileiras e de fatores econômicos como o desemprego e a pauperização que acometem um grande número de famílias, a privatização, no âmbito familiar, da responsabilidade desses cuidados, muitas vezes acaba em prejuízo desses idosos devido aos parcos recursos materiais e psicossociais das suas respectivas famílias. Essa é uma responsabilidade a ser dividida entre o Estado, a sociedade e a família. À medida que a sociedade vai mudando, impõe-se a necessidade de um ajuste das políticas públicas para acompanhar e sustentar essas mudanças. Por fim, observou-se que o tratamento da depressão nos idosos geralmente se dá por meio de tratamento medicamentoso, psicoterapia e atividade física. O tratamento medicamentoso prevê o uso de antidepressivos da classe dos ISRS e dos antidepressivos heterocíclicos devido à sua eficácia, tolerabilidade e baixo índice de abandono do tratamento. A psicoterapia visa a proporcionar apoio emocional ao idoso, reduzir a ansiedade, aumentar sua autoestima e confiança. A atividade física colabora para a formação de redes sociais além é claro, dos benefícios corporais e fisiológicos.(RODRIGUES, 2006). Conclusão No decorrer deste artigo, levantaram-se alguns conceitos em torno das definições da pessoa idosa e das características específicas do processo de envelhecimento, da capacidade funcional dos indivíduos desta faixa etária, e os aspectos que acompanham o processo de envelhecimento, tais como declínio da capacidade funcional e tendência a apresentar doenças e incapacidades.Sabe-
seque, durante o processo de envelhecimento, ocorrem várias mudanças físicas e psicológicascontribuindo para a perca da capacidade cognitiva, aumentado a prevalência de doenças psiquiátricas. Além dos fatores biológicos relativos a este processo, existem outros que induzem os idosos a transtornos mentais como a depressão. Neste processo, a presença da família é importante e é necessário que a família intervenha e conscientize o idoso que ele está doente. Diversos são os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de um estágio depressivo, em que os principais sintomas apresentados são: tristeza profunda, forte desânimo, apatia, insônia, ausência de apetite, fadiga e dores corporais.Quanto mais fragilizado o indivíduo estiver e maior as pressões sociais, maior o risco de suicídio. A depressão e os pensamentos suicidas são fatores de risco que justificam medidas preventivas imediatas por parte da saúde pública para que desenvolva formas de diagnosticar e tratar a depressão em idosos, buscando reduzir o mais rapidamente possível asideias de suicidios. Referências ALMEIDA, Osvaldo P. Idosos atendidos em serviço de emergência de saúde mental: características demográficas e clínicas. Revista Brasileira Psiquiatria , São Paulo, v. 21, n. 1,jan./mar. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/cgi-bin/fbpe/fbtext? pid=S1516-44461999000 100005&lng=pt>. Acesso em: 01 jun. 2021. BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE. CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA N^0 19. (2006). Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2078.pdf Acesso em: 02 jun. 2021. BARRETO, Sandhi Maria. Envelhecimento: prevenção e promoção da saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.22, n. 9, set.2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttex&pid=S010311X2006000900034&Ing=em&nrm=isso> Acesso em 02 jun. 2021. BARROSO, Marianna Leite; SILVA, Sandra Barreto F. da; NEVES, Fernanda Pereira de B.; BRAGA, IrineideBeserra. A depressão como causa do desenvolvimento da ideação suicida na pessoa idosa e as consequências no âmbito familiar. Id on Line Rev.Mult. Psic., 2018, vol.12, n.41, p.66-76. ISSN: 1981-1179. CAVALCANTE, Fática Gonçalves. Diferentes faces da depressão no suicídio em idoso. Ciência & Saúde Coletiva , 18(10):2985-2994, 2013
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