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Relação dos custos da manutenção com o mercado de trabalho
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Jairo José Modesto Gonçalves Junior jairomodesto@yahoo.com.br UNESP
Marcos Valério Ribeiro mvalerio@feg.unesp.br UNESP
Bruno Chaves Franco bcfranco@icloud.com UNINOVE
Resumo: Este trabalho apresenta os elementos que demonstram a utilização do conceito de Gestão dos Custos de Manutenção de ativos, bem como a estrutura e formas adotadas na gestão de custos de manutenção em uma empresa de autopeças. A importância em conhecer de fato os custos de manutenção e relaciona-los com o modelo de gestão adotado é o ponto principal para atingir metas e bons resultados em outros indicadores tais como disponibilidade e eficiência por manutenção. Neste contexto o presente artigo revive a discussão sobre o modelo de alocação de recursos financeiros para o setor de manutenção através de um estudo de campo, em que observa-se que um modelo baseado no faturamento liquido pode não refletir a realidade dos custos reais de manutenção.
Palavras Chave: Custos de Manutenção - Disponibilidade - Eficiência. - -
Mercados cada vez mais exigentes, interdependência das empresas na cadeia de suprimentos e um cenário econômico turbulento, vem impondo uma maior confiabilidade dos sistemas produtivos de bens e serviços quanto à eficácia e eficiência dos processos operacionais. Perdas operativas devido a falhas de equipamentos reduzem a eficiência operacional e podem traduzir em elevados prejuízos econômicos para a empresa. Neste cenário o setor de manutenção de ativos ganha importância estratégica e financeira pois é um instrumento que busca garantir o pleno funcionamento, dentro de padrões técnicos, dos equipamentos durante seu período de vida útil. Defendido por Kardec (2002) o caráter estratégico da manutenção de ativos, o autor ainda afirma a importância da manutenção na inovação, na participação nas decisões do negócio e no posicionamento como gestora dos ativos, proporcionando uma melhor rentabilidade com maior eficiência. Para Kardec e Nascif (2009), a manutenção de ativos deve e tem que ser entendida como uma função estratégica na obtenção de resultados da organização, com a função de suporte ao gerenciamento e à solução de problemas apresentados na produção, elevando a empresa em patamares competitivos de flexibilidade, qualidade, produtividade e competitividade. Assim a política de manutenção deve ser definida pela empresa segundo os seus objetivos organizacionais, apresentando-se como fator determinante do sucesso do planejamento da produção e, portanto, da produtividade do processo. A manutenção como fator estratégico do negócio implica que os indicadores de desempenho para o setor de manutenção sejam de uma leitura correta e objetiva, como afirma Carvalho (2005), ou seja, o número apresentado por eles deve representar o estágio de evolução da gestão em direção aos objetivos estratégicos e a excelência. Portanto a função de manutenção em ativos nem sempre é levado em consideração na análise das estratégias das organizações e dos custos envolvidos, correlacionando-os com o faturamento inibindo as empresas a considerar em sua estratégia de negócio um modelo mais coerente na definição de limites e metas para os custos de manutenção em ativos (ALMEIDA 2001). Neste contexto, e este artigo tem objetivo discutir o modelo de alocação dos custos de manutenção, através de um estudo de campo, de uma indústria de autopeças de grande porte com um parque de 619 ativos.
dos equipamentos, e podem ser avaliados em nível empresarial através de dois indicadores, segundo (KARDEC e NASCIF 2009): Custo da Manutenção em relação ao faturamento bruto da empresa (%); Custo da Manutenção em relação ao patrimônio (valor estimado dos ativos) (%). Para Pinto e Xavier (1999) produtividade global é a relação entre o faturamento e o custo, então o que interessa de resultado final do negócio é otimização de custos, que para Kardec e Nascif (2002), é preciso adotar as melhores práticas de manutenção, com destaque para engenharia de manutenção: Atuar na qualidade de serviços que se traduz na redução do retrabalho; Qualidade dos materiais e sobressalentes; Utilizar técnicas modernas para avaliação e diagnósticos; Privilegiar a terceirização por resultados.
Na tabela 1 a Abraman – Associação Brasileira de Manutenção representa o custo de manutenção em relação ao faturamento bruto em diversos segmentos da economia no ano de
Tabela 1: Custo de manutenção em relação ao faturamento bruto. (Abraman 2011). Setores Percentual do Faturamento Bruto Alimento e Bebida 1, Automotivo e Metalúrgico 3, Borracha e Plástico 4, Cimento e Construção Civil 3, Eletroeletrônico e Telecomunicações 4, Energia Elétrica 2, Farmacêutico 3, Fertilizante, Agroindústria e Químico 4, Hospitalar 2, Móveis 3, Máquinas e Equipamentos 3, Mineração 8, Papel e Celulose 2, Predial 1, Petróleo 3, Petroquímico 1, Saneamento e Serviços 5, Siderúrgico 6, Têxtil 3, Transporte >10, MÉDIA GERAL 4,47%
Em citação no ano de 2011 o instituto ABRAMAM publicou os dados dos custos de manutenção pelo faturamento bruto das indústrias brasileiras; este indicador é utilizado por várias indústrias como base para realizar a alocação de recursos para a manutenção, pois tem como objetivo indicar um fator em porcentagem gasto em manutenção sobre o valor bruto faturado (Figura 1), sendo assim as empresas o utilizam como referência para determinar e ou comparar os custos por manutenção. Outro indicador usado pelas empresas é o custo de manutenção pelo faturamento líquido.
Figura 1: Custo Anual da Manutenção com base no Pib. (Abraman 2011).
Porém quando alocado o custo de manutenção com base no faturamento, pode não considerar os tipos de manutenção (corretiva, preventiva e preditiva) existentes em uma planta industrial que pode apresentar curvas diferentes de custo. A Figura 2 de Cavalcante e Almeida (2005), apresenta um modelo ideal para os custos de manutenção corretiva, preventiva e preditiva. Assim sendo o modelo abordado representa o ponto ideal para adquirir o melhor custo de manutenção considerando os três modelos de aplicação de manutenção em função do tempo, com isso a afirmação de que é preciso considerar o modelo adotado para provisionar, ou seja, fazer previsão em custo por manutenção.
O estudo foi realizado em uma empresa de autopeças de grande porte com um parque de 619 máquinas. A empresa concedeu os valores para estudos, e de forma a preservar os dados reais, os valores serão representados mediante um fator denominado Max. A alocação de recursos financeiros para o desempenho das funções do setor de manutenção é baseada em um percentual do faturamento líquido da empresa e em caso de aquisição de novos equipamentos este valor pode sofrer uma adição se necessário. Portanto a previsão do custo total de manutenção é estimada em 2,8% do faturamento líquido mais a adição de custos referentes a novos equipamentos. Na Tabela 2 encontram-se os dados referentes aos custos de manutenção por atividade e de faturamento líquido, lembrando que estão sobre influência do fator de ajuste Max.
Tabela 2 - Valores de faturamento líquido e custos de manutenção por atividade.
Meses Faturamento Líquido^ Custo Total de Manutenção
Custo de Manutenção Corretiva
Custo de Manutenção Preditiva
Custo de Manutenção Preventiva
Custo de Melhoria jan- 13 R$ 26.913,17 R$ 874,24 R$ 289,37 R$ 0,00 R$ 584,87 R$ 0, fev- 13 R$ 25.669,93 R$ 692,18 R$ 390,05 R$ 0,00 R$ 302,13 R$ 13, mar- 13 R$ 27.104,70 R$ 1.091,93 R$ 749,41 R$ 0,00 R$ 342,52 R$ 7, abr- 13 R$ 32.708,29 R$ 849,54 R$ 266,99 R$ 8,28 R$ 574,27 R$ 2, mai- 13 R$ 30.249,92 R$ 955,59 R$ 310,12 R$ 8,28 R$ 637,19 R$ 9, jun- 13 R$ 31.105,46 R$ 586,05 R$ 346,88 R$ 8,28 R$ 230,89 R$ 6, jul- 13 R$ 30.702,18 R$ 716,67 R$ 400,70 R$ 11,12 R$ 304,85 R$ 46, ago- 13 R$ 31.966,28 R$ 912,12 R$ 584,61 R$ 8,59 R$ 318,92 R$ 20, set- 13 R$ 31.253,16 R$ 823,63 R$ 525,91 R$ 0,00 R$ 297,72 R$ 43, out- 13 R$ 31.016,74 R$ 766,66 R$ 344,16 R$ 8,28 R$ 414,22 R$ 5, nov- 13 R$ 28.446,86 R$ 723,93 R$ 358,49 R$ 0,00 R$ 365,44 R$ 22, dez- 13 R$ 18.664,97 R$ 733,53 R$ 126,32 R$ 8,28 R$ 598,93 R$ 16, jan- 14 R$ 27.313,28 R$ 1.259,54 R$ 663,57 R$ 0,00 R$ 595,97 R$ 17, fev- 14 R$ 27.156,56 R$ 842,10 R$ 530,08 R$ 8,28 R$ 303,74 R$ 25, mar- 14 R$ 26.720,18 R$ 980,14 R$ 735,64 R$ 8,28 R$ 236,22 R$ 3, abr- 14 R$ 18.202,22 R$ 772,92 R$ 374,64 R$ 8,28 R$ 390,00 R$ 5, mai- 14 R$ 16.388,72 R$ 717,01 R$ 492,37 R$ 3,74 R$ 220,90 R$ 11,
O custo de manutenção previsto pela empresa para o período analisado (jan/13 a mai/14) calculado com base em 2,8% do faturamento líquido histórico foi de R$ 753,57 por mês. Porém se analisar o custo total de manutenção realizado, observa-se que a maior parte do período analisado o custo real é maior que o custo previsto, vide Figura 3.
Figura 3 – Custo Total de Manutenção Realizado versus Previsto.
Esta discrepância entre o custo total de manutenção realizado e o previsto gera um erro de previsão médio de 9%, ou seja, no período analisado o orçamento alocado para o setor de manutenção é em média 9% inferior ao realizado, ocasionando um déficit de orçamento. A Figura 4 apresenta do erro de previsão mês a mês, com exceção do mês de jan./14 que representa um custo elevado devido à manutenção planejada, os demais valores representa a real situação da empresa.
Figura 4 – Erro de Previsão do Custo.
Se analisado o custo total de manutenção realizado versus o custo relativo aos 2,8% do faturamento líquido, Figura 5, observa-se uma queda do faturamento, no período de dez/13 a mai/14 faz com que o orçamento alocado para manutenção torna-se inexequível, pois mesmo reduzindo o volume de produção há a necessidade de manutenções preventivas e preditivas que garantem a plena disponibilidade do equipamento quando necessitado.
O entendimento da empresa para a previsão do custo de manutenção baseada no faturamento líquido dá-se pelo fato de que quando há um aumento no faturamento, mantendo o preço de venda, tem-se um aumento proporcional do volume de produção e consequentemente um aumento da taxa de utilização dos equipamentos, podendo estes sofrem desgastes prematuros, o que necessitaria de manutenções, ou seja, um aumento do volume de produção aumentaria proporcionalmente o número de manutenções corretivas e a redução do número de manutenções preventivas pois os equipamentos trabalhariam muitas vezes acima da sua capacidade. No entanto, esta relação não é verdadeira como mostra a Figura 6, em que a análise de regressão linear para Custo de Manutenção Corretiva somada ao Custo de Manutenção Preventiva ( ) versus o Faturamento Líquido ( ) possuem uma correlação fraca
(( √ (^) √ )) evidenciando que o Custo de Manutenção Corretiva e Preventiva não são dependentes do Faturamento Líquido.
Figura 7 – Gráfico de dispersão Custo de Manutenção Corretiva + Preditiva vs. Faturamento Líquido.
Ainda, uma análise de regressão linear entre o Custo de Manutenção Preventiva versus
o Faturamento Líquido mostra uma correlação ainda mais fraca de √ (^) √ ), evidenciando que o custo de manutenção preventiva pode ser considerado como um custo fixo, desde que seja entendido a real necessidade de cada manutenção preventiva, pois se a empresa pretende manter os equipamentos em funcionamento produzindo para a produção de determinado volume de peças, existe um custo fixo que só pode ser alterado quando é alterado o modelo de gestão de manutenção adotado. Por exemplo, se a empresa deseja alterar a política de manutenção para um modelo que privilegie a manutenção corretiva, incorrerá em um menor custo de manutenção preventiva, porém o custo de manutenção corretiva tende a subir com o passar do tempo devido a deterioração dos equipamentos. Desta forma conclui-se que o modelo de alocação (previsão) de custos de manutenção de ativos não deve ser avaliado e ou embasado no faturamento líquido da empresa.
y = 0,0036x + 348, R² = 0,
R$100,
R$350,
R$600,
R$850,
R$15.000,00 R$20.000,00 R$25.000,00 R$30.000,00 R$35.000,
Custo de Manutenção Corretiva + Preventiva
Faturamento Líquido
Uma melhor gestão da manutenção pode garantir a eficiência operacional, pois um baixo desempenho do equipamento pode acarretar em uma redução da qualidade do produto e da produtividade. Assim o estabelecimento de políticas para a manutenção é essencial para o bom andamento dos sistemas produtivos, pois a falta dessas políticas ou mesmo políticas incoerentes com o processo produtivo e os equipamentos utilizados podem reduzir a confiabilidade das máquinas e consequentemente sua disponibilidade. Portanto políticas de manutenção ineficiência e o não entendimento pleno dos fatores de custos de manutenção traz um aumento significativo com o processo de manutenção, pois como já mencionado por Mirshwa e Olemedo (1993), o custo de manutenção correspondente aos recursos de mão de obra, ferramentas e instrumentação e materiais aplicados nas intervenções, subcontratação e outros referentes a instalação das equipes, é apenas a ponta de um iceberg, devido aos custos por indisponibilidade dos equipamentos poder levar a uma baixa produtividade do processo produtivo ou até mesmo o não atendimento do cliente. Outros aspectos foram tratados por Catini (1992), quando aponta os custos relacionados à indisponibilidade e deterioração como consequência da falta de manutenção. Chiu & Huang (1996), concluíram que a melhor relação de custo-benefício e quando a manutenção é tratada de forma preventiva, em vez de situações de descontrole (manutenção corretiva). Portanto o modelo de manutenção a ser adotado e a definição na compra do equipamento, então é possível afirmar que ambos, fatores vão definir os custos de manutenção. A lucratividade da operação segundo Murty e Naikan (1995) está diretamente relacionada com a disponibilidade do equipamento e consequentemente o custo de manutenção, pois na busca por falha zero (100% de disponibilidade) requer elevados gastos com manutenção para garantir esta disponibilidade, reduzindo a lucratividade com o processo produtivo. Portanto o interessante é encontrar o ponto ótimo de disponibilidade para cada equipamento proporcionando um nível de disponibilidade capaz de gerar maior lucro à operação, como ilustrado na Figura 8.
Figura 8 – Gráfico que representa o ponto ótimo de disponibilidade. (Murty e Naikan 1995).
Figura 9 – Gráfico que representa o custo de manutenção quanto ao modelo adotado e sua disponibilidade. (O Autor 2015).
A manutenção de ativos deve ser entendida como um fator estratégico para as empresas com potencial para redução dos custos totais do processo de produção devido ao ganho em disponibilidade e eficiência operacional. Sendo assim, um modelo simplista baseado em uma porcentagem do faturamento da empresa pode trazer prejuízos ao processo produtivo devido aos custos de manutenção não previstos. Portanto há a necessidade de uma análise mais profunda do sistema produtivo, a carga sobre este sistema, o ciclo de vida dos equipamentos para então definir a política de manutenção a ser adotada e consequentemente o modelo de custeio que dê uma maior precisão da previsão de custos de manutenção. Para atender essa situação seria interessante o desenvolvimento de um modelo de custeio que contemplasse a estratégia adotada pela empresa, desta forma as previsões e provisões de custos serão mais adequadas e estarão dentro da realidade atual, ainda na busca pela previsão também e preciso ter o critério de custo de manutenção quando se compra um equipamento para exercer uma determinada função, assim sendo para o futuro da empresa é mais coerente e mais lucrativo ter equipamentos robustos operando entre uma faixa de 50 a 70% da sua capacidade, desta forma os custos de manutenção em ativos se torna previsíveis atendendo e melhorando os resultados da empresa.
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