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1. INTRODUÇÃO
Os tempos avançam e com elas, novas tecnologias surgem, novas descobertas e novas obras. É radiante ver onde nós chegamos com o avanço do tempo e até onde vamos chegar, o mundo eletrónico faz parte da vida de todos os seres humanos, agora uma instituição não se deve escapar a ideia, o facto de ter uma página web ou uma loja virtual, não só mais eficiente mas também favorável, desde as grandes empresas como: Microsoft, Apple, NASA, Oracle até as mais pequenas instituições como as lojas e institutos.
Então, uma loja virtual, designa uma página na internet com um software de gerenciamento de pedidos (carrinhos de compras ou cesto de compras) na qual empresas oferecem e vendem seus produtos. Os clientes acessam o site, escolhem os produtos para aquisição e recebem estes produtos em casa. 1.1 MOTIVAÇÃO
A Programação não é apenas uma ferramenta usada por profissionais para criar aplicações complexas e códigos inteligíveis. A programação pode ser uma ferramenta para melhorar o desempenho das suas tarefas cotidianas. Programar é o ato ou efeito de programa, com uma visão mais geral isso pode ser interpretado criando estruturas e tarefas que vão fazer uma ação de forma programada, sem necessariamente a ação de um ser humano. Tendo isso em conta, qualquer tipo de automação de tarefas pode ser considerada uma atividade de programação. 1.2 OBJETIVOS DO PROJECTO
O objetivo do projeto é, trazer a máxima facilidade de escolha e acesso dos equipamentos da empresa. 1.2.1 OBJETIVO GERAL Desenvolver um website de vendas de produtos eletrónicos (Xbytes Soluções)
1.2.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Cadastrar de produtos, organizar o trabalho numa empresa, manter todos os dados e transações registradas.
1.3 METODOLOGIA DO TRABALHO A metodologia usada para o presente trabalho, é o método quantitativo porque caracteriza-se por ser nomotética pois enfatiza o desenvolvimento da investigação dentro de protocolos estabelecidos e técnicas específicas. Situa-se no âmbito do método das ciências em geral, baseado no teste da hipótese
1.4 ESTRUTURA DO RELATÓRIO
O nosso relatório está organizado por capítulos:
Capítulo I – Introdução:
A introdução retrata-nos sobre, espelhando-nos a origem do nosso trabalho os objetivos do projeto a inspiração arrecada para o desenvolvimento e a metodologia a seguir para o desenvolver.
Capítulo II – Domínio do problema:
Temos muita informação neste capítulo ele diz-nos sobre o problema, o objetivo do projeto, o âmbito do projeto, situação atual e a os problemas a serem resolvidos.
Capítulo III – Análise de requisitos:
Este capítulo dá-nos a entender quais serão os utilizadores do site, as funções os requisitos do site e os seus diagramas.
Capítulo IV – Desenho:
Este capítulo diz-nos sobre a estrutura do mesmo os modelos e a arquitetura.
Capítulo V – Tecnologias e ferramentas utilizadas:
Este capítulo fala-nos sobre tecnologias e as ferramentas usadas para desenvolver o projeto
Capítulo VI – Implementação
Este capítulo diz-nos sobre o projeto ele obedece a arquitetura cliente servidor
2. DOMÍNIO DO PROBLEMA
2. DOMÍNIO DO PROBLEMA
2.1 OBJECTO DO ESTUDO
A Xbytes soluções é uma empresa angolana que opera no mercado de vendas de produtos eletrónicos. Foi criada em 2017 e está localizada no Bairro Antigos Guerrilheiros.
2.2 ÂMBITO DO PROJECTO
3º. ANÁLISE DE REQUISITOS
3. ANÁLISE DE REQUESITOS
3.1 METODOLOGIA APLICACIONAL
A metodologia é o estudo dos métodos, As etapas a seguir num determinado processo. Tem como objetivo captar e analisar as características dos vários métodos indispensáveis, avaliar suas capacidades, potencialidades, limitações ou distorções e criticar os pressupostos ou as implicações de sua utilização. Parte de uma ciência que estuda os métodos os quais ela se liga ou de que se utiliza
A metodologia que nós usamos é a metodologia em cascata
O modelo em cascata é um modelo de desenvolvimento de software sequencial no qual o desenvolvimento é visto como fluir constantemente para frente (como uma cascata)
Através das fases de análise de requisitos projetos, implementação, testes (validação), integração, e manutenção de software. A origem do termo cascata é frequentemente citado como sendo um artigo publicado em 1970 por W. W. Royce; ironicamente, Royce defendia uma abordagem iterativa para o desenvolvimento de software e nem mesmo usou. Royce originalmente descreve o que hoje conhecido como o modelo como um exemplo de um método que ele argumentava ser um risco e um convite pra falhas.
3.2 TIPO DE APLICAÇÃO
O nosso Web Site vai ser aplicado na área de venda de produtos, visto que a empresa Xbytes Soluções é uma empresa que consiste na área de venda dos produtos elétricos.
3.3 UTILIZADORES DO SISTEMA
Os principais utilizadores do nosso sistema serão os clientes, o funcionário, e administrador.
Administradores: São trabalhadores sem limite de interação com o sistema capaz de mudar as definições, adicionar ou eliminar clientes e funcionários.
Funcionários: São pessoas com acesso restrito e com finalidade de atender os clientes ajuda- los nas compras assim também com capacidade de adicionar um cadastro e eliminar.
Clientes: São a razão para a existência do web site porque eles vão poder pesquisar os produtos se gostarem vão fazer um cadastro com e depois apresentar uma lista com objetos que eles desejam.
3.4 FUNÇÕES DO SITEMA
3.4.1 REQUISITOS FUNCIONAIS
[RF1] – O sistema deve permitir a visualização para todos.
[RF2] – O sistema deve permitir o cadastro de novos utilizadores.
[RF3] – O sistema deve permitir a atualização de produtos.
[RF4] – O sistema so vai permitir a compra dos produtos caso esteja cadastrado.
[RF5] – O sistema deve permitir o uso do sistema em qualquer lugar.
Cadastrar, editar e eliminar utilizadores, Cadastrar, editar e eliminar categorias, Cadastrar, editar e eliminar produtos, Efetuar vendas, Editar vendas, Imprimir relatórios.
3.4.2 REQUISITOS NÃO FUCIONAIS
Integridade : O sistema deverá garantir a exatidão da informação de modo que essa mesma informação não seja alterada.
Segurança : O sistema está relacionado com a proteção de um conjunto de informações, permitindo apenas pessoal autorizado a visualizar e alterar o sistema.
Portabilidade : O sistema pode ser acessado em qualquer máquina, desde que o mesmo tenha um browser (Navegador) ligada a internet ou a uma rede de computadores.
Usabilidade : O sistema possui uma interface gráfica amigável, e fácil de utilizar.
Disponibilidade : O sistema está disponível apenas para utilizadores credenciados no mesmo.
3.5.3 DIAGRAMA ENTIDADE E RELACIONAMENTO
4º. DESENHO
4. DESENHO
4.1 ESTRUTURA DO MENU
Ir Buscar Electronic Store Home Acessórios Computadores Telemóveis Sobre
Carrossel de Imagens
4.2 INTERFACE GRÁFICA COM O UTILIZADOR
5º. TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS
5. TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS
5.1 TECNOLOGIAS UTILIZADAS
PHP: é uma linguagem interpretada livre, usada originalmente apenas para o desenvolvimento de aplicações presentes e atuantes no lado do servido, capazes de gerar conteúdo dinâmico na www que significa World Wide Web.
SQL: (Structured Query Language ou Linguagem de Consulta Estruturada): é uma linguagem de pesquisa declarativa para o banco de dados relacional (base de dados relacional).
HTML: é uma linguagem para estruturação e apresentação de conteúdo para www e é uma tecnologia chave da internet originalmente proposto por opera software.
CSS: é um simples mecanismo para adicionar estilo (cor, fontes, espaçamento etc.) a um documento web.
5.2 FERRAMENTAS UTILIZADAS
Dreamweaver: É um software de desenvolvimento voltado para web criada pela macromedia (adquirida pela Adobe System) e que está atualmente cc.
Mysql: é um sistema de gerenciamento do banco de dados que utiliza a linguagem SQL como interface.
Xamp: é um servidor independente de plataforma, software livre que consiste principalmente na base de dados de Mysql.
Microsoft Word: é um programa usada para edição de texto.
Photoshop: é um programa usado para edição de fotografia e criação de arte.
PowerPoint: é um programa usado para apresentação de slides geralmente usado para apresentação de trabalho.
6º. IMPLEMENTAÇÃO
6. IMPLEMENTAÇÃO
O nosso sistema obedece a arquitetura cliente servidor. Porque o cliente vai entrar a partir do seu dispositivo e o browser que ele utiliza vai pedir uma cópia do nosso web site no servidor, e dessa maneira vai funcionar a comunicação entre eles.
6.1 ARQUITETURA FÍSICA DO SITEMA
IMAGEM
6.2 MODELO FÍSICO DE DADOS
IMAGEM
6.3 EXTRATOS DE CÓDIGOS
6.4 DICIONÁRIO DE DADOS
MODELAGEM DE DADOS
3 MODELAGEM DE DADOS
3.1 MODELO CONCEPTUAL
Representa as regras de negócio sem limitações tecnológicas ou de implementação por isto é a etapa mais adequada para o envolvimento do usuário que não precisa ter conhecimentos técnicos. Neste modelo temos
Visão geral do negócio, facilitação do entendimento entre usuários e desenvolvedores, possui somente as entidades e atributos principais, pode conter relacionamentos n para m (Muitos para Muitos)
3.2 MODELO LÓGICO
Leva em conta limites impostos por algum tipo de tecnologia de banco de dados. (banco de dados hierárquico, banco de dados relacional, etc.). Suas características são:
Deriva do modelo conceptual e via representação do negócio, Possui entidades associativas em lugar de relacionamento n:m, define as chaves primárias das entidades, normalização até 3ª. Forma normal, adequação ao padrão de nomenclatura, entidades e atributos documentados
3.3 MODELO FÍSICO
Inclui a análise das características e recursos necessários para armazenamento e manipulação das estruturas de dados (estrutura de armazenamento, endereçamento, acesso e alocação física), sendo uma sequência de comandos executados em SQL a fim de criar as tabelas, estruturas e ligações projetadas até então e finalmente criar o banco de dados.
3.2.1 FUNCIONALIDADES DO SISTEMA
Descrição Atributo Cadastrar, editar e eliminar utilizadores Administrador Cadastrar, editar e eliminar categorias Administrador Cadastrar, editar e eliminar produtos Administrador Efetuar vendas Administrador/Utilizadores Abertura de caixa Administrador/Utilizador Fecho de caixa Administrador/Utilizador Imprimir relatórios Administrador
É composto por fluxos de dados que mostram as interfaces entre o sistema e as entidades externas. O diagrama é uma forma de representar o objeto de estudo, o projeto, e sua relação ao ambiente.
Através dele se pode comunicar ao cliente de maneira fácil o ambiente no qual o sistema estará inserido e também validar se algum elemento externo não foi identificado. Um diagrama de contexto permite identificar os limites dos processos, as áreas envolvidas com o processo e os relacionamentos com os processos e elementos externos à empresa (ex.: clientes, fornecedores) e mostra as características do sistema como:
-Organizações/sistema/pessoas que se comunicam com o sistema em estudo; Dados que o sistema absorve e deve processar; Dados que o sistema gere para o ambiente; Fronteira do sistema com o ambiente.
O diagrama de fluxo de dados (DFD) é uma representação gráfica do "fluxo" de dados através de um sistema de informação, modelando seus aspectos de processo. Ele fornece apenas uma visão do sistema, a visão estruturada das funções, ou seja, o fluxo dos dados. Frequentemente, eles são uma etapa preliminar usada para criar uma visão geral do sistema que pode posteriormente ser elaborado. Os DFDs também podem ser usados para a visualização do processamento de dados (design estruturado).
Um DFD mostra que tipo de informação entrará e sairá do sistema, para onde os dados virão e irão e onde os dados serão armazenados. Ele não mostra informação sobre a temporização dos processos ou informações se os processos irão operar em sequência ou em paralelo (o que é mostrado em um fluxograma).
Se estivermos desenvolvendo um sistema no qual os relacionamentos entre os dados sejam mais importantes que as funções, podemos dar menos importância ao DFD e dedicar-nos aos diagramas de entidade-relacionamento (DER).
Um DFD é uma ferramenta de modelagem que nos permite imaginar um sistema como uma rede de processos funcionais, interligados por “dutos” e “tanques de armazenamento de dados". (Edward Yourdon)
2. DOMÍNIO DO PROBLEMA
2.1 OBJECTO DO ESTUDO
A Xbytes soluções é uma empresa angolana que opera no mercado de vendas de produtos electrónicos. Foi criada em 2017 e está localizada no Bairro Antigos Guerrilheiros.
2.2 AMBITO DO PROJETO
2.2 SITUAÇÃO ACTUAL DA INSTITUIÇÃO
Atualmente a empresa está a passar dificuldades por falta de expansão naquilo que é o seu nome, menos comunicação com os clientes, menos produtividade com relação as vendas, dificuldade em obter novos clientes, em outras palavras, a falta de um website.
2.3 PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS
Falta de imagem no mercado, falta de interação com os clientes (feedback), falta de um website para mais divulgação de seus produtos.
2.4 ÂMBITO DE PROJECTO
O website terá acesso a empresa em geral, acesso aos clientes, um acesso a nível nacional que proporcionará uma elevada interação e divulgação d a mesma.
2.5 SOLUÇÃO PROPOSTA
Temo as seguintes propostas para seguinte instituição:
Implementação de um website que vai promover, publicitar o nome da instituição e os seus produtos e serviços.
2.6 OBJETIVO DA INSTITUIÇÃO
Expansão de seu nome, disponibilizar informações verídicas e necessárias para seus clientes, proporcionar-lhes bons materiais, comunicação eficaz.
2.7 MATERIAIS NECESSÁRIOS + ESTIMATIVA DO PREÇO + APOIO (ORÇAMENTO)
Tabela 1- Orçamento
Materiais Valor Computador 160.000kz Linguagens de programação Servidores Programa (Aplicação) 20.000kz Internet 30.000kz
2.8 VIABILIDADE DO PROJECTO
O Projecto em causa será muito viável a empresa, sendo ela um software de vendas de materiais electrónicos, sendo eles os mais procurados hoje em dia por grandes empresas, médias e pequenas…
ARQUITETURA DE DADOS
4.1 ARQUITETURA LÓGICA DE DADOS
A arquitetura lógica de dados descreve com precisão as propriedades e os relacionamentos de cada um adas entidades de dados envolvidas em um domínio organizacional ou problema de negócio a ser resolvido com apoio de TI, compondo um desenho detalhado a partir do qual líderes de projeto e desenvolvedores possam trabalhar com relativa independência.
Normalização das estruturas de dados e derivação de relacionamentos de cardinalidade múltipla em entidades associativas são práticas inerentes a essa abordagem, alem do estreito alinhamento a um modelo corporativo previamente concebido e de alguma preocupação com padrões implementação da arquitetura de banco de dado.
4.2 ARQUITETURA FÍSICA DE DADOS
Arquitetura física de dados de um sistema de informação é parte de um plano de tecnologia. Como o próprio nome indica, o plano tecnológico está formado em elementos reais e tangíveis a serem utilizados na implementação da arquitetura de dados do projeto.
Arquitetura física de dados engloba arquitetura de banco de dados, que vem a ser um esquema da tecnologia de banco de dados utilizado para viabilizar a realização de um projeto de arquitetura de dados.
Portanto a sua concepção está ligada a necessidade de suportar a implementação de um modelo que visa a atendimento das necessidades de um negócio e que direciona as decisões sobre as soluções de tecnologia a serem adotadas.
