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Classificação de Risco em Enfermagem: O Protocolo de Manchester, Slides de Enfermagem

Classificação de Risco de Pacientes

Tipologia: Slides

2019

Compartilhado em 29/10/2019

walfrido-farias-gomes-11
walfrido-farias-gomes-11 🇧🇷

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CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO
WALFRIDO FARIAS GOMES
COREN/CE 312.517 Enfermeiro
EEEP FRANCISCA CASTRO DE MESQUITA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
ENSINO MÉDIO INTEGRADO
R E R I U T A B A / C E
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CLASSIFICAÇÃO DE

RISCO

W ALFRIDO F ARIAS G OMES

COREN/CE 312.517 Enfermeiro EEEP FRANCISCA CASTRO DE MESQUITA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENSINO MÉDIO INTEGRADO R E R I U T A B A / C E 2 0 1 8

FILA DE ESPERA TEM COMO SOLUCIONAR????

Classificação de Risco

Sinais de Alerta

▪ É um processo dinâmico de identificação dos usuários

que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.

Objetivos ▪ Humanizar e personalizar o atendimento; ▪ Avaliar o usuário logo na sua chegada; ▪ Identificar prontamente urgências e emergências - condições de risco de perder a vida; ▪ Descongestionar as UBS, PS, PA; ▪ Diminuir superlotação; ▪ Reduzir o tempo para o atendimento, fazendo com que o usuário seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade;

Resultados esperados ▪ Garante critérios uniformes ao longo do tempo e com diferentes equipes; ▪ Aumento da eficácia do atendimento; ▪ Obrigatoriedade de encaminhamento responsável com garantia de acesso à rede de atenção; ▪ Diminuição do risco de mortes evitáveis; ▪ Detecção de casos que se agravam se o atendimento for postergado; ▪ Padronização de dados para estudos, pesquisas e planejamentos; ▪ Fim da triagem sem fundamentação científica; ▪ Priorização de acordo com critérios clínicos e não por ordem de chegada; ▪ Só pode ser feita por enfermeiro ou médico;

Resultados esperados ▪ Extinção da triagem por porteiro ou funcionário não qualificado; ▪ Garante a segurança do paciente que será avaliado e do profissional de saúde; ▪ Diminuição da ansiedade dos profissionais e usuários; ▪ Melhoria das relações interpessoais; ▪ Redução do tempo de espera; ▪ Rapidez; ▪ Evitar conversas longas com os doentes, bem como o registro exaustivo de histórias; ▪ Testada no Reino Unido, Portugal, Espanha, Alemanha, Holanda; ▪ Prevê auditoria.

Modelos CARACTERÍSTICAS ATS CTAS MTS ESI MAT Escala de 5 Níveis SIM^ SIM^ SIM^ SIM^ SIM Utilização universal no País SIM^ SIM^ SIM^ NÃO^ SIM Baseada em Categorias de sintomas NÃO^ NÃO^ SIM^ NÃO^ SIM Baseados em discriminantes chave SIM^ NÃO^ SIM^ SIM^ SIM Baseado em algoritmos clínicos NÃO^ NÃO^ SIM^ SIM^ SIM Baseados em escalas de urgência pré-definidas SIM^ SIM^ NÃO^ NÃO^ SIM Formato eletrônico NÃO^ NÃO^ SIM^ NÃO^ SIM

MODELOS

Cada modelo propõe um protocolo de classificação de risco.

Por que Manchester? ▪ - Já em uso a nível nacional em vários países: Reino Unido, Portugal, Espanha, Suécia, Holanda, Alemanha e parte da Itália; ▪ - Trabalha com determinantes e algoritmos e não com diagnósticos; ▪ - A consistência do método é tal que independente da escolha do algoritmo clínico o resultado final será igual em termos de prioridade clínica; ▪ - O sistema depende somente da disciplina na sua aplicação; ▪ - O método tem uma precisão relativamente alta (80%) e quando não acerta ele superestima.

PROTOCOLO DE

MANCHESTER

E a classificação de risco

Fatores que determinam uma prioridade ▪ - Ameaça à vida ▪ - Ameaça à função ▪ - Dor ▪ - Duração do problema ▪ - Idade ▪ - História ▪ - Risco de maus tratos

Classificação dos pacientes Prioridade Cor Classificação Intervenção Médica Reavaliação de enfermagem I Vermelho Ressuscitação Intervenção médica imediata Sinal sonoro Cuidados Contínuos II Vermelho Emergência Aval. Médica <15 min. sem sinal sonoro A cada 15 min. III Amarelo Urgência Aval. Médica <30 min. A cada 30 min. IV Verde Menor Urgência Aval. Médica <1 hora A cada 1 hora V Azul Não urgente Aval. Médica no mesmo dia ou no dia seguinte