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CATALOGO TECNICO, Notas de estudo de Engenharia Elétrica

ELETRO CALHAS

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 21/08/2011

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douglas-pereira-36 🇧🇷

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Catálogo Técnico
Eletrocalhas em Arame
Eletrocalhas em Chapa
Perfilados
Leitos
Acessórios
Tel: (11) 4447-1881
4ª Edição
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Catálogo Técnico

Eletrocalhas em Arame Eletrocalhas em Chapa Perfilados Leitos Acessórios

Tel: (11) 4447-

4ª Edição

SIGLAS DE ACABAMENTO SUPERFICIAL GE - Galavanizado eletrolítico por eletrodeposição GF - Galvanizado a quente por processo de imersão PZ - Pré-zincada a quente por processo contínuo AI - Aço inox PT - Pintura eletrostática em epoxi pó NT - Natural, sem acabamento AL - Alumínio Galvanização Eletrolítica O processo de galvanização zinco eletrodepositado consiste no tratamento do material de acordo com a Norma NBR 10476/88, classificação CS1 e seus ensaios previstos na mesma, que tem como finalidade a obtenção de uma camada de zinco eletrolítico sobre uma peça de ferro ou aço.

  1. Desengraxamento: remoção de óleos, gorduras etc.
  2. Água: remoção do desengraxante completando a limpeza.
  3. Decapagem: retirada da camada de oxidação, casca, carepa etc. por processo químico (ácido muriático).
  4. Água: remoção de sais do metal formado durante a decapagem e resíduos de
  5. Neutralização: proteção do revestimento de zinco, apassivação da camada.
  6. Zinco: eletrodeposição de zinco, em temperatura ambiente.
  7. Água: água corrente ou spray d’água.
  8. Passivação e lavagem em água corrente.
  9. Secagem a ar comprimido. ácidos. Zincagem por Imersão a Quente É o tratamento que tem como finalidade a obtenção de uma camada de zinco sobre uma peça de ferro ou aço. Prevê as seguintes etapas:
  10. Desengraxamento: remoção de óleos, gorduras etc.
  11. Água: remoção do desengraxante completando a limpeza.
  12. Decapagem: retirada da camada de oxidação, casca, carepa etc.
  13. Água: remoção de sais do metal formado durante a decapagem e resíduos de
  14. Fluxo: solução de cloreto de amônia e cloreto de zinco para se obter uniformidade, acelerando a reação Fé-Zn.
  15. Zinco: banho de zinco fundido com 99,99% de pureza, aquecido a 450ºC.
  16. Neutralização: proteção do revestimento de zinco, apassivação da camada. Norma Brasileira NBR- ácidos.

ACABAMENTOS

Vida Útil da Camada Zincada por Imersão a Quente Tempo de Vida do Revestimento de Zinco Taxa de corrosão do zinco com função do tempo de exposição em condições abrigadas e não-abrigadas. Comportamento típico verificado em atmosferas marinhas. Conforme o meio em que as peças zincadas por imersão a quente são expostas, pode-se prever o tempo de duração do revestimento. O processo de zincagem por imersão a quente contra a corrosão é conhecido no mundo todo há mais de 130 anos. Numerosos dados de vida útil de camadas de zincagem, nos mais variados ambientes, vêm sendo compilados através de ensaios reais de corrosão. Desse modo, atualmente é possível prever a durabilidade de um recobrimento de zinco obtido por imersão a quente com uma margem de erro bem menor que no caso da pintura. Isso se deve sobretudo ao fato de que as características de durabilidade de uma camada de zinco obtida por imersão a quente praticamente independem de um processo de obtenção, ou seja, de acordo com o ambiente exposto e a camada de zinco, pode-se prever a vida útil do material. Veja no gráfico a seguir. Redução de espessura Durabilidade até a primeira manutenção Tempo de exposição Galvanização - espessura mín. especificada

ACABAMENTOS

Nomalmente, uma peça zincada por imersão a quente não está livre da ocorrência de empenamentos ou ondulações. A peça, mergulhada num banho a 450ºC, sofre alívio de tensões internas, resultantes de solda ou deformação a frio (laminação, estampagem, furação etc). Algumas providências podem ser adotadas para minimizar essa ocorrência, como controlar o procedimento de soldagem, evitar grandes diferenças de espessuras, projetar e construir uma peça provida de alças e orifícios, para ser zincada numa única imersão.

Deformações

Quando uma peça a ser zincada por imersão a quente incorpora partes móveis, uma folga de 1mm é suficiente para manter a sua livre movimentação após a zincagem.

Partes Móveis

A rosca fêmea é usinada com a medida maior que os padrões usuais, sendo repassada após a zincagem, afim de evitar problemas. A rosca macho é usinada nos padrões normais e após a zincagem passa a ter uma sobremedida, devido à camada de zinco, que é absorvida na usinagem de repasse da rosca fêmea. Às vezes, nesse repasse, a rosca fêmea pode ficar total ou parcialmente sem o revestimento de zinco. Isso em nada prejudica a proteção contra a corrosão, pois após o rosqueamento o filete de fêmea se protege catodicamente pelo filete macho. Essa situação é comprovada em parafusos e porcas zincadas por imersão a quente que permanecem rosqueadas por longo período, sem demonstrar qualquer sinal de corrosão.

Peças Rosqueadas

  • Desengraxe - Lavagem - Fosfatização - Enxague - Secagem Pintura Eletrostática a Pó

A Limpeza e Preparação de Superfície é em Linha Automatizada e

Contínua, compreendendo:

  • Poliéster, híbrido ou epóxi.
  • Camada média entre 60 e 80 micras.
  • A poliemirazação se processa em estufa contínua por 10 minutos a uma temperatura de 200ºC.

O Revestimento é obtido pela Aplicação da Pintura Eletrostática

  • MEC (cura) - O filme foi resistente contra impactos.
  • GRADE (aderência) - Não houve desplacamento e não sofreu riscos o filme com perfeita aderência. -Flexibilidade - Resistência a dobras.

Aplicação por Amostragem e Resultado dos Seguintes Testes

Informamos que a pintura eletrostática a pó pode ser aplicada em material natural, galvanizando por imersão a quente, sempre com a mesma camada de aderência entre 60 e 80 micras. Deformações Normalmente Apresentada por Ocasião do Banho a 450ºC (imersão a quente)

ACABAMENTOS

Características Gerais do Aço Inoxidável Os aços inoxidáveis caracterizam-se por uma resistência à corrosão superior à dos outros aços. Sua denominação não é totalmente correta, porque na realidade os próprios aços ditos inoxidáveis são passíveis de oxidação em determinadas circunstâncias. A expressão, contudo, é mantida por tradição. Quanto a composição química, os aços inoxidáveis caracterizam-se por um teor mínimo de cromo da ordem de 12%. A resistência à corrosão destes é aplicada por várias teorias. Uma das mais bem aceitas é a teoria da camada protetora constituída de óxidos. Segundo esta teoria a proteção, é dada por uma fina camada de óxidos, aderente e impermeável que envolve toda a superfície metálica e impede o acesso de agentes agressivos. Outra teoria, surgida posteriormente, julga que a camada seja formada por oxigênio absorvido. O assunto é contravertido e continua sendo objeto de estudo e pesquisa. Entretanto, o que parece estar fora de dúvida é que, ao apresentarem suas características de resistência a corrosão, os aços inoxidáveis devem manter-se permanentemente em presença do oxigênio ou de uma substância oxidante. Dependendo da aplicação, esses aços também devem possuir boa resistência mecânica e ao calor, além da resistência à corrosão. Designação ABNT ASTM AISI 301 Austenítico DIN Composição Básica Características^ Principais Aplicações 1.4310 17Cr - 7Ni Apresenta elevada resistência mecânica obtida por conformação à frio. Utilizado para fins estruturais, em equipamentos para indústria alimentícia, aeronáutica, ferroviária, rodoviária, petrolífera, na confecção de facas e lâminas, pias e cubas, frisos, caldeiraria, estampagem geral e profunda. 304 Austenítico 1.4301 18Cr - 8Ni O material apresenta excelente resistência à corrosão, conformabilidade e soldabilidade. Equipamentos para a indústria aeronáutica, ferroviária, naval, petroquímica, de papel e celulose, têxtil, frigorífica, hospitalar, odontológica, cirúrgica, alimentícia, laticínios, farmacêutica, cosmética, química, utensílios domésticos, instalações criogênicas, destilarias, eletrodomésticos, fotografia, tubos e tanques em geral, estampagem geral e profunda. 304 L Austenítico 1.4306 18Cr - 9Ni Baixo Carbono (0,030% máx.) Apresenta resistência à corrosão intergranular, tomando-se adequado para aplicações que não permitem tratamento tér- mico após a soldagem. Equipamentos para a indústria aeronáutica, ferroviária, naval, petroquímica, de papel e celulose, têxtil, frigorífica, hospitalar, odontológica, cirúrgica, alimentícia, laticínios, farmacêutica, cosmética, química, utensílios domésticos, instalações criogênicas, destilarias, eletrodomésticos, fotografia, tubos e tanques em geral, estampagem geral e profunda. 316 Austenítico 1.4401 18Cr - 12Ni 2,5Mo Oferece melhor resistên- cia à corrosão que o 304, em meios que contém cloretos. Construção civil e uso arquitetural, equipamentos para indústria aeronáutica, ferroviária, naval, química e petroquímica, farmacêutica, cosmética, têxtil, borracha, tintas, laticínios, hospitalar, odontológica, cirúrgica, de mineração, siderúrgica, refrigeração, refinarias, na fabricação de tubos e vasos de pressão destilarias de álcool, caldeiraria. 316 L Austenítico 1.4404 18Cr - 12Ni 2,5Mo Baixo Carbono (0,030% máx.) Apresenta resistência à corrosão intergranular, sendo adequado para aplicações que não per- mitem tratamento térmico após a soldagem. Construção civil e uso arquitetural, equipamentos para indústria aeronáutica, ferroviária, naval, química e petroquímica, farmacêutica, cosmética, têxtil, borracha, tintas, laticínios, hospitalar, odontológica, cirúrgica, de mineração, siderúrgica, refrigeração, refinarias, na fabricação de tubos e vasos de pressão destilarias de álcool, caldeiraria. 430 Ferrítico 1.4416 16Cr Aço ferrítico típico (ligado ao cromo) Equipamentos para fabricação de ácido nítrico, adornos de automóveis, utensílios domésticos (baixelas, fogões, geladeiras, pias e talheres), cunhagem de moedas e fichas telefônicas, revestimentos de elevadores e balcões frigoríficos. 409 Ferrítico 1.4512 11Cr Estabilizado Desenvolvido especifica- mente para a aplicação em sistemas de exaustão automotiva. Sistema de exaustão de gases em motores de explosão e estampagem em geral, além de caixas de capacitores. 410 S Ferrítico 1.4000 12Cr Baixo teor de carbono para melhorar a resistên- cia à corrosão no estado recozido. Recheios de colunas de destilação, componentes para plataformas de petróleo. 420 S Martensítico 1.4028 12Cr Aço inixidável temperável por tratamento térmico, para aplicações onde é exigida uma elevada dureza. Cutelaria, instrumentos de medida, hospitalares, odontológicos e cirúrgicos, áreas de mineração, siderurgia, além de lâminas de corte e discos de freios, facas, lâminas e correntes para máquinas de lavar garrafas.

ACABAMENTOS

Componentes do Sistema Mão Francesa Simples Mão Francesa Dupla Calhas para Cabos Calhas para Cabos Calhas para Cabos Altura 50 mm Altura 65 mm Altura 100 mm Mão Francesa Reforçada Saída para Duto Saída Horizontal para Duto Suspensão Dupla Aberta Suspensão Simples Fechada União para Curvas, emendas e derivações Fixação para Leito com Suspensões Fixação para Leito com Mão Francesa União para Trechos Retos e Reduções Distanciador para Piso Alicate Corta Vergalhão 18” Tirante Rosqueado Bucha de Nylon Prolongador Clips para Tampa Tampa com Vinco Tampa de Encaixe Paraf. Cabeça Sextavada Protetor de Pontas Chumbador Placa Auxiliar Material E.V.A. dureza 45 shore A Usada para curva de descida e subida Eletrocalhas EM ARAME Código FAMFS 1050 FAMFS 1075 FAMFS 1100 FAMFS 1150 P/ Leito de Larg. 50 75 100 150 Código FAMFD 1200 FAMFD 1300 P/ Leito de Larg. 200 300 Código FTIR1 025 FTIR2 026 Dimensões 1/4” x 1000 3/8” x 1000 Código FPROL 029 FPROL 030 Dimensões 1/4” 3/8” Código FT 010 FT 011 Dimensões 80 mm 120 mm Código FT 045 FT 038 FT 041 P/ Duto 1/2” 3/4” 1” Código FT 048- FT 049 FT 050 FT 051 FT 052 P/ Duto 3/4” 1” 1 1/2” 2” 3” Código FATV 050 FATV 075 FATV 100 FATV 150 FATV 200 FATV 300 FATV 400 FATV 500 Código FATE 050 FATE 075 FATE 100 FATE 150 FATE 200 FATE 300 FATE 400 FATE 500 CÓD. FAMFR CÓD. FBS CÓD. FPSRS CÓD. FTO CÓD. FCB CÓD. FT 006

  • Peso calculado para arame bitola 3/16. CÓD. FASO CÓD. FASV Medida: A-C Medida C 50 100 150 200 300 400 500 600 700 Código FA050X FA100X FA150X FA200X FA300X FA400X FA500X FA600X FA700X Peso (KG) 3, 3, 3, 4, 5, 8, 10, 10, 11, Medida: A-C Medida C 75 100 150 200 300 400 500 600 700 Código FA075X FA100X FA150X FA200X FA300X FA400X FA500X FA600X FA700X Peso (KG) 3, 3, 4, 4, 5, 8, 10, 11, 11, Medida C 30 100 150 200 300 400 500 600 700 Código FA030X FA100X FA150X FA200X FA300X FA400X FA500X FA600X FA700X Peso (KG) 1, 3, 4, 5, 5, 9, 10, 11, 11, CÓD. FT 032 CÓD. FT 020 CÓD. FT 001 CÓD. FT 002 CÓD. FT 003 CÓD. FT 006 C C

Flexibilidade e Solução Completa na Obra Adquira peças prontas ou... Faça você mesmo com versatilidade e reduzindo até 30% o custo da instalação Eletrocalhas EM ARAME Uma simples ferramenta de corta vergalhão e uma chave de boca possibilita ao instalador a partir de trechos retos, configurar todas as derivações da instalação sem depender de peças prontas, ganhando tempo e praticidade. CÓDIGO DO ACABAMENTO 31 - Galvanizado eletrolítico 32 - Galvanizado a fogo 33 - Pintura eletrostática 40 - Aço inoxidável 316 41 - Aço inoxidável 304 FA ELETROCALHA ARAMADA EXEMPLO DE PEDIDO DE ELETROCALHA ARAMADA Eletrocalha aramada, largura 300 e altura 65, galvanização eletrolítica em arame bitola 4mm FA300X65-31B 300 LARGURA 65 ALTURA 31 MATERIAL / ACABAMENTO B BITOLA DO ARAME

Como Fazer

Curvas de Ângulo Reto

Largura 100 mm Largura 200 mm Largura 300 mm Largura 400/500 mm Recomendamos não realizar esta montagem com bandejas FT 075 e FT 150

  1. Cortar arames da bandeja conforme o desenho
  2. Sobrepor uma das bandejas
  3. Fixar com uniões FT 001 Recomendamos não realizar esta montagem com bandejas FT 075 e FT 150
  4. Cortar arames da bandeja conforme o desenho
  5. Sobrepor uma das bandejas
  6. Fixar com uniões FT 001
  7. Cortar arames da bandeja conforme o desenho
  8. Sobrepor uma das bandejas
  9. Fixar com uniões FT 001
    1. Cortar arames da bandeja conforme o desenho
    2. Sobrepor uma das bandejas
    3. Fixar com uniões FT 001 FT 001 FT 001 FT 001 (x2) FT 001 (x2) Eletrocalhas EM ARAME

Como Fazer Largura 75 mm Largura 100 mm Largura 150 mm Largura 200 mm Largura 300 mm Largura 400/500 mm

Curvas Cotovelo (com um corte)

Detalhe de fixação com FT 001 FT 001 FT 001 FT 001 FT 001 FT 001 (^) FT 001 Eletrocalhas EM ARAME

Como Fazer

Desníveis

Exemplo de Redução / Ampliação Concêntrica

  1. Cortar os arames laterais da bandeja
  2. Deixar espaçamento desejado
  3. Dobrar manualmente até o ângulo desejado
  • Recomenda-se colocar suspensões ou suportes próximos às dobras ou desníveis Colocação das uniões FT 006 na montagem de reduções concêntricas Eletrocalhas EM ARAME

Acessórios Prontos Curva Horizontal 45º Curva Horizontal 90º Curva Vertical Externa 90º CÓD. FACH 45 CÓD. FACH 90 CÓD. FACVE 90 Curva Vertical Interna 45º Curva Vertical Interna 90º Curva Vertical Externa 45º CÓD. FACVI 45 CÓD. FACVI 90 CÓD. FACVE 45 Redução Concêntrica Cruzeta Horizontal 90º Tê Horizontal 90º CÓD. FARC CÓD. FACRH 90 CÓD. FATH Redução Esquerda Redução Direita CÓD. FARE CÓD. FARD Obs.: Raio de curvatura interno padrão = 200 mm (ou conforme especificado) D C C D Medida: C-D Medida: C-D Eletrocalhas EM ARAME

Eletrocalhas EM CHAPA PERFURADAS Eletrocalhas EM CHAPA LISAS

  • Ótimo acabamento
  • Uniformidade e Padronização
  • Especificações especiais

sob encomenda

Exemplo de aplicação Disponível em:

  • Galvanizado eletrolítico
  • Galvanizado à fogo
  • Pintura eletrostática
  • Alumínio
  • Inox

Junção Interna CÓD. FJI Tampa Encaixe CÓD. FTE Tipo “U” CÓD. FEL (^) Divisor CÓD. FSD Tipo “C” CÓD. FELC Tampa de Pressão CÓD. FTP Obs.:Aplicável só em eletrocalhas com dobra Tipo “C” Tampa Encaixe CÓD. FTE Tipo “U” CÓD. FEP Divisor CÓD. FSD Tipo “C” CÓD. FEPC Tampa de Pressão CÓD. FTP Obs.:Aplicável só em eletrocalhas com dobra Tipo “C”

  • Indicar sempre largura (A) e aba (B), inclusive para outras dimensões
  • Dim. dos furos: 8x DIMENSÕES NORMAIS E PRONTA ENTREGA 50 100 150 200 300 400 PE PE PE N N N X N N N N N X PE PE PE PE N A B^50 75
  • Indicar sempre largura (A) e aba (B), inclusive para outras dimensões
  • Dim. dos furos: 8x DIMENSÕES NORMAIS E PRONTA ENTREGA 50 100 150 200 300 400 PE PE PE N N N X N N N N N X PE PE PE PE N A B^50 75 Acessórios Eletrocalha CÓD. FTFC FTFF Tala de Emenda Terminal de Fechamento Acoplamento em Painel CÓD. FTALA CÓD. FF Gotejador CÓD. FG FE ELETROCALHA DE CHAPA LISA OU PERFURADA 150 LARG 50 ALT X X (^) ESPESSURA DIMENSÕES DA ELETROCALHA^ DA CHAPA EXEMPLO DE PEDIDO DE ELETROCALHA DE CHAPA P Z 18 Eletrocalha tipo “U”, perfurada, com zincagem eletrolítica, medida 150x150 em chapa 18 FEPZ150X MATERIAL/ ACABAMENTO Eletrocalhas EM CHAPA PERFURADAS Eletrocalhas EM CHAPA LISAS