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Capítulo 3
Equações da Continuidade
em Transferência de Massa
Fenômenos de Transporte 3
Prof. Dr. Eliezer Ladeia Gomes
UNIFESP
3.1. Considerações
Equações da Continuidade me TM
Símbolos e equações que descrevem fenômenos comuns
Permitem analisar pontualmente o fenômeno de TM
Conhecimento da distribuição de concentração do soluto: (t+espaço)+transformações
Neste capítulo
Apresentação destas equações
Simplificações + condições de contorno
Situações físicas em fenômenos de TM
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- Balanço Material:
- Fluxo mássico absoluto de A é dado por:
- Na direção x:
III. Taxa de produção de massa por reação química:
rA’’’ = produção de massa de A por unidade de tempo e de volume devido à
reação química (as três aspas ’’ indicam a reação em todos os pontos do
volume de controle”).
IV. Taxa de acúmulo ou variação de massa de A no elemento de volume/ tempo:
3.2. Equação da continuidade mássica de um soluto A
3.2. Equação da continuidade mássica de um soluto
- Definição de derivada parcial:
- Aplicada ao fluxo mássico absoluto de A na direção x:
- Balanço análogo para as direções y e z (3.1) ENTRA - SAI ACÚMULO +GERADO
÷ xyz
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- Equações da Continuidade em diferentes coordenadas:
- Equação da Continuidade Mássica para o componente B:
- Equação da Continuidade Mássica para a mistura binária (A+B) adição da (3.6) e (3.10): Esta equação representa a variação da concentração mássica da solução referenciada a eixos fixos, como consequência do vetor velocidade mássica.
8 é um escalar
3.3. Equação da Continuidade Molar de um soluto A
- Dividimos a eq. (3.6) pela massa molar do soluto A (M A
÷MA
- Para a espécie B:
- Mas e para mistura binária:
- Abrindo o divergente:
- No entanto,
- Como expressar o balanço molar em termos de derivada substantiva? (dedução no livro para mistura binária) R ' ' ' A R '' ' B
C v
Dt
DC
Derivada substantiva Contribuição convectiva Contribuição difusiva mássica Contribuição difusiva molar
- Então, aplicando-se a lei de Fick, (2.33) na (3.29),
- Temos:
- EQUAÇÕES GERAIS
÷MA
- Expandindo os divergentes nas contribuições convectivas:
- A partir destas equações realizaremos SIMPLIFICAÇÕES.
Simplificações da equação da continuidade do soluto A
- 1º CASO
- Hipóteses:
- Regime Transiente
- T = cte e P = cte no meio onde ocorre a TM.
- Efeitos:
1) Concentração da solução ou mistura = cte
ou
2) T e P ctes D
AB
= cte
Assim, as eqs. (3.38) e (3.39) serão:
= 0
z v y v x v (^) x y z
- Assim as eqs. (3.38) e (3.39) serão: Cont. convectiva =O =cte e O produto escalar presente no termo difusivo é definido como LAPLACIANO:
=O
=cte
- Podemos escrever as eqs. (3.43) e (3.44) como derivadas
substantivas segundo a definição (3.18):
- Se o meio for inerte: rA’’ = O e RA’’ = O e (3.51) usada na difusão de soluto diluído em solução líquida e de baixa viscosidade. (3.52) TM em que há o transporte de um soluto em um meio gasosos leve e reacional.
Simplificações da equação da continuidade do soluto A
- 2º CASO
- Hipóteses:
- Regime Transiente
- Velocidade do meio nula
- T = cte e P = cte no meio onde ocorre a TM.
- Corresponde ao 1
Caso +
Não há auxílio do movimento do meio no transporte do soluto.
- A derivada substantiva reduz-se à derivada parcial temporal
da concentração do soluto.
- Usamos a equação da continuidade de A para:
➢ Soluções líquidas concentradas, de alta viscosidade;
➢ Difusão em sólidos na presença de reação química.