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Caderneta de Estágio hospitalar
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Epigástrica Hipocôndrio
Flanco
Umbilical^ Flanco
Inguinal
Supra
Púbica Inguinal
Pele seca e rugosa. Pêlos e cabelos mudam de cor, se tornam finos, secos e quebradiços. Olhos com aspecto de sequidão da conjuntiva, perda do reflexo da luz, falta ou diminuição de lágrimas. Desenvolvimento físico: Desenvolvimento normal Hiperdesenvolvimento Hipodesenvolvimento Hábito grácil Infantilismo Fácies: É o conjunto de dados exibidos na face do paciente. É a resultante dos traços anatômicos mais a expressão fisionômica
Normal Cushingóide Hipocrática - olho Mongolóide - boca arredondado, acne, entreaberta, hirsutismo, obesidade implantação baixa da central. orelha, alteração da implantação do cabelo, prega simiesca. Renal - edema fundos, parados, periorbital, palidez inexpressíveis, palidez cutânea, equimose, cutânea, Costuma-se hematomas. observar batimentos das asas do nariz. Depressão Leonina - sugestiva de Pseudobulbar Adenoideana - nariz hanseníase, pele pequeno e afilado, boca espessa, supercílios e entreaberta, portadores de sobrancelhas caem. hipertrofia de adenóide. Paralisia facial periférica Parkinsoniana
Miastênica - Ptose Basedowiana - exoftalmia, expressão de espanto, aspecto de espanto e fronte enrugada, olhar ansiedade. fixo, supercílios elevados. Deficiente mental - boca palpebral bilateral que entreaberta, sorriso sem comprometem os motivação. músculos da pálpebra superior Mixedematosa - rosto Etílica - olhos fácies de múmia, avermelhados, Imobilidade facial, pele ruborização da face, apergaminhada e hálito cetônico. endurecida Acromegálica - arredondado, nariz proeminência das maças grossos, pele seca, do rosto, desenvolvimento apatia e desânimo. maxilar inferior, aumento do nariz, lábios, orelhas, pés e mãos. Esclerodérmica Atitude : posição adotada pelo cliente, seja do ponto de vista estático ou dinâmico. Tipos: Típica :o cliente assume qualquer posição sem que haja desconforto
Asterix (Movimentos rápidos, de amplitude variável, que ocorrem nos segmentos distais - bater de asas ) Tetania (Crises exclusivamente tônicas quase sempre localizadas nas mãos e pés) Convulsões.
Compreende o exame dos diferentes sistemas e aparelhos: cabeça e couro cabeludo, face, pescoço, tórax, mamas, sistemas respiratório, cardiovascular, gastrintestinal, geniturinário, neuromuscular, além de dados de interesse para a enfermagem.
EXAME DA CABEÇA (inspeção). Tamanho do crânio : normocefalia, arredondada e simétrica (alteração: macrocefalia, microcefalia). Forma do crânio: mesocéfalo, dolicéfalo, braquicéfalo (alteração: fronte “olímpica”).
Posição e movimento: desvio (torcicolo – inclinação lateral) e alteração do movimento (tiques, paralisia). Superfície e couro cabeludo (inspeção e palpação). Saliências (tumores, hematomas), depressões (afundamentos), cicatrizes, lesões e pontos dolorosos. Higiene do couro cabeludo e cabelos (presença de caspas, piolhos e lêndeas). Cabelos (implantação, distribuição, quantidade, cor textura, brilho e queda).
Observar alterações como: hirsutismo (aumento anormal da pilificação em todo o corpo), hipertricose, alopecia e calvície.
Face. Fácies: decorrentes de características raciais, componentes psicológicos ou alterações organometabólicas. Tipos: normal ou atípica, típica ou patológica (renal, mongolóide, hipertireoidismo, acromegálica).
alegria).
paralisias).
Olhos (inspeção e palpação) Aspecto: s imétricos, límpidos e brilhantes; pálpebras com oclusão completa; conjuntiva palpebral rósea e bulbar transparente; esclerótica branca e limpa; pupilas isocóricas, redondas e reativas à luz.
órbita, causado por desnutrição e desidratação), desvios (estrabismo), movimentos involuntários (nistagmo), ptose (queda) palpebral; ectopia, entropia, midriase (dilatação excessiva da pupila, característica da morte), miose, anisiocoria (pupilas desiguais).
parcial ou total com lentes de contato ou óculos.
estranho, queimação ou ardência, lacrimejamento, sensação de olho seco, hiperemia, secreções, edema palpebral, blefarite (inflamação aguda ou crônica da borda da palpebral), alteração na cor da esclerótica e da conjuntiva, diplopia (visão dupla), fotofobia e escotomas (mancha escura móvel que encobre parte do campo visual).
Ouvidos (inspeção).
auditivo.
hiperemia, sangramento, lesões.
Nariz e cavidades paranasais (inspeção e palpação).
secreção epistaxe, edema, inflamação lesões pólipos, alteração no olfato (hipo/hiperostomia, anastomia (ausência de olfato), cacosmia).
Boca e garganta (inspeção e palpação). Lábios: cor, textura, hidratação e contorno; Mucosa oral: cor, umidade, integridade. Gengivas e língua: cor, textura, tamanho e posição. Dentes: coloração, número e estado dos dentes, alinhamento da arcada dentária, uso de prótese. Garganta: tamanho das amigdalas, presença de exudato ou secreções e nódulos.
Observar sintomas gerais: mucosas descoradas hipercoradas, cianóticas ou ictéricas; dor e desconforto oral (odontalgia, glossalgia, disfagia, trismo, dor de garganta), lesões (úlceras, escoriações, cistos, placa branca), estomatite, edema, hiperemia, sangramento gengival, gengivite, descamação, diminuição ou falta de salivação, língua saburrosa, halitose e cáries.
Pescoço (inspeção, palpação e ausculta).
alterações: rigidez, flacidez.
Glândulas salivares e gânglios linfáticos (occipitais, auriculares posteriores, paratidianos, submentonianos, submaxilares, cervicais superficiais e profundos) – localização, tamanho/volume, consistência, mobilidade, sensibilidade. Traquéia: posição, forma e desvio da linha média. Tireóide : volume (normal ou aumentado), consistência (normal, firme, endurecida, pétrea), mobilidade (normal ou imóvel), superfície (lisa, nodular, irregular), sensibilidade (dolorosa ou indolor), temperatura da pele (normal ou quente). EXAME DO TÓRAX Inspeção estática: estudo do arcabouço torácico (pontos, linhas e regiões anatômicas, forma do tórax). Inspeção dinâmica: estudo dos movimentos torácicos Forma do tórax : atípica ou normal, típico ou patológico (enfizematoso (ou tonel)), em quilha (ou peito de pombo), pectusexcavatum (ou sapateiro), chato, em sino, escoliótico (ou cifoescoliótico).
Exame das mamas.
mês.
acima da cabeça, decúbito dorsal (paciente deitada) braços sobre a cabeça.
diminuição, aumento, formato, pele (cicatrizes, sinais de inflamação), mamilos e auréolas (desvios, retração, inversão, ulceração) secreção mamaria (espontânea ou induzida).
clavicular e axilar, observar a presença de massas, nódulos (local, tamanho, consistência, mobilidade e sensibilidade).
diminuída (hipotermia).
Observar alteraçõescomo: pele úmida e pegajosa, seca, oleosa, hiperidrose, anidrose, hiporidrose.
diminuída.
das lesões, presença de secreções, sinais e sintomas, presença de curativos, etc.
2.5. Estado nutricional/hidratação:
Observar mudança recente de peso (obeso, emagrecido, caquético), ingestão atual (apetite, restrições, dietas), problemas alimentares (dificuldade para engolir, mastigar), alteração da umidade e turgor da pele, alteração da umidade das mucosas, especialmente nas situações em que as perdas extras (pó vômitos, diarréia, etc.) se sobrepõem à oferta de líquidos.
2.6. Estado emocional:
Verificação do estado emocional/afetivo (ansioso, agressivo, angustiado, deprimido, alegre, choroso, triste, apático).
I. Abordagem geral
corpo. Na maioria das vezes, uma inclinação dos joelhos ajudará a relaxar os músculos abdominais e facilitará a palpação.
diafragma do estetoscópio, estão mornos.
que constituem o limite superior, e a sínfise pubiana o limite inferior. E internamente é constituído pelos músculos abdominais, asas ilíacas, estreito superior e coluna lombar.
inspeciona ausculta, percute e palpa cada quadrante ou região do abdome, que é dividido imaginariamente por duas linhas: uma vertical, que vai do apêndice xifóide a sínfise pubiana, e uma horizontal, que passa pela cicatriz umbilical, dividindo o abdome em quadrantes: quadrante superior direito e esquerdo e inferior direito e esquerdo. Ou podendo ser em regiões: hipocôndrio direito e esquerdo, flanco direito e esquerdo, fossa ilíaca direita e esquerda, e ainda o hepigástrio, mesogástrio e hipogástrio. A partir de duas linhas curvas que acompanham o rebordo costal, passando pelo apêndice xifóide, até as linhas axilares médias; duas linhas biliacas que une as espinha ilíacas antero-superiores horizontalmente. Divididas por duas linhas verticais médio claviculares direita e esquerda.
II. Inspeção
escafóide ou côncavo; volume, densidade, distensão, retração, ascite, gravidez) abaulamento localizado (visceromegalias, tumores, hérnias), pele e fâneros (cicatrizes, manchas, estrias, circulação colateral, distribuição de pêlos).
irradiação), eliminações fecais (normal, endurecida, diarréica, melena, presença de muco, sangue, parasitas, flatulências), apetie (percentual de alimentação), anorexia, hiporexia, polifagia, náuseas, vômitos, hematêmese, ulcerações, fissuras ou varizes anais e proeminências localizadas. Observe também a simetria, a peristalse visível e as pulsações aórticas.
erupções, estrias, cicatrizes, integridade e presença de circulação colateral.
III. Ausculta
características dos ruídos intestinais.
aneurisma da aorta abdominal, batimentos cardio-fetal.
IV. Percussão
massas, líquidos e gases.
a maciez, investigue a presença de ascite (sinal de piparote).
borda do fígado.
V. Palpação profunda
sistematicamente os quatro quadrantes (Poderá ser necessário usar uma mão sobre a outra para palpar o abdome de um indivíduo obeso ou de um paciente cujos músculos estão retesados).
expressão facial d paciente enquanto apalpa.
A. Fígado
da 11ª – 12ª costela. Coloque a mão direita, com os dedos angulados e dirigidos para a margem costal, logo abaixo da borda inferior do fígado já percutida.
Observe o tamanho, o contorno e a simetria. Levante o escroto para inspecionar a superfície posterior.
paciente fazendo força para baixo, como se estivesse evacuando).
4.2. Palpação
contorno, tamanho e endurecimento. Palpe o corpo do pênis em busca de qualquer endurecimento (dureza em relação aos tecidos circulantes).
primeiros dedos, observando tamanho, formato, consistência, hipersensibilidade incomum (a pressão sobre o testículo geralmente produz dor).
incluindo o canal deferente dentro do cordão, desde o testículo até o canal inguinal. Observe qualquer nódulo ou hipersensibilidade.
lado esquerdo do paciente e a mão direita para o lado direito do paciente.
femural, é impalpável, porém constitui uma abertura potencial na face anterior da coxa, por dentro da artéria femural e abaixo do ligamento inguinal.
Inspeção e palpação
obstétrica, práticas contraceptivas, história de problemas geniturinários, dispareunia, sangramentos durante ou após as relações sexuais e uso de medicamentos à base de hormônios.
ânus e a abertura vaginal).
uretral e abertura vaginal. Observe a cor da pele, ulcerações, nódulos inguinais ou labiais, secreção ou inchação, prolápso uterino.
história de inchação dessas últimas, palpe as glândulas colocando o dedo
indicador na vagina, na extremidade posterior de abertura, e o polegar para fora da porção posterior da vagina. Palpe entre o dedo e o polegar em busca de nódulos, hipersensibilidade ou inchação. Repita de cada lado da abertura vaginal posterior.
6. SISTEMA NEUROMUSCULAR (inspeção, palpação e percussão)
Sistema musculoesquelético:
paciente em pé, sentado e deitado. Inspeção da marcha e da postura; atentar para escoliose, cifose, pé torto, cavo ou plano.
posição, presença de sinais de inflamação, rigidez, crepitação, estalidos e alterações das massas musculares.
detectar os anormais ou limitados (total, parcial, mínimo, moderado ou intenso).
dificuldade para andar, tendência a quedas, febre, anorexia e perda de peso. Avaliar a capacidade do paciente para realizar atividades diárias, como: alimentar-se, banhar-se, vestir-se, locomover-se, usar o banheiro, etc.
7. SISTEMA NEUROLÓGICO (inspeção) Função cerebral: consciência, nível de orientação (pessoa, tempo, espaço e situação, memória, raciocínio, comportamento, estado de ânimo e afeto). Nível de consciência: alerta, orientado (quanto ao tempo, espaço e pessoa), desorientado (quando há falhas nas respostas), calmo, agitado, obnubilado (desorientado no tempo e no espaço, mas normal em relação a perguntas e respostas de ordem banais e estímulos), torporoso (o doente não é capaz de responder as perguntas de ordem banais), comatoso (respostas nulas a todas as solicitações).
membros superiores (mão, reflexão do antebraço, “bicipital”, elevação do braço e extensão do antebraço). Força muscular dos membros inferiores (flexão da coxa, da perna e do pé; extensão da coxa, da perna e do pé).
O objetivo da cura da ferida implica em recuperar a continuidade entre as bordas da ferida e restabelecer a função do tecido, implicando em complexos processos de regeneração e reparação.
O CURATIVO IDEAL - O melhor curativo é aquele que imita a pele e mantém um ambiente úmido a fim de favorecer a migração celular. Alguns critérios do curativo ideal:
1ª Classificação: a) Passivos: são utilizados produtos que protegem e cobrem as feridas, como: algodão, gazes, gazes medicadas, esparadrapos, micropore, fitas cirúrgicas. Atualmente este e o tipo de curativo utilizado nesta unidade. b) Interativos ou hidroativos: são utilizados materiais projetados para manter um microambiente ótimo para cura da ferida, como: películas polimerizadas, espumas polimerizadas, polímeros fibrosos e de partículas, hidrogéis, hidrocolóides. c) Bioativos: são curativos que resgatarão ou estimularão a liberação de substancias ativas durante o processo de cura, como: alginato de cálcio, polissacarídeos, hidrogéis, hidrocolóides.
2ª Classificação: Simples ou aberto: consiste na limpeza das lesões com anti-sépticos e aplica-se medicação sem cobrir o local da lesão.
FASES DO CURATIVO
1 a: remoção do curativo anterior e limpeza das bordas distantes, utilizando-se de pinça dente de rato e Kocher. 2 a: fazer a limpeza da ferida utilizando-se de pinça anatômica ou Kelly, iniciando da área menos contaminada para a mais contaminada.
3 a: no tratamento das feridas fazer a aplicação de anti-sépticos indicados, pomadas e outros, utilizando-se de pinça anatômica e Kelly. 4 a: na confecção do curativo de proteção, se necessário, usar pinça Kelly e anatômica.
Primeiro princípio: pele e mucosa albergam normalmente germes Os cuidados são:.
Segundo princípio: os germes se encontram no ar. Os cuidados são:
Terceiro princípio: a umidade facilita o crescimento e a proliferação dos germes. Os cuidados são:
Quarto princípio: os líquidos circulam para baixo com o resultado da gravidade. Os cuidados são:
Quinto princípio: as vias aéreas albergam com freqüência germes que podem passar para as feridas abertas. Os cuidados são:
Não falar ao manipular o material estéril ou a ferida
Usar máscara nos casos mais delicados, quando houver suspeita de infecção de vias aéreas ou quando houver risco de respingos de sangue ou pus. Sexto princípio: o sangue transporta os materiais que nutrem e reparam os tecidos corporais. Os cuidados são:
Evitar substancia que lesam tecidos
Usar técnicas assépticas
Não tocar na lesão com qualquer material não esterilizado
Usar cada gaze ou tampão só uma vez para tratamento da ferida
Usar técnica do toque com tampão rotativo, evitando os movimentos de dentro para fora da ferida tanto quanto de fora para dentro
Retirar os tecidos necrosados
Sétimo princípio: os líquidos se movem até os materiais por ação capilar. Os cuidados são:
Oitavo princípio: não passe o braço sobre o campo estéril. Existe risco de que contaminantes do braço ou uniforme contaminem o campo estéril.
Nono princípio: quando for realizar curativos em clientes com mais de uma ferida, deve-se iniciar pelos de incisão limpa e fechada, seguindo-se os de ferida aberta não infectada e por ultimo as colostomias e fístulas em geral.
Décimo princípio: jamais colocar o material contaminado na cama, na mesa de cabeceira ou no recipiente de lixo do cliente.
Décimo primeiro princípio: observar presença de infecção e colher material para cultura de secreção sempre que necessário.
Definição: consta da retirada de fios, colocados para aproximar as bordas de uma lesão, com intuito de facilitar a cicatrização. O tempo destinado à retirada de pontos está ligado a localização no corpo e à força tênsil da mesma
Curativos com pontos Os tipos de sutura podem ser:
É o batimento de uma artéria, percebido acima de uma saliência óssea. Através do pulso observa-se: 1) freqüência:
**4) elasticidade
PRESSÃO ARTERIAL: É a pressão do sangue no interior das artérias. Há dois tipos de pressão: a) pressão sistólica: é considerada a pressão máxima, é a contração dos ventrículos. É a maior pressão nos vasos causada pela contração cardíaca seu normal é de 120mmHg.] b) pressão diastólica: é considerada a pressão mínima, é o relaxamento dos ventrículos. É a resistência oferecida pelos vasos à pressão do sangue, seu normal é de 80mmHg. Com esses dados é possível classificar a pressão em hipotensão, que é a diminuição do sangue circulante (observar se há hemorragias); e a hipertensão resultado da pouca elasticidade da parede das artérias. A pressão tem variações entre as idades:
TEMPERATURA: É a variação térmica do organismo. Se a temperatura estiver aumentada pode haver vasoconstrição ou tremores musculares; se a temperatura estiver diminuída pode haver sudorese. Quanto à variação, a temperatura pode ser: afebril: inferior a 37,5º^ C. estado febril: 37,5 a 38º^ C. febre: 38 a 39º^ C. pirexia: 39 a 40º^ C. hiperpirexia: 40 a 41º^ C. FEBRE: É a temperatura corporal acima da faixa de normalidade. Pode ser: contínua, irregular ou séptica, remitente, intermitente (malária), recorrente ou ondulante (linfomas), término (desaparece subitamente).
O lixo deve ser separado em recipientes próprios de acordo com sua natureza: a) materiais perfurocortantes tais como: seringas com agulha, agulhas, ampolas, laminas de bisturi e barbear, equipos com escalpe, escalpes. Serão armazenados em caixa própria denominada DESCARPAX.
b) materiais contaminados tais como: gesso, talas, gazes, algodão, drenos, luvas, bolsas coletoras, papel higiênico de pacientes, fraldas descartáveis, restos alimentares de pacientes, etc. Armazenados em lixeira com tampa e revestida com saco plástico.
a) materiais recicláveis: papel, pacotes de material esterilizado, copos plásticos. Armazenados separadamente.
A picada da aranha marrom é considerado atendimento de emergência, portanto torna-se uma atendimento paralelo da sala de curativo, porém, devido ao grande numero de casos observados, as condutas adotadas diante dos mesmos são:
Dentre a conduta médica está:
O quadro clínico cutâneo caracteriza-se por edema, eritema, dor local semelhante à queimadura. Quando há comprometimento cutâneo visceral, observa-se febre, mal-estar generalizado, icterícia, equimose, vesículas, bolhas, necrose e ulceração. A urina torna-se escura, cor de "coca-cola". Pode evoluir para oligúria, anúria e insuficiência renal aguda.
Anti-sépticos: são definidos como desinfetantes não tóxicos, que podem ser aplicados na pele e tecido vivo, destruindo os compostos vegetativos como as bactérias e impedindo seu crescimento. Desbridamento: ato de remover o tecido desvitalizado e/ou material estranho ao organismo de uma ferida. Infecção: e uma invasão, estabelecimento e desenvolvimento de microorganismos em graus suficientes para causar sintomas de doenças no hospedeiro. Exemplo: bactérias, vírus, fungos, protozoários, vermes, insetos. Procedimento universal na prevenção de infecções: é a lavagem das mãos.
Técnica:
(do nariz ao duodeno) Somente usada para alimentação
Material:
profundamente e introduzir vagarosamente a sonda no reto; Deixar o cliente confortável e com a campainha ao seu alcance; Deixar o ambiente em ordem. Pós - Execução: Desprezar o material utilizado no expurgo; Lavar as mãos; Realizar as anotações necessárias. Avaliação: Eficácia do procedimento; Integridade da mucosa.