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Avaliação de traumatologia com foco em cotovelo.
Tipologia: Resumos
Compartilhado em 14/04/2021
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Não perca as partes importantes!
1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear: É uma artic. sinovial classificada como uma articulação em dobradiça uniaxial; Posição de Repouso: cotovelo flexionado a 70° e o antebraço supinado 10°; Posição de aproximação máxima: extensão com supinação. Articulação radioumeral: É uma artic. sinovial classificada como uma articulação em dobradiça uniaxial; Posição de Repouso: cotovelo completamente estendido e o antebraço completamente supinado; Posição de aproximação máxima: cotovelo flexionado a 90° e o antebraço supinado 5°. Articulação radioulnar superior: É uma artic. sinovial classificada como uma articulação de eixo uniaxial; Posição de repouso: 35° de supinação e 70° de flexão de cotovelo; Posição de aproximação máxima: 5° de supinação. 2. História Clínica. Qual é a idade e a profissão do paciente? Qual foi o mecanismo de lesão? O paciente sentiu um “estalido” quando ocorreu a lesão? Há quanto tempo o paciente tem o problema? Quais são os locais e limites da dor do paciente? Há quaisquer atividades que aumentem ou diminuem a dor? Há quaisquer posições que aliviam a dor? Há qualquer indicação de deformidade, equimose, atrofia ou espasmo muscular? Há movimentos prejudicados? O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente? O paciente tem qualquer histórico de lesão por excesso de uso ou trauma? 3. Observação e Triagem.
A avaliação de triagem rápida de um paciente é um componente importante, fornecendo uma ideia do estado do paciente; Observar a postura corporal completa, especialmente a área do pescoço e ombro, quanto a uma possível referência dos sintomas (exploração das artic. periféricas do membro superior); Avaliação geral para determinar que procedimentos específicos de avaliação estão indicados.
4. Inspeção. Exame da face anterior, medial e lateral do cotovelo; Contornos ósseos e de tecidos moles do braço e antebraço devem ser comparados em ambos os membros superiores, e qualquer desvio deve ser observado; Observar qualquer tumoração ou derrame articular localizado; Verificar alterações vasomotoras, sudomotoras, pilomotoras e tróficas; Observar posição normal de função do cotovelo: é de 90° de flexão com o antebraço entre a supinação e a pronação; Observar o ângulo de carregamento e deformidades.
6. Mobilidade dos Segmentos. Triagem para amplitude de movimento: Consiste em determinar onde e se é necessária uma avaliação goniométrica específica; Se forem identificadas limitações na amplitude de movimento articular, deverá ser realizado um teste goniométrico específico para se obter um quadro das restrições, estabilização e registro das limitações. 6.1 Mobilização. Movimentos Ativos: Quantidade de movimento articular realizada por um indivíduo sem qualquer auxílio. Objetivo: o examinador tem a informação exata sobre a capacidade, coordenação e força muscular da amplitude de movimento do indivíduo. Movimentos Passivos: Quantidade de movimento realizada pelo examinador sem o auxílio do indivíduo. A ADM passiva fornece ao fisioterapeuta a informação exata sobre a integridade das superfícies articulares e a extensibilidade da cápsula articular, ligamentos e músculos. 6.2 Movimento Ativo. O fisioterapeuta deve observar: Quando e onde, durante cada um dos movimentos, ocorre o início de dor; Se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade da dor; A quantidade de restrição observável; O padrão de movimento; O ritmo e a qualidade do movimento; O movimento das articulações associadas; Qualquer limitação e sua natureza.
6.3 Movimento Passivo. O fisioterapeuta deve observar: Quando e onde, durante cada um dos movimentos, ocorre o início de dor; Se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade da dor; O padrão de limitação do movimento; A sensação final do movimento; O movimento das articulações associadas; A amplitude de movimento disponível.
Supinação Radioulnar O movimento-teste de supinação nas artic. radioulnares ocorre no plano transverso; Amplitude articular: 0°-90° (Marques,2003; Palmer & Epler, 2000) e 0°-85/90° (Magee, 2002). Precauções Manter o cotovelo próximo da parte lateral do tronco; Evitar a flexão lateral do tronco para o mesmo lado da mensuração; Evitar a adução e a rotação lateral da artic. do ombro. Pronação Radioulnar O movimento-teste de pronação nas artic. radioulnares ocorre no plano transverso; Amplitude articular: 0°-90° (Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000) e 0°-85/90° (Magee, 2002).
Precauções Manter o cotovelo próximo da parte lateral do tronco; Evitar a abdução e a rotação medial do ombro; Evitar a flexão lateral do tronco para o lado oposto.
8. Movimentos do Jogo Articular. O teste para folga articular determina a integridade da cápsula; A folga articular deve ser sempre avaliada na posição destravada (decoaptação aberta) na qual a frouxidão da cápsula e dos ligamentos é maior e o contato ósseo é menor. Desvio radial da ulna e rádio sobre o úmero; Desvio ulnar da ulna e rádio sobre o úmero; Distração do olecráno do úmero em 90° de flexão; Deslizamento ântero-posterior do rádio sobre o úmero. 9. Princípios dos Testes de comprimento muscular. A finalidade da avaliação do comprimento muscular (flexibilidade) consiste em determinar se a ADM que ocorre em uma articulação é limitada ou excessiva em virtude das estruturas articulares intrínsecas ou dos músculos que cruzam as articulações; O comprimento do músculo é determinado pela distância entre as extremidades proximal e distal do músculo, sendo medido por seu efeito sobre a ADM da articulação. 9.1 Testes de comprimento muscular. Músculos Flexores do Cotovelo: Braquial e Bíceps do braço; Músculos Extensores do Cotovelo: Tríceps Braquial e Ancôneo.
11. Avaliação Funcional. Formulário de Avaliação de escore numérico. Inclui um componente funcional. ”Functional evaluation of the elbow” (DeMorrey, B.F, Chao, E. Y. S. The Elbow disorders, 1985) 12. Testes Clínicos Especiais. Teste ligamentar (teste para instabilidade ligamentar); Teste para epicondilite lateral; Teste para disfunção neurológica (sinal de Tinel).