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aula de tecnologia de pescado inicial
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Profª Débora Juliana Hirt Lintzmaia Fevereiro/
O pescado como alimento. Características do Pescado.
Estrutura muscular do pescado. Composição química do pescado.
Alterações do pescado pós-morte. Noções de microbiologia do
pescado. Conservação de produtos pesqueiros. Refrigeração.
Avaliação e controle de qualidade do pescado. Métodos de
obtenção, seleção e conservação do pescado. Processamento
tecnológico do pescado. Produtos salgados, curados e
envasados. Subprodutos da indústria de pescado.
24/04 – Feriado Dia do Trabalhador 01/05 – Prova 08/05 – Processamento industrial de pescado 1 15/05 – Processamento industrial de pescado 2 22/05 – Processamento de pescado utilizando calor 29/05 – Aula Prática de embutimento de pescado 05/06 – Aula Prática de Salga de peixe 12/06 – Aula Prática de defumação de peixe 19/06 – Seminário utilização de resíduos do pescado ( couro, tinta de lula, concha de ostras e mariscos, madrepérola) 26/06 – Aula prática de massa de pescado mecanicamente separada ( surimi ) 03/07 –
Haverá uma prova teórica tendo peso 1,0 e valendo de 0 à
10 que será a primeira nota, mais uma nota de 0 à 10,0 composta
por trabalhos escritos em formato de relatório de aulas práticas.
A terceira nota será composta por um seminário com nota de 0 à
7,0 e um estudo dirigido com nota de 0 à 3,0. Essas três notas
serão somadas e divididas por três dando a nota final do
semestre.
A pesca passou a ser considerada uma atividade de caráter econômico no Brasil em 1948, quando houve a criação da Seção de Pesquisa do Departamento Nacional de Produção Animal, onde foram realizados estudos voltados à fauna e a flora aquática (VAZZOLER, 1975).
Com a criação do Conselho de Desenvolvimento da Pesca (CODEPE) em 1961, começou haver um fomento direcionado ao desenvolvimento da pesca, com isenções fiscais de estímulo para criação de novas indústrias, construção de novos barcos pesqueiros, bem como para o desenvolvimento das indústrias já existentes. Neste período, relata Vazzoler (1975), começaram a ser estimulados estudos sobre a distribuição, comercialização e consumo do pescado.
A definição do que é indústria da pesca se deu em 1967, com a criação do Plano Nacional do Desenvolvimento da Pesca. Somente em 1999 o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) passou a responder por questões pesqueiras, e no ano de 2009 foi criado o Ministério da Pesca e Aquicultura.
Nos dias atuais, a indústria de pesca tem crescido consideravelmente, tanto pelo aumento da demanda do consumidor, como pelas inovações tecnológicas pela qual a indústria está passando, porém é necessário implementar melhoria nos programas de inspeção de qualidade e de processamento.
Em 2014, as 27 Unidades da Federação e os 2 871 municípios
brasileiros apresentaram informações sobre algum produto da aquicultura. O valor total da produção foi de R$ 3,87 bilhões, sendo a maior parte (70,2%) oriunda da criação de peixes, seguida pela criação de camarões (20,5%).
A produção total da piscicultura brasileira foi de 474,33 mil
toneladas em 2014, representando um aumento de 20,9% em
relação à registrada no ano anterior.
Segundo o IBGE O Estado do Mato Grosso ocupa a segunda
posição no ranking de estados produtores, com a despesca de
60,95 mil toneladas.
O Município de Sorriso (MT) continuou sendo o principal produtor de peixes em 2015, registrando a despesca de 21,00 mil toneladas, quantidade 2,4% inferior à registrada em 2014. O Município de Jaguaribara (CE) permaneceu na segunda posição, com a despesca de 16,92 mil toneladas, quantidade 16,0% maior que a registrada em 2014.
O pirarucu é uma das espécies nativas de grande potencial para a aquicultura, devido ao rápido crescimento (10 kg/ano), rusticidade, respiração aérea obrigatória e filé claro, com sabor suave e ausência de espinhas; o que favorece seu cultivo e aceitação no mercado consumidor. Mas sua produção ainda é tímida (8,6 mil toneladas em 2016).
Santa Catarina continua sendo o maior produtor de ostras do Brasil, conforme dados anunciados nesta quinta-feira (29) pelo IBGE, com 98,1% da produção brasileira. Em 2015, nove dos 10 municípios com maior produção no Brasil estão no Estado, com destaque para Palhoça, Florianópolis, Penha, Bombinhas e Governador Celso ramos.
Palhoça é a cidade com maior destaque, responsável por 65,2% da produção nacional e 66,5% da estadual. A Capital catarinense se destaca por ser responsável por 91,1% do total de sementes de moluscos produzidas no pais.
A produção de camarão é concentrada na Região Nordeste (99,33%), sendo os Estados do Ceará e Rio Grande do Norte os maiores produtores nacionais. Em 2014 o Ceará registrou uma produção de 35,39 mil toneladas, vindo a seguir o Rio Grande do Norte, com 18,29 mil toneladas. Juntos, os dois estados responderam por 82,6% da produção nacional.
https://panoramadaaquicultura.co^20 m.br/a-producao-aquicola-de-2017/