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Plano de Desenvolvimento de Equipe: Um Estudo de Caso na Área Financeira da Empresa ABC, Provas de Gestão Empresarial

Atividade individual compõe o relatório de gestão de pessoas da FGV.

Tipologia: Provas

2021

Compartilhado em 01/11/2021

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ATIVIDADE INDIVIDUAL
Matriz de atividade individual
Disciplina: Gestão de Pessoas Módulo:
Aluno: Turma:
Tarefa: Plano de Desenvolvimento de Equipe
Plano de desenvolvimento da equipe
Introdução
Grande parte do investimento realizado por empresas, atualmente, tem sido voltado à implementação de novas tecnologias e de inovação aos processos de
produção. Tais medidas visam a automatização de atividades operacionais, com consequente redução de custos e tempo no desenvolvimento e produção de
materiais e serviços. Com isso o corpo funcional destas empresas, que antes era reponsável por estas atividades, necessita se readequar aos novos processos
que estão sendo implementados, para assim, garantir a manutenção dos seus postos de trabalho. Sabe-se que o desafio é grande, mas os profissionais
precisam se antecipar a esse movimento, buscando a capacitação e qualificação da sua força de trabalho.
Para auxiliar nessa busca, algumas entidades têm investido em estudos que verificam as principais competências necessárias aos profissionais para os
próximos anos. Segundo o relatório emitido pelo Fórum Econômico Mundial,
“The Future of Jobs”
,
são 3 as competências mais requeridas pelas organizações
brasileiras no atual cenário, sendo elas: aprendizagem ativa, pensamento analítico e critividade. Além destas, a capacidade em resolver problemas complexos,
de liderar e influenciar, de monitorar e usar tecnologia no trabalho, a resiliência e o raciocínio, formam o top 10 de competências mais valiosas.
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ATIVIDADE INDIVIDUAL

Matriz de atividade individual Disciplina: Gestão de Pessoas Módulo: Aluno: Turma: Tarefa: Plano de Desenvolvimento de Equipe Plano de desenvolvimento da equipe Introdução Grande parte do investimento realizado por empresas, atualmente, tem sido voltado à implementação de novas tecnologias e de inovação aos processos de produção. Tais medidas visam a automatização de atividades operacionais, com consequente redução de custos e tempo no desenvolvimento e produção de materiais e serviços. Com isso o corpo funcional destas empresas, que antes era reponsável por estas atividades, necessita se readequar aos novos processos que estão sendo implementados, para assim, garantir a manutenção dos seus postos de trabalho. Sabe-se que o desafio é grande, mas os profissionais precisam se antecipar a esse movimento, buscando a capacitação e qualificação da sua força de trabalho. Para auxiliar nessa busca, algumas entidades têm investido em estudos que verificam as principais competências necessárias aos profissionais para os

próximos anos. Segundo o relatório emitido pelo Fórum Econômico Mundial, “The Future of Jobs”, são 3 as competências mais requeridas pelas organizações

brasileiras no atual cenário, sendo elas: aprendizagem ativa, pensamento analítico e critividade. Além destas, a capacidade em resolver problemas complexos, de liderar e influenciar, de monitorar e usar tecnologia no trabalho, a resiliência e o raciocínio, formam o top 10 de competências mais valiosas.

Ainda segundo o relatório foram entrevistados líderes do período de 2018 à 2020, questionando a expectativa destes quanto a aquisição das competências do futuro por seus profissionais. Durante estes 2 anos houve um aumento de 29% nesta expectativa, de 65% para 94%, o que demonstra um engajamento maior dos líderes acerca do assunto. No entanto, somente 40% deles relataram que realizarão treinamentos internamente. Por esse motivo se faz necessário também o desenvolvimento destes líderes como uma forma de auxiliar em um gerenciamento mais compartilhado e linear, o que tem sido chamado de liderança 4.0. São várias as características apontadas para que um líder possa, no atual cenário, ser mais colaborativo e assertivo às necessidades de desenvolvimento da sua equipe. Dada estas informações, objetiva-se evidenciar com este trabalho o cenário encontrado na área financeira da empresa ABC, e assim propor um plano de desenvolvimento das lideranças e dos seus colaboradores com foco nas competências do futuro e nos desafios a serem encarados pela empresa nos próximos anos. Análise de cenário - apresentação do contexto e desafios Cenário atual da empresa/área e desafios A empresa ABC é uma grande companhia do setor elétrico da região sul do país. Hoje, ela é composta por um quadro funcional de profissionais de ensino técnico nível médio, nível médio, nível superior e operacional que totalizam 6.613 funcionários e é subdivida por mais de 30 subsidiárias, conforme o ramo de atuação (geração, distribuição e comercialização de energia, etc). O cenário a ser utilizado considerará a área financeira da empresa como exemplo de aplicação do plano de desenvolvimento dos colabores e de sua liderança. Esta área é composta por cerca de 30 funcionários, sendo 30% deles profissionais de nível superior e os demais 70% de nível médio. O setor tem por responsabilidade atuar nas frentes de Contas à pagar, Tesouraria, Faturamento e Orçamento do grupo ABC. A área tem passado por diversas mudanças nas suas aplicações, uma vez que a empresa como um todo tem investido, nos últimos anos, na digitalização de processos que envolvam grande quantidade de documentação física, na automatização de funções primárias (utilização de RPA e Machine Learning) e no incetivo do desenvolvimento de relatórios analíticos através de interfaces interativas, como Power BI e Adobe Analytics. São vários os desafios encontrados pela área, pois departamentos financeiros sempre foram conhecidos pela baixa volatilidade dos seus processos e por isso, quaisquer mudanças geram desconforto entre as lideranças e os seus liderados. No entanto, o setor precisará acompanhar as movimentações criadas pela empresa, e por isso tem sido auxiliado pela área de gestão e planejamento pessoal, para criar estratégias que visem a capacitação e a qualificação dos funcionários e o aperfeiçoamento das técnicas de abordagem e de liderança das gerências imediatas e superiores.

  • Estilo autocrático de liderança;
  • Gestão muito voltada à operacionalidade de funções;
  • Liderança marcadora de ritmo (workaholic).
  • Estilo participativo de liderança;
  • Gestão mais voltada às pessoas e na otimização e facilitação de processos;
  • Liderança mais treinadora e visionária.
  • Compreender como manter a equipe mais engajada, motivando-a e retendo/desenvolvendo os talentos;
  • Saber conciliar resultados com a formação de pessoas;
  • Investir em inteligência emocional, afim de se conhecer melhor e assim conseguir ter um entendimento maior dos seus colaboradores. Dado o momento em que a empresa se encontra e os objetivos que almeja, a liderança da área precisa ter um papel mais voltado á gestão pessoal, investindo na formação de novos líderes e de profissionais com uma visão mais estratégica do négocio. Além disso precisa buscar por inovação, verificando novas ferramentas de trabalho que auxiliem em engajamento funcional, afim de desenvolver uma equipe autogerenciável e assim disporde mais tempo para atuar na gestão de fato da área. Plano de desenvolvimento da equipe perfil atual da equipe perfil desejado para o novo cenário competências a desenvolver justificativa
  • Equipe desmotivada e pouco engajada em atingir os objetivos em comum com a empresa;
  • Equipe motivada e engajada ao planejamento estratégico da empresa;
  • Pensamento analítico e crítico com foco em inovação de atividades e processos; A principal ideia a ser adotada pela equipe, deve ser a de que todos são/serão melhores se atuarem de forma conjunta,
  • Pouca pré-disposição em se desenvolver e aprender novos conceitos de trabalho;
  • Colaborativa em sua maioria (por mais que desmotivada, a equipe sempre busca atender as atividades diárias)
    • Equipe pró-ativa e disposta a buscar inovação e conhecimento;
  • Equipe com maior poder de desenvolvimento analítico e crítico;
  • Melhor comunicação entre todos os pares, buscando otimizar processos burocráticos;
  • Perfil mais solucionador e assertivo, dissociando a necessidade de confirmação com a gerência, a todo o momento.
  • Ênfase na capacidade de solucionar problemas complexos;
  • Criatividade e iniciativa para buscar a melhoria contínua da área;
  • Desenvolvimento de habilidade de autogestão;
  • Capacidade em liderar e influenciar os demais colaboradores e áreas parceiras. objetivando incentivar uns aos outros na busca por um ponto comum. Além disso, a equipe precisa entender que investir em conhecimento não visa somente a aplicação no ambiente de trabalho, mas ajuda o profissional a se qualificar e se distinguir dos demais no mercado de trabalho. Ter mais iniciativa e criatividade são fatores essenciais, atualmente, visto que o mundo tem passado por diversas mudanças e inovações. Considerações finais Referências bibliográficas :: NARDUCCI, Viviane. Gestão de Pessoas. Conteúdo online disponível em: http//www.ls.cursos.fgv.br. Acessado em 05/05/2021. Rio de Janeiro: FGVOnline, 2020.

:: FERREIRA, Victor et all. Gestão de Pessoas na Sociedade do Conhecimento. Rio de Janeiro: FGV, 2017, 2.ed.