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atividade catalitica da amilase salivar, Provas de Bioética

atividade catalitica da amilase salivar

Tipologia: Provas

2024

Compartilhado em 19/04/2024

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD
AULA 01
DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA
DADOS DO(A) ALUNO(A):
NOME:Sonia Fernanda da Silva
MATRÍCULA: 014 65598
CURSO: Estética e Cosmética
POLO: Uninassau Graças
PROFESSOR(A) Renata Cristina Valenca Fraga:
TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR
O processo da atividade Catalítica da Amilase Salivar, ocorre de Saliva que contém a
enzima alfa-amilase, conhecida antigamente como ptialina, cuja função é iniciar na boca a
digestão do amido.
Essa enzima, catalisa a hidrólise das ligações internas α-1,4 do amido, mas não consegue
hidrolisar as ligações ramificadas α-1,6, pois o que hidrolisa as ligações α(1→4) das
cadeias do amido, produz glicose, maltose e oligossacarídeos..
Quando o alimento chega até a boca , por meio de sua visão e paladar, leva o sistema
nervoso a estimular as glândulas salivares a secretar a saliva, uma solução aquosa de
consistência viscosa que contém a enzima ptialina, ou amilase salivar, além de sais, muco
e outras substâncias.
a amilase é uma enzima produzida pelo pâncreas e pelas glândulas salivares, que atua
na digestão do amido e do glicogênio contidos nos alimentos.
Uma das enzimas presentes em nossa saliva é a amilase salivar, também conhecida como
ptialina, que inicia a digestão do amido e do glicogênio, quebrando-os em maltose. A
ptialina age no pH neutro da boca, mas é inibida ao chegar no estômago, por causa da
acidez do suco gástrico. A amilase é uma enzima produzida pelo pâncreas e pelas
glândulas salivares, que atua na digestão do amido e do glicogênio contidos nos alimentos
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
R.
De acordo com o tema abordado a atividade catalítica da amilase salivar é de degradar um
carboidrato, amido polissacarídeo existente nas plantas, onde foram realizados testes com
técnicas enzimáticas e técnicas químicas.
2. Materiais utilizados.
R.
Tubos identificados 3 unidades para as atividades químicas com ácido.
Tubos identificados 3 unidades para as atividades enzimáticas com a ptialina
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

DATA:

______/______/______ VERSÃO: RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME:Sonia Fernanda da Silva MATRÍCULA: 014 65598 CURSO: Estética e Cosmética POLO: Uninassau Graças PROFESSOR(A) Renata Cristina Valenca Fraga: TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR O processo da atividade Catalítica da Amilase Salivar, ocorre de Saliva que contém a enzima alfa-amilase, conhecida antigamente como ptialina, cuja função é iniciar na boca a digestão do amido. Essa enzima, catalisa a hidrólise das ligações internas α-1,4 do amido, mas não consegue hidrolisar as ligações ramificadas α-1,6, pois o que hidrolisa as ligações α(1→4) das cadeias do amido, produz glicose, maltose e oligossacarídeos.. Quando o alimento chega até a boca , por meio de sua visão e paladar, leva o sistema nervoso a estimular as glândulas salivares a secretar a saliva, uma solução aquosa de consistência viscosa que contém a enzima ptialina, ou amilase salivar, além de sais, muco e outras substâncias. Já a amilase é uma enzima produzida pelo pâncreas e pelas glândulas salivares, que atua na digestão do amido e do glicogênio contidos nos alimentos. Uma das enzimas presentes em nossa saliva é a amilase salivar, também conhecida como ptialina, que inicia a digestão do amido e do glicogênio, quebrando-os em maltose. A ptialina age no pH neutro da boca, mas é inibida ao chegar no estômago, por causa da acidez do suco gástrico. A amilase é uma enzima produzida pelo pâncreas e pelas glândulas salivares, que atua na digestão do amido e do glicogênio contidos nos alimentos

  1. Resumo sobre o tema abordado em aula. R. De acordo com o tema abordado a atividade catalítica da amilase salivar é de degradar um carboidrato, amido polissacarídeo existente nas plantas, onde foram realizados testes com técnicas enzimáticas e técnicas químicas.
  2. Materiais utilizados. R. Tubos identificados 3 unidades para as atividades químicas com ácido. Tubos identificados 3 unidades para as atividades enzimáticas com a ptialina

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

DATA:

______/______/______ VERSÃO: Solução de Ácido Clorídrico Solução de Amilase salivar Pipeta Proveta Pêra de borracha Recipiente para o banho de gelo Estufa para o banho maria Água Lugol a 2% Cronômetro Amido 1% Backer

  1. Responda as Perguntas: A) Qual a composição do amido? R. Amido ou fécula é um carboidrato constituído principalmente de glicose com ligações glicosídicas. Este polissacarídeo é produzido pelas plantas verdes servindo como reservatório de energia. B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química do amido. R. Inicia-se com a solução da hidrólise química utilizando a solução de 1%, com a proveta, separa 30ml usando no Becker, em seguida acrescentar 3 ml da solução de ácido clorídrico, para realizar a hidrólise química. Obs. Utiliza-se a pêra de borracha para fazer a sucção de 3 ml, para adicionar na solução do amido. Para soluções de enzimática, utiliza-se 30 ml de amido, para 3 ml de amilase salivar, serão distribuídos nos tubos, onde sofreram as alterações térmicas de gelo e calor, para poder visualizar as suas reações, será adicionado a solução de lugol, onde se observa a quebra ou não desse amido. Será adicionado no tubo enzimático 5 ml de água. Funciona nos tubos 5 ml de ambos reagentes da solução inicial, faz-se uma homogeneização e adiciona 5ml da solução de hidrólise enzimática nos tubos respectivos. As etapas foram sendo realizadas de formas iguais, onde ambos os tubos, AA1 passaram 1 minuto no banho de gelo. Os tubos de números 2, passaram 10 minutos no banho maria e posteriormente mais 1 minuto no banho de gelo. Os tubos de número 3 passaram 20 minutos no banho maria e posteriormente 1 minutos no banho de gelo com temperatura a 70 graus. Ao utilizar a solução de lugol a 2% no tubo 1, a pausa no gelo, a concentração de iodo que o lugol tem , o experimento reagiu para esverdeada azulada quando encontra amido.

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

DATA:

______/______/______ VERSÃO: Já nos tubos 2 após o banho-maria, passou apenas 1 minuto, esfriando no gelo, adicionou 5 gotas de lugol em ambos e o Resultado foi que os dois tubos, tiveram reação da degradação na cor azul, quando o lugol, interage com o amido e modifica a cor. Já o tubo 3, após o banho Maria foi resfriado por 1 minuto , se adicionou as 5 gotas de lugol, onde a cor azul permaneceu intensa sem Degradar na pausa comprovando que a temperatura tem fortes influência na quebra do amido F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise enzimática do amido. R. É perceptível que no experimento, o tubo que ficou apenas 10 minutos no gelo, sofreu variação esverdeada, após aplicação das gotas de lugol, porém no repouso, a cor sofre degradação do amido. No tubo 2, que passou pelo processo de 10 minutos no aquecimento e posteriormente 1 minuto de resfriamento no gelo. É notável a cor intensa azul , indicando que sofreu hidrólise, onde na pausa de repouso, não se percebe degradação do amido. O mesmo acontece com o tubo 3, que após ser aquecido por 20 minutos, é resfriado no gelo por 1 minuto, realizando processo da hidrólise, expressivamente , quando adicionado às gotas de lugol, representada pela cor azul escuro.

  1. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar. R. Devido às mudanças de temperaturas, que têm influências na ação enzimática e reação química, conforme procedimento do banho Maria e posteriormente banho de gelo. É possível observar no experimento, variações de a cores um para verde claro e outro para azul intenso, principalmente, quando adiciona a solução de lugol, de acordo com as etapas já citadas. Isso ocorre, devido a amilase contida no amido, por causa da presença de íons iodeto as moléculas de iodo, que formam cadeias que se encaixam dentro da hélice. Os aminoácidos são degradados. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES) RELATÓRIO:
  2. Resumo sobre o tema abordado em aula. R. Os carboidratos são biomoléculas muito importantes para nossa reserva energética, bem como está presente em diversos materiais, onde podemos identificá-lo melhor, de acordo com o teste do Seliwanoff, que foi possível verificar que a água destilada e a glicose não sofreram alterações. A frutose e a sacarose sofreram alterações na coloração no teste, com a medida de tempo a reação ocorreu mais rapidamente na frutose e mais

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

DATA:

______/______/______ VERSÃO: demoradamente na sacarose. Sendo assim, os grupos que são identificados, dentro dos carboidratos, é o da Aldose. Pertencente aos carboidratos simples. Quanto a Cetose são monossacarídeos, que contém o grupo da acetona.

  1. Materiais utilizados. R. 3 tubos de ensaio enumerados Pera de borracha Pipeta de vidro Proveta com água 1 ml de solução de glicose a 1% 1 ml de solução de frutose 1 ml de água (serve como controle). 0,5 ml reativo de Seliwanoff 1,5 ml de ácido Clorídrico (HCL) em cada tubo. Epi's Estufa para o banho Maria a 70 graus
  2. Responda as Perguntas: A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff. R. O teste de Seliwanoff, leva o nome do seu criador, refere-se a um teste químico, que permite diferenciar aldoses e cetoses. Porém, são testes que baseiam-se no princípio de que quando aquecidas, as cetoses sofrem desidratação muito mais rapidamente do que as aldoses. B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses. R. Tubo de glicose Utilizou no experimento:: 1 ml de solução de glicose, 1,5 ml de ácido clorídrico (HCl), Processo de homogeneização, acrescentou 0,5 do reativo Seliwanoff. O tubo foi levados para o banho maria, para se aguardar a visualização do resultado com a mudança de cor, foi deixado na estufa por um tempo médio de até cinco minutos, para que fosse observado a coloração, apos assim que retira o tubo do banho maria, onde permaneceu sem alteração Tubo de frutose Utilizou no experimento: 1 ml de frutose, 1,5 ml de ácido clorídrico (HCL), realizou-se o processo de homogeneização acrescentou 0,5 ml do reativo de seliwanoff, levou ao banho maria na temperatura de 70 graus, foi aguardado uma pausa de média de dois minutos para

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

DATA:

______/______/______ VERSÃO: TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS RELATÓRIO:

  1. Resumo sobre o tema abordado em aula. R. São proteínas que têm moléculas muito importantes, por terem compostos de estrutura. Este procedimento é realizado para verificar a influência de sais de metais pesados e de ácidos fortes, sobre a solubilidade da proteína, bem como a influência do pH, sobre a carga líquida da molécula polipeptídica e podem reagir e precipitar algumas substâncias.
  2. Materiais utilizados. R. 1 tubo para o Ácido forte Tricloroacético a 20%,1 tubo para Acetato de Chumbo ,Pepita, 2 ml Metais pesados de acetato de chumbo, para cada material com a ovoalbumina a 10% higienizada, Equipamentos de EPI,s. Procedimento: Experimento com Ácido tricloroacético, Tubo com Ácido ,2 ml de ovoalbumina a 10%, 1 ml do ácido tricloroacético, após homogeneização, a precipitação acontece no mesmo instante. Experimento com metais pesados.1 Tubo de metal pesado, 2 ml de ovoalbumina 10%, 5 gotinhas do acetato de chumbo, após homogeneização, a precipitação, acontece também no mesmo instante, porém mais clara.
  3. Responda as Perguntas: A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado. R. Os ácidos fortes desnaturam precipitando as proteínas, transformando-as em meta proteínas, que são solúveis. Vejamos que no Tubo do ácido tem precipitação instantânea assim que acontece, forma um líquido leitoso com formação de alguns grumos, devido a precipitação de proteínas pelo ácido. Já no tubo do Chumbo, serão adicionadas 5 gotas de acetato de chumbo, onde ocorre a precipitação, porém com menos intensidade, diante da comparação do autor. Isso ocorre, devido ao ácido mais forte, ter a capacidade de quebrar as ligações peptídicas das proteínas mais do que a do chumbo, apresentando um resultado leitoso, bem como a diferença entre as soluções iniciais e as precipitadas.

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

DATA:

______/______/______ VERSÃO: B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com ácidos fortes e metais pesados? R. Essa precipitação é mais intensa quando a reação do pH está acima do ponto isoelétrico (pI). Isso porque, acima do pI, a carga líquida da proteína é negativa, favorecendo a interação com os cátions provenientes do sal. C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste experimento? R Com isso, chama-se de desnaturação das proteínas. Isso ocorre porque no momento do aquecimento ocorre a aglutinação e precipitação da albumina, a proteína mais encontrada na clara do ovo. No pH situado do lado alcalino do seu ponto isoelétrico, algumas proteínas combinam-se com cátions de metais pesados formando proteínas insolúveis. Os sais de metais pesados reagem com seu cátion com o ânion da proteína (COO-) formando proteínas, no caso de mercúrio de prata e de cobre, estas proteínas são insolúveis e por isso precipitam.

  1. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados. R Com essa prática foi possível perceber que cargas iônicas, pontos de elétrons, tudo que se tem nas proteínas, os tipos de elementos químicos e conseguem privar quebrar a estrutura da proteína. TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS RELATÓRIO:
  2. Resumo sobre o tema abordado em aula. R. Foi abordado o assunto sobre Os sais neutros a uma solução, onde ocorre um aumento da força iônica do sistema. Assim, quando adicionamos pequenas quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas provenientes da dissociação do sal, interagem com as moléculas proteicas, onde entre elas, terão a intenção diminuída.
  3. Materiais utilizados. R

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

DATA:

______/______/______ VERSÃO: TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES) RELATÓRIO:

  1. Resumo sobre o tema abordado em aula. R. Açúcar redutores são alguns carboidratos que apresentam estrutura que é uma hidroxila , e um dos carbonos que é um dos (CI), essa hidroxila consegue reagir com diversos Íons, principalmente metálico, onde a reação se baseia nessa ligação pois o carboidrato vai se ligar a um reativo chamado reativo Benedict, esse reativo contém íons cúpricos, que ao reagir com a carbonila forma um composto chamado de óxido cuproso onde se destaca por sua cor azul. Porém a reação da junção carbonila com íons cúpricos formam um composto na cor vermelho tijolo. A partir dessa reação é possível identificar quais são os tipos de açúcares redutores. Os açúcares são redutores que reagem com o sulfato de cobre em reagente de Benedict, reduzindo-o ao óxido de cobre, um composto insolúvel, a cor avermelhada, forma uma precipitação. O Reagente de Benedict consiste, basicamente, de uma solução de sulfato cúprico em meio alcalino e pode ser preparado através do carbonato de sódio.
  2. Materiais utilizados. R Tubos de ensaio, pipeta de pera, banho maria
  3. Responda as Perguntas: A) Qual a composição do Reativo de Benedict? R. Reagente de Benedict de uma solução de sulfato cúprico em meio alcalino (com muitos íons OH-); e pode ser preparado através do carbonato de sódio, citrato de sódio e sulfato cúprico^1. B) O que são açúcares redutores? R. Os açúcares são carboidratos, que podem ser classificados como redutores e não redutores. Os açúcares redutores são carboidratos monossacarídeos, capazes reduzir 1

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

DATA:

______/______/______ VERSÃO: os sais de cobre, prata e bromo em soluções alcalinas, pois possuem grupos aldeídos ou cetonas livres. C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict. R. A sacarose em ebulição com ácido clorídrico diluído, irá dividi-la em glicose e frutose, que pode ser detectada. O reagente de Benedict é inicialmente azul, mas se tornará amarelo, verde ou vermelho, dependendo da quantidade de açúcares redutores detectados. D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de açúcares redutores. R.Tiveram as seguintes observações no experimento com a água , Glicose e a Sacarose em seus respectivos tubos :Tubo de águaAdicionou 5 ml do reativo de Benedict, 5 ml de água, realizou a homogeneização e foi levado para o banho Maria por 5 minutos com temperatura a 70 graus. Tubo de glicose Adicionou 5 ml do reativo Benedict, 5m de glicose, realizou a homogeneização e foi levado para o banho Maria por 5 minutos com temperatura a 70 graus. Tubo de Sacarose Adicionou 5 ml do reativo Benedict, 5m de Sacarose 1%, realizou a homogeneização e foi levado para o banho Maria por 5 minutos com temperatura a 70 graus A reação não ocorre de forma imediata , após a aplicação dos reagentes nos tubos é necessário passar pela temperatura quente do banho Maria a 70 graus, para se realizar esta reação. Conclui-se que após os 5 minutos no banho Maria: O tubo de água, que é do controle negativo, não apresentou nenhuma reação, pois a cor que estava no tudo era a cor do reativo de Benedict, ou seja, não houve mudança de cor. O tubo com Sacarose, também não houve reação e reação entre os Íons , significando que a Sacarose não é um carboidrato redutor, ou seja, não tem hidroxila e a carbonila, que fazem a reação com os Íons cúpricos. Já o tubo da glicose de fato, ocorre uma reação que não e vermelho tijolo, porém variou para o esverdeado, indicando que houve uma redução dos Íons , sofrendo uma reação do cobre, onde não houve formação de óxido cuproso, pois o cobre já havia sido reduzido ao máximo. Porém consegue- se perceber a diferença entre a Sacarose e a Glicose, Significando que a glicose (Aldoses) é um agente redutor (monossacarídeos e a Sacarose não é redutoras. E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou quantitativo? R. É um teste de carácter qualitativo pois é sinalizado pelas cores de acordo com seu grau, ou seja, podendo ser apresentado nos seguintes índices; a cor esverdeada para nível

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

DATA:

______/______/______ VERSÃO: https://www.google.com/amp/s/www.infoescola.com/bioquimica/tecnicas-de-desnaturacao-d e-proteinas/amp/eu 19 de nov. de 2018 https://pt.linkedin.com › pulse › pre...Precipitação de proteínas por adição de sais neutros (força iônica) https://www.passeidireto.com › bioq...Bioquímica Propriedades das proteínas - Passei Direto 19 de nov. de 2018 https://pt.linkedin.com › pulse › pre… Precipitação de proteínas por adição de sais neutros (força iônica) - LinkedIn 18 de jan. de 2018 https://www.portalsaofrancisco.com.br › ...Reagente de Benedict - Portal São Francisco 18 de jan. de 2018 https://www.portalsaofrancisco.com.br › ... Reagente de Benedict - Portal São Francisco https://downloads.editoracientifica.org › ..Determinação de açúcares redutores, açúcares solúveis totais e sacarose ... 18 de jan. de 2018 https://www.portalsaofrancisco.com.br › ...Reagente de Benedict - Portal São Francisco http://www.abq.org.br › trabalhos DETERMINAÇÃO DE AÇUCARES REDUTORES NA URINA …18 de jan. de 2018 https://www.portalsaofrancisco.com.br › ...Reagente de Benedict - Portal São Francisco https://editorarealize.com.br › … identificação de açúcares redutores pela reação de benedict - Editora Realize http://www.academico.uema.br › R...1. Introdução Vídeo de aula prática no laboratório da Professora Rosilma Oliveira - material disponível do Grupo Ser Educacional https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/ b3f0b2d5e3c56cccfa06cd8dca47f Vídeo de aula prática no laboratório da Professora Rosilma Oliveira - material disponível do Grupo Ser Educacional

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD

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______/______/______ VERSÃO: https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/ 54be7a11f91b26d71baa8586251d3bc Vídeo de aula prática no laboratório da Professora Rosilma Oliveira - material disponível do Grupo Ser Educacional https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/ 77fb5f773fe2757c76c5e6ba06b537ee Vídeo de aula prática no laboratório da Professora Rosilma Oliveira - material disponível do Grupo Ser Educacional https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/ 8fb443ea3c2fed45ac13ba599791c Vídeo de aula prática no laboratório da Professora Rosilma Oliveira - material disponível do Grupo Ser Educacional https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/ 4cfbf80843d1bdbb3b09f95899675f0e