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PARTO EUTROFICO
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Enf: Edson Allan
dr_edsonsantos@hotmail.com
A. Apresentar conceito e história da humanização do parto
normal;
B. Expor sua abrangência e cuidados nos dias atuais;
C. Informações sobre estratégias e ferramentas para a
humanização do parto.
D. Fomentar sobre o papel do Enfermeiro(a) para a qualidade
na assistência ao parto eutrófico.
Até 1832, Físico-Mor ou Cirurgião-Mor do Império,
concedia:
o titulo de parteira às mulheres que se dedicavam a
partejar, uma “ carta de examinação ”.
Em 1949, toda a legislação do ensino de parteiras
esteve contida no ensino da medicina” (RIESCO;
TSUNECHI RO, 2002).
O registro do primeiro documento legal sobre o ensino de parteiras é de
1832,
Em 1910, os médicos tinham duas lutas :
1.À conquista de clínicas de partos, maternidade e hospital junto à escola.
2.Conseguir trazer a mulher à clínica, ao hospital, ao consultório, havendo
todo um esforço por parte da corporação médica.
No Brasil, foi a partir da década de 1950 que o parto foi institucionalizado
e medicalizado, como regra geral (BRENES,1990).
No Brasil:
Impulsionado por experiências dos Estados nas décadas de 70 e 80, onde profissionais
dissidentes inspirados por práticas de parteiras e índios propõem mudanças nas práticas de
assistência à gravidez e parto.
Em 1993, é fundada a Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (Rehuna), que em seu
documento denominado CARTA DE CAMPINAS denuncia as circunstâncias de violência,
constrangimento e condições pouco humanas no tratamento das mulheres e crianças no
momento do nascimento (DINIZ, 2005).
gravidez;
nutrição, psicologia, odontologia etc
Medida da altura uterina (AU);
Palpação do abdome da gestante, para sentir
partes fetais ( Manobras de Leopold );
Ausculta dos batimentos cárdio fetais (BCF’s)
com o estetoscópio de pinard e/ou sonnar.
(hemorragia, HAS, cefaléia, edema e aumento
excessivo do peso).
Toxoplasmose
Anti HIV
HBS Ag
Rubéola
VDRL (sífilis)
QUEIXAS MAIS FREQUÊNTES NA GESTAÇÃO
NÁUSEAS E VÔMITOS
PIROSE
FRAQUEZAS E DESMAIOS
CÓLICAS, FLATULENCIA E OBSTIPAÇÃO INTESTINAL
HEMORRÓIDAS
CORRIMENTO VAGINAL
QUEIXAS URINÁRIAS
DIFICULDADE PARA RESPIRAR, FALTA DE AR
AVALIAR: DUM, DPP, IG, perda de líquido, edemas;
EXAMINAR: AU, Dinâmica uterina (2 a 3 contrações
em 10 Minutos), BCF, Toque vaginal (colo e
membranas);
Situação, apresentação (cefálica/pélvica) e Posição
( longitudinal/transversa);
Rompimento ou não da bolsa amniótica;
Contrações uterinas frequentes e regulares;
Dor nas costas e irradia para o abdome;
Dilatação e apagamento do colo uterino, que
pode ser avaliado através do toque vaginal.
EXPULSÃO : representa a segunda fase do
parto. Inicia-se com a completa dilatação do
colo uterino e termina com o nascimento do
bebê.
Caracteriza-se por: aumento das contrações,
contractilidade do diafragma e um exercício
expiratório intenso.