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Artigo de revisão: Malária Plasmodium Facilparum , Manuais, Projetos, Pesquisas de Enfermagem

Artigo de revisão sobre o P.falciparum na região Amazônica

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2015

Compartilhado em 29/06/2015

railan-gouvea
railan-gouvea 🇧🇷

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ARTIGO DE REVISÃO LITERÁRIA. MALÁRIA: GRAVIDADE DO PLASMODIUM
FALCIPARUM E PREVALÊNCIA NA REGIÃO AMAZÔNICA.
GOUVEA; Antonio R. Oliveira, DUARTE; Dayane da Silva, FALCÃO; Elizene do
Nascimento, SOARES; Felipe Barbosa, OLIVEIRA; Kamylla, SOARES; Samela da
Silva, REQUIÃO; Sheila Pontes; OLIVEIRA; Francisca Holanda, CARNEIRO;
Meirejane Lima.
Faculdade Roraimense de Ensino Superior; Curso de Bacharelado em Enfermagem;
Semestre, turno vespertino, Disciplina de Epidemiologia, Professor Schneyder Jati.
Resumo: A malária é uma doença endêmica em várias partes do mundo. Aqui no Brasil sua
maior incidência ocorre na região norte, mais especificamente na região Amazônica. O
Plasmodium Falciparum é o maior causador de óbitos e quando não tratado ou tratada
incorretamente torna-se a forma mais grave da doença. Para realização da pesquisa utilizamos
as bases de dados BVS, GOOGLE ACADEMICO e SCIELO com os seguintes indexadores.
Malária Plamodium Falciparum, Malária na Região Norte, Malária na Amazônia,
Plasmodium falciparum, incidência de p. falciparum no norte do Brasil.
Palavra-chave: Malária na região norte, Malária na Amazônia, Plasmodium Falciparum,
Incidência do p.falciparum no Norte.
1. INTRODUÇÃO
A malária é uma patologia que se caracteriza por um estágio de doença acometendo
importante contingente de pessoas. Doença endêmica em diversas partes do mundo incluindo
o Brasil, sendo a mesma infecciosa e potencialmente grave, causada por protozoários do
gênero Plasmodium que é transmitida de uma pessoa a outra pela picada da fêmea do
mosquito do gênero Anopheles. (DORO 2011)
Segundo Brasil 2010. Quando voltamos os estudos para o Brasil, é na Amazônia a área
mais acometida pela doença, no entanto alguns estados das outras regiões também apresentam
focos endêmicos, porém com poucos casos. O mesmo explica ainda que são quatro os
parasitas capazes de causar a infecção sendo eles: Plamodium Vivax (de maior incidência),
Plamodium Malariae, Plamodium Ovale e o Plasmodium falciparum (o mais grave da
doença) e mantem importante causa de mortalidade em diversos lugares do mundo.
Concordando com a afirmação de que o Plasmodium falciparum é o mais grave,
(Gomes et al 2011) diz que o P.falciparum tem a potencialidade de produzir hiperparasitemia
Artigo de Revisão: Plasmodium Falciparum na região Amazônica
Faculdade: FARES
Alunos do 5º semestre de Enfermagem
Disciplina de Epidemiologia
GOUVEA; A. R.O, SOARES; F. B, e
colaboradores.
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ARTIGO DE REVISÃO LITERÁRIA. MALÁRIA: GRAVIDADE DO PLASMODIUM

FALCIPARUM E PREVALÊNCIA NA REGIÃO AMAZÔNICA.

GOUVEA; Antonio R. Oliveira, DUARTE; Dayane da Silva, FALCÃO; Elizene do Nascimento, SOARES; Felipe Barbosa, OLIVEIRA; Kamylla, SOARES; Samela da Silva, REQUIÃO; Sheila Pontes; OLIVEIRA; Francisca Holanda, CARNEIRO; Meirejane Lima. Faculdade Roraimense de Ensino Superior; Curso de Bacharelado em Enfermagem; 5º Semestre, turno vespertino, Disciplina de Epidemiologia, Professor Schneyder Jati. Resumo : A malária é uma doença endêmica em várias partes do mundo. Aqui no Brasil sua maior incidência ocorre na região norte, mais especificamente na região Amazônica. O Plasmodium Falciparum é o maior causador de óbitos e quando não tratado ou tratada incorretamente torna-se a forma mais grave da doença. Para realização da pesquisa utilizamos as bases de dados BVS, GOOGLE ACADEMICO e SCIELO com os seguintes indexadores. Malária Plamodium Falciparum, Malária na Região Norte, Malária na Amazônia, Plasmodium falciparum, incidência de p. falciparum no norte do Brasil. Palavra-chave: Malária na região norte, Malária na Amazônia, Plasmodium Falciparum , Incidência do p.falciparum no Norte.

  1. INTRODUÇÃO A malária é uma patologia que se caracteriza por um estágio de doença acometendo importante contingente de pessoas. Doença endêmica em diversas partes do mundo incluindo o Brasil, sendo a mesma infecciosa e potencialmente grave, causada por protozoários do gênero Plasmodium que é transmitida de uma pessoa a outra pela picada da fêmea do mosquito do gênero Anopheles. (DORO 2011)

Segundo Brasil 2010. Quando voltamos os estudos para o Brasil, é na Amazônia a área mais acometida pela doença, no entanto alguns estados das outras regiões também apresentam focos endêmicos, porém com poucos casos. O mesmo explica ainda que são quatro os parasitas capazes de causar a infecção sendo eles: Plamodium Vivax (de maior incidência), Plamodium Malariae , Plamodium Ovale e o Plasmodium falciparum (o mais grave da doença) e mantem importante causa de mortalidade em diversos lugares do mundo.

Concordando com a afirmação de que o Plasmodium falciparum é o mais grave, (Gomes et al 2011) diz que o P.falciparum tem a potencialidade de produzir hiperparasitemia

Artigo de Revisão: Plasmodium Falciparum na região Amazônica

Faculdade: FARES Alunos do 5º semestre de Enfermagem Disciplina de Epidemiologia GOUVEA; A. R.O, SOARES; F. B, e colaboradores.

intimamente relacionada à gravidade da infecção, sendo ainda a única espécie que produz claramente alterações nas microcirculações fazendo com que doenças mais graves possam surgir. Com base nessas informações iremos realizar está revisão de artigo para entender qual o índice da malária do Plasmodium falciparum por seu alcance epidemiológico e possibilidade de desenvolvimento de quadros graves na região norte do Brasil, mais em especifico a região Amazônica. Para realização da pesquisa utilizamos as bases de dados BVS, GOOGLE ACADEMICO e SCIELO com os seguintes indexadores. Malária Plamodium Falciparum, Malária na Região Norte, Malária na Amazônia, Plasmodium falciparum, incidência de p. falciparum no norte do Brasil.

  1. ÁREA DE INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA. Segundo (Freitas et al 2007) mais de 60% do território favorável à transmissão da malária e cerca de 95% dos casos do país ocorrem na Amazônia legal sendo diagnosticados todos os tipos de Plasmodium sendo o P. Vivax responsável pelo maior número de casos e o P. Falciparum é responsável pelo maior número de óbitos. Brasil, 2012 mostra em uma tabela a incidência de malária P. faciparum na região Amazônica no ano de 2012 que diagnosticou uma área endêmica no total de 29.307 para o P.faciparum.

Em outro indicador de morbidade, pode-se perceber a quantidade de diagnóstico positivo por área endêmica do P.falciparum por estado. (BRASIL, 2012).

“Trofozoíto jovem: em forma de pequeno anel ou às vezes aberto, formando vírgulas, regulares, ligadas a uma, duas e até três pequenas massas de cromatina. Ausência de pigmento malárico.

  • Trofozoíto maduro (forma rara): compacto, com aspecto sólido, sem vacúolo ou com pequeno vacúolo. Coloração mais escura que o mesmo estágio das outras espécies. Massa única de pigmento malárico, cuja cor varia do castanho ao negro.
  • Esquizonte: redondo e de tamanho variado. Apresenta duas ou mais massas de cromatina e massa única de pigmento malárico. Comumente, não é visto em amostra de sangue periférico. Pode aparecer em infecções graves por esta espécie, assim como em pacientes esplenectomizados. •. As hemácias parasitadas podem apresentar-se com a superfície irregular. Parasitemias mais altas são comuns nesta espécie. O parasitismo múltiplo da hemácia é comum nas infecções graves. Os parasitos invadem hemácias jovens, maduras e velhas, pigmento malárico pode ser encontrado nos leucócitos circulantes, sendo sinal de alerta para infecção grave.”

1.2. Complicações desencadeadas pelo Plasmodium falciparum. Segundo (Gomes et al. ,2011). As principais alterações clínicas- patológicas presentes na malária grave abrangem a invasão do Sistema Nervoso Central sendo sua patogenia complexa e ainda não elucidada, onde, geralmente se desenvolve de forma progressiva com manifestações que incluem cefaleia, alterações de comportamentos, convulsões e até levar ao coma. O autor ainda afirma outras complicações acometidas pelo Plasmodium falciparum podem ocorrer e são elas: Anemia grave, insuficiência renal, a disfunção pulmonar, o choque, a coagulação intravascular disseminada, a hipoglicemia, e acidose metabólica e a disfunção hepática.

  1. TRATAMENTO DA MALÁTRIA GRAVE Para que haja a eficácia do tratamento é essencial que o antimalárico seja administrado o mais rápido possível em doses por vias intravenosas. São duas as classes de medicamentos disponíveis: os alcaloides de cinchona sendo eles de quinino e quinidina e, os derivados de artemisinina chamados de artesunatos. (RIBEIRO et al. ,2013). O mesmo afirma ainda que estudos realizados entre a utilização desses medicamentos mostrou redução de 39% de risco de morte, principalmente a favor dos artesunatos. Como a malária grave se associa a disfunção multiorgânica, o tratamento de suporte visa tratar também as doenças citadas no tópico 1.2 desta revisão.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao realizarmos esse artigo de revisão, percebemos que a malária causada pelo P. Falciparum possui a sua área endêmica de maior incidência na região amazônica, e que a mesma quando não tratada pode evoluir para o caso grave da doença podendo levar o indivíduo a óbito. GOMES et al. ,2011 Afirma que o P. Falciparum constitui uma emergência médica cujo diagnostico imediato é de grande importância para a sobrevivência dos pacientes acometidos pela doença. Sugerimos que sejam realizadas novas revisões no futuro para que as informações sejam atualizadas e assim haja um conhecimento profundo sofre o tema analisado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia prático de tratamento da malária no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Rede interagência de informação para a Saúde- RIPSA. Indicadores de Morbidade. 2012. Acessado na rede http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/ tabcgi.exe?idb2012/d04.def em 20/06/2015 as 15:30 horas. DORO; Mariana Ratti. Uma visão geral da Malária: ocorrência, manifestação, prevenção e principais tratamentos. Bolsista PIBID, IQ-UNICAM, 2011. FREITAS; Letícia Figueira, CHAVES; Gabriela Costa, WANNMACHER; Lenita, OSORIO- DE-CASTRO; Claudia Garcia Serpa. Malária não complicada por Plamodium Vivax e P. Falciparum no Brasil: evidências sobre fármacos isolados e associações medicamentosas empregados em esquemas terapêuticos recomendados pelo protocolo terapêutico oficial. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(10): 2285-2294, out, 2007. GOMES; Andréia Patrícia, VITORINO; Rodrigo Roger, COSTA; Anielle de Pina, MENDONÇA; Eduardo Gomes, OLIVEIRA; Maria Goreti de Almeida, BATISTA; Rodrigo Siqueira. Malária grave por Plasmodium falciparum. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. São Paulo, v.23, n.3, ago, 2011. RIBEIRO; Eduardo, OLIVEIRA; Eduardo, MELO; Marco, XAVIER; Barbara. Malária grave secundária a co-infecção por Plasmodium falciparum e Plasmodium ovale Galicia Clin; 74 (1): 25-28, Portugal, 2013.