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Guias e Dicas
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apresentação de drenos, Slides de Mecânica dos fluidos

Apresentação de aplicação de Drenos profundo e rasos em estradas

Tipologia: Slides

2017

Compartilhado em 23/09/2021

ingrid-lozer
ingrid-lozer 🇧🇷

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PROJETOS INFRA DER
DRENOS
SUBTERRÂNEOS
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PROJETOS INFRA DER

DRENOS

SUBTERRÂNEOS

Introdução Diversas fontes de água podem atingir o pavimento e causar danos a ele. Tanto águas provenientes da precipitação que infiltram pelas trincas quanto as provenientes do lençol freático. Dessa forma faz-se necessário construir dispositivos para preservar a integridade do corpo estradal. Uma opção é o dreno subterrâneo. FERNADES (URCA)

Definições

  • (^) DRENO SUB-SUPERFICIAIS (RASOS) : São dispositivos que tem por objetivo drenar as águas superficiais infiltradas no pavimento. Os drenos sub-superficiais podem ser executados na direção transversal ou longitudinal da rodovia. JÂBOR (2007)

Definições

  • DRENO PROFUNDOS: São dispositivos utilizados para rebaixar o lençol freático, em cortes em solo ou rocha, evitando que as águas subterrâneas possam afetar a resistência da material do sub-leito ou pavimento. FERNADES (URCA) JÂBOR (2007)

Elementos de um dreno

  • Vala: abertas manualmente ou mecanicamente (c/ valeteira)
  • Tubos: Perfurado ou não de PVC rígido ou PEAD. Devem atender

às recomendações dos fabricantes e a NBR 15703

  • Material filtrante: Deve ser executado com mantas geotêxtis não

tecidas de poliéster.

  • Material drenante: constituído por pedra britada, limpa e isenta de

argila, matérias orgânicas, cuja faixa granulométrica deve ser

adequada à vazão escoada

DRENOS PRONFUNDOS: DRENOS LONGITUDINAIS PROFUNDO - DLP

 (^) nas bordas de cortes em solo onde o lençol freático se situar até 1,50 m abaixo do greide de terraplenagem, em épocas chuvosas, ou até 3,00 m em épocas secas;  (^) sempre que a geologia local indicar a ocorrência de lençóis empoleirados de água, deve ser prevista a construção de drenos profundos, independentemente do critério anterior. Devem ser utilizados nas seguintes situações: DNIT (2006)

DRENOS PRONFUNDOS: DRENOS TRANSVERSAIS PROFUNDO - DTP

 (^) nos cortes onde a solução com drenos longitudinais for considerada insuficiente;  (^) nos aterros onde a ocorrência de nascentes possa comprometer a estabilidade do maciço;  (^) nos aterros, junto a encontros das obras de arte especiais. Devem ser utilizados nas seguintes situações: DNIT (2006)

DRENO SUB-SUPERFICIAIS ( RASOS): DRENO LONGITUDINAIS RASOS - DLR

 (^) Os drenos longitudinais são localizados abaixo da face superior da camada drenante e de modo que possam receber todas as suas águas.  (^) A forma do dreno longitudinal é a de um pentágono achatado ou de um retângulo

Orientações

  • (^) Dreno de pavimento deverá ser construído sempre no bordo da sarjeta para dentro, ou seja, o dreno ficará posicionado abaixo da sarjeta, evitando, com isso, abatimentos no pavimento, pois mesmo que se consiga fazer um bom adensamento ele nunca ficará com a estabilidade das camadas de pavimento;
  • (^) Em drenos profundos, para que no futuro não ocorra problemas de instabilidade nos trechos de corte, é recomendado que seja instalado com, no mínimo, 1,50m de distância do pé dos taludes
  • (^) Execução de drenos com declividades longitudinais inferiores a 1,0% implicará na demolição da extensão rejeitada e na execução do dispositivo de drenagem em obediência ao projeto, ressalvando-se casos específicos devidamente indicados e justificados em projeto (CASO DER).

EXECUÇÃO

A vala do dreno deve ser

aberta, no sentido de jusante

para montante, atendendo às

dimensões e declividade

estabelecidas no projeto.

EXECUÇÃO

O preenchimento da vala deve ser no sentido de montante para

jusante, com os materiais especificados no projeto, atendendo

às seguintes particularidades:

 (^) preparo de uma camada de 10 cm de espessura no fundo da vala, com o material drenante;  (^) os orifícios do tubos perfurados devem ficar voltados para baixo, e a bolsa do lado de montante;

EXECUÇÃO

 (^) Complementação do enchimento da cava com o material drenante, acomodado em camadas individuais de cerca de 20 cm cada, até a cota especificada no projeto, tendo o cuidado de manter a integridade do tubo durante a operação de acomodação; ARTERIS (2017)

EXECUÇÃO

Fechamento da vala, aplicação e compactação do selo de argila,

quando previsto em projeto. E recomposição do pavimento

quando necessário.

ARTERIS (2017)

Bibliografia recomendada  (^) Manual de Drenagem de Rodovias –DNIT (2006)  (^) Apostila Drenagem de Rodovias – Augusto Jabôr  (^) Especificação técnica ET-DE-H00/014 - DER (2006)  (^) Instrução de Projeto IP-DE-H00/002 - DER (2006)  (^) Especificação técnica ES–041 REV 4 – ARTERIS (2017)