Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Apostila-Eletrônica de Potência, Notas de estudo de Engenharia Elétrica

Eletrônica de Potência

Tipologia: Notas de estudo

2014

Compartilhado em 23/04/2014

eduardo-tinti-costa-10
eduardo-tinti-costa-10 🇧🇷

1 documento

1 / 168

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Apostila-Eletrônica de Potência e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity!

Cap. 1- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTENCIA (DIODOS E TIRISTORES) 1.1 - O DroDo < Diodo Ideal + vF - Fig. 1.1 - Representação do diodo ideal. E Característica estática (tensão - corrente) ir vr0 Resistência Resistência Infinita Nula Fig. 1.2 - Característica estática do diodo ideal. E Polarizado diretamente => Não apresenta perda de energia. E Polarizado inversamente > É capaz de bloquear uma tensão infinita. (Características de um interruptor ideal) e Diodo Real ir Ir > YF Vero) Fig. 1.3 - Característica estática de um diodo real, Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. |- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência 2 E Circuito Equivalente (Eletrônica de Potência - Médias Freqiências/100kHz) ir Age + vF- lr A | Fon c Von< Vero) Pr E YF E Fig. 1.4 - Circuito equivalente de um diodo. º Bloqueio reverso limitado (Vrrm) => Tensões superiores são destrutivas (entra em condução, mantendo a tensão elevada e gerando grande quantidade de calor na junção) « Polarizado reversamente => Circulação pequena corrente reversa (Ir) E Dados ilustrativos: Diodo : SKN20/08 Varm=800V; Vcro=0,85V; Ir =0,15mA; rr = 1ImO; Corrente média = 20 A (para Tcápsuta = 125ºC) = Perdas em Condução P= Víro, LM + Ir Ia (1.1) Onde: Ipmes = Valor médio da corrente; Iper = Valor eficaz da corrente. (Expressão (1.1) é genérica, para qualquer forma de onda) B Características Dinâmicas dos Diodos (Considera-se D real) Fig. 1.5 - Circuito para o estudo da comutação de um diodo. º Inicialmente S bloqueado. > Malha L D circula I, em roda livre; q ( representa a indutância parasita; ES é fechado > Corrente I, transferida de D para S (Processo comutação) (Nesta comutação o diodo se bloqueia) Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. 1- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência 4 & t,=Tempo de Recuperação Reversa (Eq. 1.4) e Irm=Corrente Reversa Máxima (Eq. 1.5) - || 30, t.= = (1.4) am E Ê Q.. di.) (1.5) E Q, dado fabricante; E di,/dt estabelecido projetista (depende circuito). & Quanto menor Q,,, mais rápido será o diodo. E Quanto à velocidade de recuperação: Rápidos, Ultra-rápidos e Lentos. e Ex: (até 50A e 500V) Diodos rápidos => t,, menores que 200ns Diodos ultra-rápidos => t,, menores que 70ns Diodos Lentos => tr, superiores a lps. E Limitação de Iry (Circuito - Fig. 1.9 e Formas de onda - Fig. 1.10) 4 r ir dip Fig. 1.10 - Corrente do diodo para a figura 1.9. < Para este caso, tem-se que: E LE (1.6) sa Q. Two t.= + 0,63-—EL (di,/d0 (1.7) Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. 1- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência 5 * Fenômenos associados à Entrada em Condução Diodo (Fig. 1.11) A R ve] » ir Fig. 1.11 - Circuito para o estudo da entrada em condução do diodo. = Formas de onda durante a comutação (Entrada em condução) ip i o Z dig dt t vrá 2V Vrp VE t 23 i t Rp rf t Fig. 1.12 - Formas de onda relativas à entrada em condução de um diodo. E t,, tempo de entrada em condução => Pode variar de 0,1a1,5us. E Vrp Tensão de pico na entrada em condução > Pode alcançar valores próximos de 40V. e O atraso e a sobretensão são devidos à variação da resistência do diodo durante entrada em condução (Fig. 1.12) = Fenômenos são observáveis quando D é atacado por fonte de corrente. E Em baixa tensão => Diodo introduz atraso considerável na corrente. « Uso diodos rápidos => reduzem Vrp € trr. Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. |- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência 1.2 - O TIRISTOR <& Tiristor Ideal + vr- Fig. 1.14 - Representação do tiristor ideal. & Característica Estática (Tiristor ideal - Fig. 1.15) a!T O) Disparo »YT O & Fig. 1.15 - Característica estática ideal do tiristor. q Tiristor ideal: E Vc<00u>0 e Iç=0 = Representado pelos segmentos 1 e 2 (Bloqueio de tensões Positivas e Negativas) E Vic>0 eIç> 0 > Representado pelo segmento 3 (Condução) E Vac <0eIç>0 = Representado pelo segmento 1 (Bloqueio de tensões Negativas) º Com: Ig > 0 => Característica de Diodo ideal q Definição: Tiristor <> Diodo Controlado pelo gate SCR (“Silicon Controlled Rectifier”) Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. 1- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência q Característica Estática Real dos Tiristores (Fig. 1.16) ir 9) Segmentos 1 e2[ Ig nula Segmentos 1 ea Ig>] Ig=0 VRM D Fig. 1.16 - Característica estática real de um tiristor. VACmáx q Tensões máximas de bloqueio, tanto direta quanto inversa, são limitadas. E Circuito Equivalente para o Tiristor dE, A, DB Ko ge o ir — A, | a o Vrçro) PT + vr - Fig. 1.17 - Circuito equivalente do tiristor. E Perdas em Condução (Eq. 1.10) 2] P= Vrco, Lica + Er hs Onde: Irmea = Corrente Média, e Ires= Corrente Eficaz, que o tiristor conduz. Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência (1.10) Cap. |- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência 13 E Bloqueio do Tiristor( Circuito Fig. 1.20, Formas de onda Fig. 1.21) «- Tiristor T encontra-se conduzindo; º Instante t, o interruptor S é fechado. R s o Ê E — E E A Fig. 1.20 - Circuito para o estudo do tiristor durante bloqueio. E — iz tinv E mta Vr : t to t Irm E, Ez+AV Fig. 1.21 - Formas de onda relativas ao bloqueio do tiristor. e Instante t; o interruptor S é novamente aberto; q Tiristor encontra-se bloqueado e retém a tensão E;; q t;=Tempo mínimo de aplicação de tensão inversa (Dado Fabricante). (Para Tiristor readquirir capacidade de bloqueio, após a corrente ter-se anulado, o Tempo de aplicação de tensão inversa deve ser 2 ty) = Quanto menor t, melhor é o Tiristor: Tiristores rápidos > 10us < tg < 200us (Operação em frequências maiores, menores perdas na comutação e circuitos de comando de menor custo) = Comutação Forçada => t, é um dado fundamental. OBS: TIRISTOR NÃO PODE SER COMANDADO PARA O BLOQUEIO PELO GATE = GTOs (Gate Turn-off Thyristors) Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. 1- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência 19 1.3 - CÁLCULO TÉRMICO = O Problema E Corrente em circulação > produz calor (em Condução e nas Comutações); E Calor deve ser transferido para o ambiente (Uso de dissipadores) e Objetivo: Temperatura Junção < Tymáxima (Dado fabricante) (Potência máxima processada - Diodo ou Tiristor => Limitada pela T; ) & Cálculo térmico é fundamental (Segurança e Vida média - MTBF) = Cálculo Térmico - Regime Permanente (Circuito Térmico Eq. Fig. 1.22) R; Rea “ Ra T; componente, To Tg dissipador | Ta Fig. 1.22 - Circuito térmico equivalente de um diodo ou tiristor. Onde: T; - temperatura da junção (ºC); T. - temperatura da cápsula (C); Ta - temperatura do dissipador ((C); T, - temperatura ambiente (ºC); P - Potência térmica, circula no componente e é transferida ao ambiente (W); Ra - resistência térmica junção-cápsula (CW); Raa - resistência térmica cápsula-dissipador ((C/W); Rag - resistência térmica dissipador-ambiente ((CIW), Rja - resistência térmica junção-ambiente ((CIW). R, =R,+R4+R (1.12) « Cálculo Térmico (Regime Permanente) T-T,=R,P (1.13) = Analogia Circuito elétrico (Fig. 1.23) Vi — aRo os v2 T* Fig. 1.23 - Circuito elétrico análogo. E Procedimento: a) P - Calculada com dados do componente e da corrente que por ele circula; b) T; - Fornecida pelo fabricante do componente; Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. 1- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência Logo: dP, dt 2 fRC” RC & Resolvendo-se (1.21) obtém-se a Equação (1.22). AT P pot —eRc|= [i-ei)-2 | “ Valor de Z, é fornecido pelo fabricante do componente. 2 (1.20) (1.21) (1.22) * Conceito de impedância térmica é muito importante para correntes impulsivas (grande intensidade e curta duração). 1.4 - CURVAS PARA CÁLCULO TÉRMICO DE DIODOS E TIRISTORES 100 Teose no 160 Erro a) Diodos “o em w Rihcg = 2 9C/W ILE É E SKN 205 CSTTNO “[ SKR 20 N ao 7ã ; 4 D + mp: | 5 20 6 mm + Ss E: = DAS a t 10 Z 154 RESSS 1 ZÃ = PEER olá ESSA O ray 10 20 A O Tamb 50 100 150 Sc 20 (a) (b) ec 180 o Fig. 1.26 - (a)Potência dissipada Prmea em função da corrente direta média Ines para corrente contínua pura (cont.), para meia-onda senoidal (sin.180) e para ondas retangulares (rec.60) e (rec. 120); (b) Temperatura da cápsula T. em função da temperatura ambiente T, para diferentes resistências térmicas Rca Ko Ks K3 Zeenjc cctos EEHEANERMEETE Hr SKN 20 'FESKR 20 EEE zona Zum Zum a 0º dt he 41 so:t ZA UI samp d 2155 Es 15 [088 loos — q ECA EE! 1031 1072 10! 10 10! 10? 103 5 10! Fig. 1.27 - Impedância térmica transitória Ze: para corrente contínua pura, em função do tempo t. A impedância térmica para correntes impulsivas Z«mp é obtida pela soma dos valores dados pela tabela Zum: com aqueles dados pela curva Za Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. |- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência 22 b) Tiristores “o a o? T w DT [ee [re NN She No ocjo ES lo so | SKT 16 7) 8.15 *R o [ ! A 7 , St VA TS A he N »o DUVAVA [= RAS a A N NA VESES ESSS = Pray E “cw SE SESS o piuToos | o av 10 20 A O Tomb 50 100 sc (a) (b) Fig. 1.28 - (a)Potência dissipada Prmea em função da corrente média Irmeé para diferentes ângulos de condução, para correntes senoidais; (b)Potência dissipada Prymea em função da temperatura ambiente Ta, para diferentes resistências térmicas totais junção-ambiente, Ropja T so 1 20 160061) W E 20 Z A op A im pm — Prav À ii Ta O Trav 10 20 A ao Fig. 1.29 - Potência dissipada Prmea em função da corrente média Irmeb para diferentes ângulos de condução, para correntes retangulares. ec É FERRO [Rihco “as E5-M6 | 2.5 sOw |. | K5-M6 | 5.5 9ciw 4 K3-M6 | 3,5 9ciw)— 110 KU -M6 | 1.6 9Ciw |] VA Da a 105 [Rins] om. 7080 “cw [TT] 100 ! mn aos im f fo. o,90 SKT 16 Rihje Pr psy E a O oe 30 so E 120 150 Si 180 Fig. 1.30 - Resistência térmica entre junção e a cápsula, Rujw em função do ângulo de condução para correntes senoidais e retangulares. Para corrente continua pura, deve ser tomada Rj cont. Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. 1- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência 24 1.5 - EXEMPLO DE CÁLCULOS TÉRMICOS a) Retificador de Meia Onda a Diodo (Fig. 1.32) D v(wt)=/2 : 220 sen (wt) f=60Hz R=1092 D=SKN20/04 Fig. 1.32 - Retificador de meia onda a diodo. q Calcular Rg, para manter T; < Timáxima Dados: Rj =2ºC/W (Rajo); Rea =1ºC/W (Ranch); T,= 180ºC (Ty) Víro) = 0,85V; rr = 1ImO, T,=50ºC (T, = temperatura ambiente) v(mt) R & Corrente no diodo (Fig. 1.34) V2 Vo ot 0 x 2x 3n Fig. 1.34 - Corrente no diodo. PENA .. ee =9,9A; PE RUAS = do 20 15,55A < Potência média dissipada (Equacionamento) P = Voos Iimei + Er Tas > P=0,85.9,9+11-10% (15,55)? = 11,07W e Ábacos (P=Potência média) Imea >> Fig. 1.26a - (onda 180º) => P=11W & Cálculo Rg, AT AT 130 AT=P(R, +R4+RG) > Ru=p Re-Ra=p —2-1=57-3 Ra RatR4=88+1=9,8ºC/W = Ábacos (Ras) T,=50ºCeP=11W => Fig. 1.26b > Ra S 10ºC/W => Ra =10-1= 9ºCIW. = Dissipador Especificado: K5-M6 => R = 5,7ºC/W. º Confirmação: T; < Tjmáxima Re =2,0ºCIW Ras LOCIW Ru=47CIW T; Cd DS Ty RE VE e P=11W E T,=PRj +T,=11:(2+5,7)+50 = T=134,7"C = o K9-M6; Tr176,5€ ET =P(R,+R,)+T=11:5,7+50 > T=112,7C Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. 1- Estudo dos Componentes Empregados em Eletrônica de Potência 25 b) Retificador Monofásico a Tiristor (Fig. 1.33) T v(mt)= /2 220 sen (ot) f =60Hz R=80; a=60º T=SKTI6 v(mt) Fig. 1.33 - Retificador monofásico a Tiristor. Dados: Rj =0,94ºC/W (obtida na Figura 1.30) Rea = 0,5ºC/W T;= 130ºC 9=120º Seja T, = 50ºC (valor adotado) 0,225 V, 0,225. 220 E La ="Ro + cosa) = o d+ +0,5) > Lg =928A e Ábacos (P=Potência média) Irmea > Fig. 1.28a - (0 = 120º) >> P= 17,5W € Cálculo Ras T,=50CeP=17,5W > Fig. 1.28b > R,, =4,5ºC/W Ra=R,-R,-R4=45-0,94-0,5 => R$, =3,06C/W º Catálogo Fabricante => Escolhe-se o Dissipador (K3 — Limite!!!) (K1,1 elevado volume e peso; Usar Ventilação ou Tiristor maior Capacidade) c) Impedância Transitória « Seja Diodo SKN20 (com dissipador K5) submetido ao regime da Fig. 1.34. E Determinar Máximo valor de Ital que => T; < 180ºC. ir I < Is «180 0€ CATE 130 0€ : Fig. 1.34 - Corrente impulsiva - SKN20+KS ( V (xo, = 0,85V e 1; = 1im9) « t= 1s (tempo grande, considerando-se CCO)=> Fig. 1.27 > Leny E 1,5ºC/W. T -T, 180-30 P=T- TL>P=>— =" =100W Dean Liar 15 P=Vioyl+rP > Iz64A Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. 2 - Retificadores a Diodo 27 CAPITULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO a) Carga Resistiva Pura (Figura 2.1) tdo Corgo eva Pre Vuned ( d D o Ng 5 N Amslenals abin D” no i Plenilis Alisa mes canos é 1 o c Yeo 5) L| Rs Aqu A o polener ab o me fenda Fig. 2.1 - Retificador monofásico de meia onda com carga resistiva. E Onde: v(wt) = Vm sen(wt) =42V, sen(wt) (2.1) Vi Sendo: V, = Valor Eficaz da Tensão de Alimentação. = Formas de onda carga R (pura) (Figura 2,2). v V2 Vo] ot E 7 “2 EE YL. V2 Vol ' — : ap Higp!s N ot ir o NV] ' : dey SMDS modo da condu R . Imea deseorhnuca ot YD ot 0 x 2n am à iguabo, À te =N2Vol > a tod Fig. 2.2 - Formas de onda relativas “aê 2.1, > considerando > diodos q Tensão média na carga (Equação 2.2). rata 1 == A 2.2 Vigsi == j V2.V, sen (ot) d(ot) os (2.2) 2 V v E Logo: Vimea = “2 0,45V (2.3) = Corrente média na carga ço 2.4). 2 2.4 Times = 2) R = sen (wt) d(ot) (2.4) Vima 0,45 Vo E Logo: e E = (2.5) Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência Cap. 2 - Retificadores a Diodo <& Corrente de pico no diodo (Equação 2.6). J2V, =| (2.6) « Tensão de pico inversa no diodo (Equação 2.7). Vo, = 2 V, (2.7) = Corrente eficaz no diodo (Equação 2.8). 2 1 7/2 : =|— e t 2.8 Le | ço | E sen? (ct) d(ot) (2.8) Vo Vo E Logo: Le = DRC 9,7070] (2.9) b) Carga R L (Figura 2.3) + Yp- D vo(Ão) à | vL Fig. 2.3 - Retificador monofásico de meia onda alimentando carga RL. = Formas de onda relativas à carga R L (Figura 2.4). v ' ja ul da torduços ds diodo * É >7 re : YD Fig. 2.4 - Formas de onda relativas à figura 2.3. Eletrônica Industrial-Eletrônica de Potência