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APOSTILA DE ANATOMIA PALPATORIA, Manuais, Projetos, Pesquisas de Anatomia

Essa apostila contém imagens que descreve melhor a anatomia palpatoria. Ótima para estudantes da área da saúde, além de ser super explicativa e bem detalhada

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2023

Compartilhado em 28/08/2023

kessia-oliveira-10
kessia-oliveira-10 🇧🇷

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APOSTILA DE ANATOMIA PALPATORIA
CABEÇA
Regiões da cabeça e da face
Nariz e Boca
Orelha
Cartilagem elástica + pele fina
Contornos
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Baixe APOSTILA DE ANATOMIA PALPATORIA e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Anatomia, somente na Docsity!

APOSTILA DE ANATOMIA PALPATORIA

CABEÇA

Regiões da cabeça e da face Nariz e Boca Orelha  Cartilagem elástica + pele fina  Contornos

Músculos da mímica facial PALPAÇÃO DA CABEÇA E DA FACE: Indivíduo sentado ou em DD (decúbito dorsal). Tecido Ósseo: Iniciar a palpação pela porção anterior do crânio, passar para a região posterior, face e finalmente estruturas laterais e posteriores da cabeça.  Osso frontal - escama, glabela, arcos superciliares, incisura frontal e supra-orbital (forame supra-orbital). Observar o reflexo glabellar  Osso nasal  Arco zigomático  Maxila  Ramo, corpo e ângulo da mandíbula. Protuberância mentual  Seios maxilares e frontal  Osso parietal  Eminências parietais e frontais  Osso temporal e processo mastóide  Osso occipital e protuberância occipital externa  Fossa temporal

C2: O processo espinhoso de C2 é a primeira ponta óssea que pode ser palpada profundamente na linha mediana inferior à protuberância occipital externa.

  • Realizar flexão da cabeça para tornar C2 mais saliente. C1 : C1 não tem processo espinhoso, mas um tubérculo que não pode ser palpado Palpação dos processos transversos Processo transverso de C6: o tubérculo anterior do processo transverso de C6 é também denominado tubérculo carótico e está entre a cartilagem cricóidea e a borda anterior do ECOM. O tubérculo carótico pode ser palpável entre a cartilagem cricóidea e a borda anterior do ECOM. Este ponto serve como referência do cruzamento de 03 artérias importantes: carótida comum, vertebral e tireóidea inferior.
  • Iniciar a palpação pela cartilagem cricóidea.
  • Deslocar o dedo um pouco lateralmente, mas permanecendo anterior ao ECOM. Aprofundar a palpação até encontrar uma superfície rígida. Neste ponto sente-se também o pulso da carótida comum. Processo transverso de C1: são palpados lateralmente por palpação profunda entre os processos mastóides e o ângulo da mandíbula.
  • Paciente em DD com cabeça apoiada na maca;
  • Técnica de 03 pontos: 1º ponto: polpa dos indicadores nos ângulos das mandíbulas 2º ponto: quarto dedo sobre o ápice dos processos mastoideos 3º ponto: terceiro dedo entre o 1º e 2º pontos. Palpar deprimindo os dedos sobre o ECOM. Palpação do osso hióide
  • Realizar pinça (entre o polegar e o indicador) na região submentoniana. Palpação de Tecidos Moles
  • Cartilagem Tireóidea e Cricóidea Um dedo transverso abaixo do osso hióide está a cartilagem tireóidea e logo abaixo a cartilagem cricóidea. Obs: A cartilagem cricóidea corresponde a C6; A proeminência laríngea corresponde a C4; A parte inferior da cartilagem tireóidea corresponde a C5; O osso hióide corresponde a C3.
  • Taquéia
  • Fossa supraclavicular
  • Feixe vasculo-nervoso do membro superior: plexo braquial e artéria subclávia;
  • Ápice do pulmão
  • M. Trapézio
  • Fibras superiores: palpar com a mão em pinça;
  • Linfonodos laterais superficiais posteriores.
  • M. esternocleidomastóideo Palpar com indivíduo sentado e cabeça em rotação contralateral, flexão e inclinação homolateral.
  • M. Platisma Solicitar que force o canto dos lábios para baixo. Estende-se entre a comissura labial e a margem inferior da mandíbula até região peitoral e deltoidea. Palpar pulso da artéria carótida comum: anterior e medialmente ao ECOM COLUNA VERTEBRAL Ossos e Articulações Revisão: Ossos que compõem a coluna vertebral Diferentes características das vértebras: Atlas, áxis, C3, C7, vértebras torácicas, vértebras lombares, sacro e cóccix Vértebras verdadeiras ou móveis: 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares Vértebras fixas: 5 na região sacral e 3 a 5 coccígeas.
  • As vértebras apresentam uma porção anterior e outra posterior. A porção anterior é constituída pelo corpo vertebral. A porção posterior é constituída de processo espinhoso, processos transversos, lâminas, pedículos e os processos articulares. Articulações da coluna vertebral:
  • Articulações dos corpos vertebrais
  • Articulações dos processos articulares
  • Articulação atlantoaxial e atlantooccipital
  • Articulações costovertebrais
  • Articulação sacroilíaca Inspeção da coluna vertebral:
  • Movimentos da coluna vertebral
  • Curvaturas da coluna vertebral Palpação da coluna vertebral: Região Sacral  Processo espinhoso de S2 está situado no meio de uma linha traçada entre as EIPS indicadas pelas depressões cutâneas formada pela fixação da pele e da fáscia muscular a essas espinhas.  Crista mediana do sacro (formada pela fusão dos processos espinhosos das 3 ou 4 vértebras sacrais: palpa-se inferiormente ao processo espinhoso de L5 a S4.  Trígono sacral: formado pelas linhas que unem as 2 EIPS e a parte superior da fenda interglútea entre as nádegas. Este trígono delimita o sacro e é uma área comum de dor resultante de entorses lombares.

Face posterior:

  • Processos espinhosos da coluna lombar;
  • Sacro e cóccix;
  • Crista ilíaca, tuberosidade isquiática e trajeto do nervo isquiático. Região Torácica  Vértebras torácicas superiores: palpar com o pescoço e o dorso fletidos.  O ligamento supraespinal une os ápices dos processos espinhosos de C7 até o sacro.  Os processos espinhosos das vértebras torácicas se superpõem às vértebras abaixo.  A 12ª costela curta, cuja extremidade lateral pode ser palpada na linha axilar posterior pode ser usada para confirmar a identidade do processo espinhoso de T12.  T4 a T8: dois dedos transversos paralelos ao processo espinhoso localiza-se o processo transverso da vértebra subjacente. O processo transverso é palpado como uma resistência óssea.
  • Palpar com o paciente sentado com cifose torácica. Contagem das vértebras torácicas : localiza-se o processo espinhoso de T1.
  • Espaço interespinhoso de T1 e T2: situa-se no mesmo alinhamento do ângulo superior da escápula
  • Espaço interespinhoso de T3 e T4: mesmo alinhamento da região triangular da borda vertebral da espinha da escápula.
  • Espaço interespinhoso de T7 e T8: mesmo alinhamento do ângulo inferior da escápula.  Na face posterior, a margem medial da espinha da escápula deve estar no mesmo nível do processo espinhoso de T3;  Observar se o ângulo inferior da escápula está no nível do processo espinhoso de T7- T9. COLUNA VERTEBRAL - MÚSCULOS DO DORSO Músculos Extrínsecos superficiais do dorso: trapézio, latíssimo do dorso, levantador da escápula e rombóide maior e menor Músculo Intrínsecos do dorso: Músculos Esplênios (camada superficial): esplênio do pescoço e da cabeça Músculo Eretor da Espinha (camada intermédida): divide-se em iliocostal, longuíssimo e espinal. Músculos Transversoespinais (camada profunda): semiespinais, multífidos e rotadores. PALPAÇÃO MUSCULAR
  1. Músculo trapézio: palpar com o indivíduo em DV e cabeça em posição neutra. Palpar as fibras superiores com os dedos em pinça. Realizar descolamento das fibras superiores até a linha nucal superior. Palpar as fibras médias solicitando que o indivíduo faça adução das escápulas. Direcionar a palpação a partir do acrômio até a coluna vertebral. Palpar as fibras inferiores delimitando a região entre espinha da escápula e processo espinhoso de T12. Delimitar as bordas laterais do trapézio.
  2. Músculo latíssimo do dorso: posicionar o paciente em DV e braço em abdução. Posicionar uma mão no braço do paciente e a outra na região póstero-lateral do tronco entre o ângulo

inferior da escápula e crista ilíaca. Palpar resistindo aos movimentos de adução e rotação medial do braço.

  1. Sulco de acolamento entre latíssimo do dorso e redondo maior: encontra-se próximo à linha axilar posterior no momento da contração do latíssimo do dorso.
  2. Levantador da escápula: palpar em DD apoiado sobre um travesseiro. Com as mãos em concha posicioná-las posteriormente ao pescoço. Palpar as fibras superiores do trapézio e deslocar a mão anteriormente até uma corda espessa de trajeto ascendente.
  3. Espênio da cabeça: palpar com o paciente sentado. Localizar a borda lateral do trapézio e borda posterior do ECOM, na região superior da nuca. Resistir à extensão, inclinação e rotação da cabeça para o mesmo lado.
  4. Músculo rombóide maior: palpar com paciente sentado e braço para trás. Posicionar o dedo indicador próximo ao ângulo inferior da escápula. Com a outra mão resistir à adução do braço. Sentir o tônus do músculo no local em que ele não passa abaixo do trapézio.
  5. Músculo eretor da espinha: é feita uma palpação global. Posicionar o paciente em DV. Pedir que eleve o tronco da maca. Visualizar as massas musculares que se projetam a cada lado da coluna vertebral.
  6. Músculo quadrado lombar: palpar em DL. Posicionar uma mão em contato com a 12ª costela e a outra sobre a crista ilíaca. Pedir que faça flexão lateral do tronco e terapeuta opõe resistência ao movimento percebendo a contração do músculo. TÓRAX E ABDOME Esqueleto da parede torácica; aberturas do tórax; articulações da parede torácica; movimentos da parede torácica. Inspeção do tórax e abdome Tórax: Observar a presença de deformidades como: peito de pombo ( pectus escavatum ), peito de sapateiro ( pectus excavatum ), tórax em barril. Linhas do tórax: linha mediana anterior, linha medioclavicular, linha axilar anterior, média e posterior, linha mediana posterior, linha escapular (D e E). Anatomia de superfície da parede ântero-lateral do abdome Umbigo; Plano transumbilical; Fossa epigástrica (imediatamente inferior ao processo xifoide); Linha alba; Crista púbica; Sínfise púbica; Intersecções tendíneas; Sulco inguinal; PALPAÇÃO ÓSSEA DO TÓRAX: Clavículas e esterno: localização subcutânea As clavículas são palpadas em toda sua extensão. ESTERNO
  • Incisura Jugular
  • Ângulo esternal: presente na junção manubrioesternal. Visível e palpável durante a inspiração profunda.

Reto do Abdome: Palpar com o indivíduo em DD e joelhos flexionados. Posicionar a mão ao lado da linha Alba e solicitar que eleve a cabeça e o tronco. Identificar a diástase dos retos abdominais Oblíquo interno e oblíquo externo: Indivíduo em DD, pedir que coloque o braço D atrás da cabeça e o joelho E flexionado. Terapeuta posiciona as mãos no abdome: mão E entre a região anterolateral da caixa torácica D e o umbigo com dedos apontados para linha Alba; mão D na crista ilíaca E, com dedos apontados para linha Alba. Pedir que aproxime o joelho do cotovelo simultaneamente. A mão D sente a tensão do obliquo interno e a E do obliquo externo. PALPAÇÃO DO FÍGADO: Coloca-se a mão esquerda posteriormente e atrás da parte inferior da caixa torácica e a direita no quadrante superior direito ao lado do reto do abdome. Pede-se que o indivíduo inspire profundamente. OMBRO E BRAÇO Palpação CLAVÍCULA  Extremidade esternal  Extremidade acromial: palpar art. acromioclavicular com braço a 90º e realizar rotação lateral e medial.  Com a mão em pinça palpar margem anterior e posterior da clavícula

  • Inferiormente ao ponto de união entre convexidade e concavidade passa o plexo braquial. ESCÁPULA  Palpação direta da espinha da escápula: usar a polpa dos dedos ou forma de pinça.  Palpação direta do ângulo acromial. Este é o local utilizado para palpar os tendões do manguito rotador  Ápice do acrômio.  Borda medial da escápula  Borda superior da escápula: 03 dedos transversos superiores à espinha da escápula. Pedir que eleve e abaixe a escápula  Borda axilar (lateral) da escápula  Ângulo inferior da escápula: usar o polegar e o indicador.  Processo coracóide: abaixo da borda anterior do terço lateral da clavícula. ÚMERO  Cabeça do úmero: posicionar o indicador e dedo médio no cavo axilar. Com a outra mão resistir à abdução.  Tubérculo maior do úmero: abaixo da borda lateral do acrômio, deslocar um dedo transverso abaixo dela. Sentir uma superfície arredondada abaixo do deltóide.  Tubérculo menor do úmero: colocar o ombro em rotação lateral, encontrar o processo coracóide e deslocar um dedo transverso.  Sulco bicipital: posicionar os dedos entre os tubérculos maior e menor do úmero. Realizar a rotação medial e lateral para sentir a cabeça longa do bíceps.

MÚSCULOS DO OMBRO

Peitoral Maior: palpar a porção clavicular (dedos em pinça e resistir à adução combinada com a elevação) e esternocostal (com braço em abdução de 90º).  Peitoral Menor: palpar com o paciente de DD. Posicionar uma mão no sentido das fibras musculares e a outra apoiando o cotovelo do paciente. Pedir que abaixe o ombro empurrando o cotovelo contra a mão do terapeuta  Serrátil Anterior: sentado com braço elevado a 90º. Pedir que inspire ou que empurre a mão contra a mão do terapeuta.  S upra-espinhal: paciente sentado com a cabeça inclinada para o lado da palpação. Posicionar o 2º e 3º dedos na fossa supra-espinhal da escápula. Ao mesmo tempo resistir à abdução.  Infra-espinhal: palpar com paciente em DL e cotovelo flexionado a 90º. Posicionar os dedos na região infra-espinhal no sentido das fibras. Fazer resistência à rotação lateral.  Subescapular: paciente de DL com abdução do braço. Palpar em direção à face anterior da escápula entre o peitoral maior e o latíssimo do dorso.  Redondo Menor: indivíduo sentado com ombro e cotovelo flexionado a 90º. Colocar as polpas dos dedos na margem lateral da escápula entre o feixe posterior do deltóide e o redondo maior. Pedir que faça rotação lateral do ombro.  Redondo Maior: indivíduo em pé. Palpar próximo ao ângulo inferior da escápula e abaixo do redondo menor. Resistir à adução combinada á rotação medial enquanto palpa-se com a mão em pinça.  Palpação global dos tendões dos rotadores do ombro: paciente sentado com cotovelo flexionado a 90º. Posicionar 2º e 3º dedos abaixo do ângulo acromial. Resistir à rotação lateral do braço.  Deltóide

- Porção Anterior: paciente sentado. Palpar resistindo à adução horizontal do braço. - Porção Média: paciente sentado. Palpar resistindo à abdução do braço.

  • Porção Posterior: paciente sentado. Posicionar a articulação do ombro abduzida a 90º com cotovelo flexionado. Resistir à extensão horizontal e palpar. MÚSCULOS DO BRAÇOBíceps braquial: paciente sentado. Palpar resistindo à flexão do antebraço combinada com supinação. Palpar o tendão distal do bíceps no lado medial da prega do cotovelo. - Sulco entre porção longa e curta do bíceps: após a palpação do tendão distal, deslocar o dedo no sentido cranial e perceber o sulco que se inicia 03 dedos transversos.  Coracobraquial: posicionar os dedos abaixo da porção curta do bíceps braquial e com a outra mão resistir à flexão e adução horizontal do braço. Perceber uma corda muscular que se estende sobre os dedos.  Braquial: circundar o bíceps e pedir que o indivíduo flexione o cotovelo contra uma resistência com o antebraço em pronação. Sentir a contração do músculo.  **Tríceps Braquial:
  • Porção Longa:** paciente sentado ou em pé. Resistir à extensão do cotovelo com uma mão e com a outra palpar a cabeça longa.

polpas do 2º e 3º dedos entre tendões do palmar longo e flexor radial do carpo. Pedir que paciente faça movimento de dedilhar.  Flexor profundo dos dedos: palpação indireta. Pedir que empurre as falanges distais contra a própria mão. Terapeuta palpa no terço médio da região anterior do antebraço.  Flexor longo do polegar: paciente sentado com braço apoiado na maca. Pedir ao paciente que flexione a falange distal do polegar pressionando-a contra o indicador (pinça). Palpar o tendão e o ventre muscular.  Braquiorradial: antebraço em posição neutra. Posicionar as mãos no terço distal do antebraço do paciente e palpar enquanto resiste à flexão do cotovelo.  Extensor radial longo do carpo: braço pronado e apoiado. Resistir ao movimento de extensão do 2º MC e pedir que realize o desvio radial. A porção carnosa é palpada próximo do cotovelo e medialmente ao braquiorradial.  Extensor radial curto do carpo: paciente sentado com antebraço pronado e apoiado na maca. Pedir que faça a extensão do punho. Terapeuta posiciona os dedos ao lado (medialmente) ao extensor radial longo do carpo. Resistir à extensão também posicionando os dedos sobre o 3º MC.  Extensor dos dedos: palpar com antebraço pronado e apoiado. Resistir à extensão das falanges proximais dos 4 últimos dedos. Palpar em forma de pinça o ventre do músculo. Palpar também dos tendões do músculo.  Extensor do dedo mínimo: palpar com paciente sentado e antebraço elevado. Posicionar a polpa do indicador no terço médio do antebraço e pedir que estenda o 5º dedo. Palpar também o tendão distal.  Extensor ulnar do carpo: palpar com o cotovelo apoiado. Posicionar os dedos no 1/ médio do antebraço. Pedir que faça extensão e desvio ulnar da mão podendo ou não resistir ao movimento. Palpar também seu tendão.  Ancôneo: palpar com braço elevado. Posicionar o indicador entre o epicôndilo lateral e 1/3 proximal da borda dorsal da ulna. Resistir à extensão do cotovelo nos últimos graus.Supinador: palpação indireta. Cotovelo apoiado na maca resistir à supinação enquanto palpa abaixo da dobra do cotovelo.  Extensor do indicador: antebraço apoiado na mesa. Flexionar falanges intermédia e distal do indicador. Terapeuta posiciona o dedo no lado medial do tendão do extensor dos dedos e resistir ao movimento de extensão e adução do indicador.  Extensor longo do polegar: braço apoiado maca. Pedir que faça extensão e o tendão salienta-se na face medial da tabaqueira anatômica.  Extensor curto do polegar: antebraço em posição neutra. O polegar é abduzido contra resistência na art. metacarpofalângica.  Abdutor longo do polegar: antebraço apoiado na mesa. Resistir ao movimento de abdução do polegar. Palpar o músculo no nível da face lateral da tabaqueira anatômica. PUNHO E MÃO

  • Superfície da mão
  • Posição da mão Palpação óssea:  Proc. estilóide do radio e da ulna

 Cabeça da ulna  Osso piramidal e pisiforme  Ossos Escafóide  Osso trapézio e trapezóide  Osso capitato  Hâmulo do osso hamato *O osso semilunar dificilmente pode ser palpado. Palpação Muscular  M. abdutor curto do polegar  M. flexor curto do polegar  M. adutor do polegar  M. abdutor do dedo mínimo  M. flexor curto do dedo mínimo Delimitar:

  • Túnel do carpo e seu conteúdo;
  • Tabaqueira anatômica;
  • Túnel cubital Palpação dos pulsos:
  • A. radial no punho,
  • A. radial na tabaqueira anatômica,
  • A. ulnar
  • Arco palmar superficial e profundo. QUADRIL Palpação óssea da região posterior:  Cristas ilíacas: palpar com o indivíduo em pé. (Serve como referência à palpação dos processos espinhosos de L4 e L5.  EIPS: palpar com paciente em pé. Palpar com polegares. (Ponto de referência de S2).  Túber isquiático: DV ou flexão do quadril. (localização do isquiático).  EIPI: palpar com paciente em pé. Dois dedos transversos à EIPS.  Espinha isquiática: situa-se no mesmo alinhamento horizontal da prega interglútea. Palpar em DV ou DL, posicionado dois dedos abaixo da EIPI.  Incisura isquiática maior: paciente em DV. Posicionar o dedo médio sobre ela. Situa-se entre a EIPI e espinha isquiática.  Ramo isquiopúbico: palpar em DV com quadril abduzido. Palpação óssea da região anterior:  EIAS: palpar com paciente em pé. Posicionar-se atrás ou ao lado do paciente. Iniciar a palpação pela crista até encontrar a primeira proeminência óssea.

COXA - PALPAÇÃO MUSCULAR

Região anteriorM. tensor da fáscia lata : paciente em DD com flexão da coxa (30º a 40º) associada à rotação medial do quadril. Aplicar resistência no terço distal da perna resistindo à flexão do quadril;  M. sartório : paciente sentado com rotação lateral, abdução do quadril e flexão do joelho. Aplicar dupla pressão: 1) no terço distal da coxa na região anterior no sentido da ADD, extensão e rotação medial. 2) no terço distal da perna (região posterior) no sentido da extensão do joelho;  M. quadríceps (reto da coxa, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio): paciente sentado com joelho em extensão. Aplicar pressão no terço distal da tíbia no sentido da flexão. Região medialMm. adutores : paciente em DL com abdução da coxa a não ser testado. O membro a ser testado faz adução contra resistência. Região posteriorM. bíceps femoral : paciente DV com flexão da perna de 45º e rotação lateral da coxa. Estabilizar a pelve e resistir à flexão do joelho no terço distal da perna;  M. semitendíneo e m. semimembranáceo : paciente em DV com flexão da perna de 45ºe rotação medial do quadril. Estabilizar a pelve e resistir à flexão do joelho no terço distal da perna. Palpar também: trato iliotibial, retináculo lateral da patela e retináculo medial da patela. JOELHO - PALPAÇÃO ÓSSEAPatela : base e ápice, ligamento patelar e deslocamento patelar. Realizar a palpação com o joelho em extensão;  Côndilo medial e lateral do fêmur: a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;  Tubérculo aduto r: o tubérculo é melhor identificado com o joelho fletido a 90;  Fenda articular ou interlinha articular e meniscos : a palpação deve ser realizada com o joelho fletido a 90;  Côndilo medial e lateral da tíbia : a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;  Tuberosidade da tíbia : a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;  Tubérculo de Gerdy : a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;  Epicôndilo medial e lateral do fêmur : a palpação deve ser realizada com o paciente sentado com o joelho fletido a 90;  Cabeça da fíbula.

JOELHO - PALPAÇÃO DE TECIDOS MOLES

Ligamentos colateral tibial e fibular : a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;  Ligamento patelar : o ligamento é melhor palpado com o joelho fletido a 90;  Corpo adiposo infrapatelar : palpar com joelho em extensão.  Pata de ganso ( pes anserinus ): tendões dos mm. sartório, grácil e semintendíneo.  Fossa poplítea PERNA E TORNOZELO Ossos

  • Tuberosidade da tíbia
  • Côndilos da tíbia
  • Superfície ântero-medial da tíbia
  • Cabeça da fíbula
  • Maléolo medial – palpar borda anterior, posterior e ápice
  • Maléolo lateral – palpar borda anterior, posterior e ápice Músculos  M. tibial anterior  M. extensor longo do hálux  M. extensor longo dos dedos  M. fibular terceiro  M. fibular longo (parte carnosa e tendão)  M. fibular curto (parte carnosa e tendão)  Mm. gastrocnêmios  M. sóleo (formule um teste para diferenciar a contração do sóleo para com o gastrocnêmio)  Tendão do calcâneo  M. tibial posterior (relação com a artéria)  M. flexor longo do hálux  TIBIAL ANTERIOR: sentado, pé apoiado. Resistir à dorsiflexão e inversão do pé. Flexionar o hálux para diminuir a interferência do tendão do extensor longo do hálux.  EXTENSOR LONGO DO HÁLUX: sentado com pé apoiado. Resistir à extensão do hálux com os dedos posicionados na falange distal. Está lateral ao tendão do tibial anterior.  EXTENSOR LONGO DOS DEDOS: sentado e pé apoiado. Pedir que realize a extensão dos dedos com o calcanhar apoiado. Impor resistência ao movimento estabilizando as falanges médias do 2º ao 5º dedos. A porção carnosa pode ser palpada posicionando-se 03 dedos transversos acima da articulação do tornozelo, lateralmente ao seu próprio tendão.  FIBULAR TERCEIRO: sentado com pé apoiado. Resistir à eversão e à dorsiflexão do pé. Oferecer resistência na região dorsolateral do pé.  FIBULAR LONGO: sentado na maca, com quadril em rotação medial e joelho flexionado. Pedir que faça eversão do pé, com leve flexão plantar. Oferecer resistência ao