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Guias e Dicas
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Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório em Animais: Uma Abordagem Detalhada, Notas de estudo de Medicina Veterinária

Aparelho respiratório - trato respiratório cranial ou porção condutora; anatomia; função principal

Tipologia: Notas de estudo

2023

À venda por 23/02/2023

_sambatista
_sambatista 🇧🇷

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FUNÇÃO PRINCIPAL
- É a troca de oxigênio e gás carbônico entre o
ambiente e as células do corpo;
- Variam com a taxa metabólica;
- Auxiliar no controle de Ph sanguíneo;
- Filtra e aquece o ar inspirado;
- Contem receptores no olfato.
Outras funções: fonação, termorregulação corpórea,
metabolismo de substancias endógenas e exógenas,
equilíbrio ácido-básico.
ANATOMIA
Porção condutora são as estruturas levam o ar para
dentro e para fora da porção respiratório. Inclui:
Nariz, nasofaringe (faringe ar e conteúdo
alimentar se cruzam), laringe, traqueia,
brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais.
Porção respiratória são as estruturas que participam
das trocas gasosas. Inclui:
Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares,
sacos alveolares.
PORÇÃO CONDUTORA
NARIZ, no sentido mais amplo compreende:
o Nariz externo e suas cartilagens associadas
o Cavidades pares do nariz
o Seios Paranasais
o Nasofaringe
o Nariz externo: são sustentadas pelas
cartilagens, as quais variam entre as espécies.
NARIZ EXTERNO
Divide-se internamente e duas cavidades vestíbulos
do nariz.
A forma e o tamanho das narinas diferenças entre
as espécies.
Plano Nasal carnívoros e pequenos
ruminantes dividido por um sulco medial ou
filtro.
Plano Nasolabial bovino liso sem pelos,
com mucosa coberta por um epitélio
estratificado e cornificado.
Plano Rostral suíno o focinho é sustentado
pelo osso rostral. Inclui pelos táteis e
glândulas mucosas.
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FUNÇÃO PRINCIPAL

  • É a troca de oxigênio e gás carbônico entre o ambiente e as células do corpo;
  • Variam com a taxa metabólica;
  • Auxiliar no controle de Ph sanguíneo;
  • Filtra e aquece o ar inspirado;
  • Contem receptores no olfato. Outras funções: fonação, termorregulação corpórea, metabolismo de substancias endógenas e exógenas, equilíbrio ácido-básico. ANATOMIA Porção condutora são as estruturas levam o ar para dentro e para fora da porção respiratório. Inclui:
    • Nariz, nasofaringe (faringe – ar e conteúdo alimentar se cruzam), laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais. Porção respiratória são as estruturas que participam das trocas gasosas. Inclui:
    • Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares. PORÇÃO CONDUTORA NARIZ, no sentido mais amplo compreende: o Nariz externo e suas cartilagens associadas o Cavidades pares do nariz o Seios Paranasais o Nasofaringe o Nariz externo: são sustentadas pelas cartilagens, as quais variam entre as espécies. NARIZ EXTERNO Divide-se internamente e duas cavidades – vestíbulos do nariz. A forma e o tamanho das narinas – diferenças entre as espécies. Plano Nasal – carnívoros e pequenos ruminantes – dividido por um sulco medial ou filtro. Plano Nasolabial – bovino – liso sem pelos, com mucosa coberta por um epitélio estratificado e cornificado. Plano Rostral – suíno – o focinho é sustentado pelo osso rostral. Inclui pelos táteis e glândulas mucosas.

Vestíbulo Nasal – transição entre pele e mucosa nasal. Nos equinos = óstio do ducto nasolacrimal. Divertículo Nasal (equino) - cavidade fundo cego; originada dá uma prega na parede lateral do vestíbulo; inserção da sonda ventromedial. CAVIDADE NASAL Se prolonga das narinas até a lâmina crivosa do osso etmoide. É dividida pelo septo nasal – lado direito e esquerdo. o Em equinos = comprimento total do palato duro. o Outras espécies a parte caudal não alcança o palato. o É predominantemente cartilagíneo, todavia ossificado em sua maior parte cauda Conchas nasais – se projetam para o interior; servem para aumentar a face da área respiratória.; aumenta a área da face olfativa; glândulas mucosas – muco direção à faringe. Plexo cavernoso nasal - a presença de vasos sanguíneos dentro das conchas que aquecem o ar. As conchas maiores dividem a cavidade em uma série de sulcos e Meatos nasais:

  • Meato nasal dorsal – é a passagem entre o teto da cavidade nasal e a concha nasal dorsal. Conduz diretamente ao fundo da cavidade nasal e canaliza e o ar para as mucosas olfativas.
  • Meato nasal médio – situa-se entre as conchas nasais ventral e dorsal e se comunica com os seios paranasais.
  • Meato nasal ventral – é o caminho principal para o fluxo de ar que conduz à faringe e situa-se entre a concha nasal ventral e o assoalho da cavidade nasal. ÓRGÃO VOMERONASAL o Par de divertículos localizados no assoalho da Conchas Nasais o Envoltos por cartilagem o Revestidos internamente por uma mucosa olfatória acessória o Abrem-se no ducto incisivo (nasopalatino): permite a comunicação da cavidade oral com a concha nasal

EPIGLOTE

o Em forma de folha. o A haste está embutida entre a raiz da língua, o basi-hióide e o corpo da cartilagem tireóidea. o Durante a deglutição, ela pende caudalmente para cobrir a entrada da cavidade laríngea. o Em repouso se localiza dorsal e rostralmente ao Palato Mole o Processo Cuneiforme – estão presentes em alguns animais de cada lado da base da epiglote. CARTILAGENS ARITENÓIDEAS: Apresentam a forma de um triângulo do qual irradiam 3 processos: Processo Corniculado - ausente no felino; Processo vocal - ao qual se fixam a pregas vocais; Processo Muscular – propicia a fixação do músculo cricoaritenóidea dorsal. CAVIDADE DA LARINGE Dividida em 3 espaços: o Vestíbulo da laringe - espaço entre a epiglote e a glote. o Glote - espaço entre as pregas vocais (dir. e esq.) ventral/ e entre os processos vocais e partes adjacentes da aritenóide. o Cavidade infraglótica - após a glote e até o início da traqueia. Ádito da Laringe (entrada da laringe) o Limitado pela epiglote, pregas ariepiglóticas e proc. corniculados (gato – cartilagens aritenóide) Ventrículo da Laringe o Depressão na mucosa da laringe presente entre a prega vestibular e a prega vocal ◦ Ausente em Ru o Su – entre as duas partes da prega vocal (dupla) Ventrículo da laringe e prega vestibular o Estruturas especialmente evidentes no equino TRAQUEIA

  • Órgão tubular e flexível.
  • Estende-se da Laringe até a Base Cardíaca onde se bifurca em Brônquios Principais (direito e esquerdo).
  • Suínos e Ruminantes → brônquio traqueal
  • Internamente revestida por uma membrana mucosa glandular e ciliada.

Constituída de: o Anéis Cartilaginosos (cartilagens traqueais) o Incompletos dorsalmente o Músculo Traqueal o Músculo liso presente dorsalmente: carnívoros

  • fixado externamente nos anéis; herbívoros – fixado internamente nos anéis o Ligamento Anular - entre os Anéis Cartilaginosos Parte cervical - Estende-se da Laringe à entrada do tórax - MEDIANA Parte torácica - Estende-se da entrada do tórax à base do coração, onde se bifurca em brônquios principais. o CARINA: crista de mucosa formada internamente na região de bifurcação da Traqueia Em animais jovens relacionados com o TIMO BRÔNQUIO Tubo flexível membranoso e cartilaginoso semelhante à traqueia. Divisões: ✓ brônquio principal (1) ✓ brônquio lobar (2) ✓ brônquio segmentar (3)