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Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
Por @medvet.i
Atlas desenvolvido para ajudar no aprendizado sobre osteologia veterinária.
Após a primeira edição do “Miologia veterinária: atlas para colorir” houve diversos pedidos para um atlas de osteologia e aqui está! Feito para te ajudar e auxiliar seus estudos de medicina veterinária.
Logo após essa introdução você encontrará uma página com diversas dicas de “COMO ESTUDAR ANATOMIA? ” Dicas que me ajudaram na faculdade e quis passar exclusivamente para você. Há também uma revisão sobre a osteologia veterinária, que eu te aconselho a passar por ela, logo após as dicas, para relembrar algumas coisas e assim aplicar desde já todos os métodos de estudos.
No próprio material você consegue deixar suas anotações para não perder, a página 71 até a 73 é destinada para todas as suas anotações, para deixar todo seu material organizado.
E também, você pode adquirir o primeiro atlas lançado que foi de Miologia Veterinária, acesse meu perfil @medvet.i no Instagram para saber mais!
Esse material foi elaborado com muito amor e carinho, a fim de ajudar, facilitar e deixar mais prático os seus estudos.
Aproveite seu atlas. Com amor, Isabella @medvet.i
As ilustrações foram redesenhadas, com base nas seguintes fontes: Anatomia do cão atlas para colorir – Robert A. Kainer, DVM, MS e Thomas O. McCracken, MS Roteiro de aula prática de anatomia veterinária – UNIC Universidade de Cuiabá – Profa. Juliana Normando Pinheiro
Livro – Anatomia dos animais domésticos – Texto e atlas colorido – Horst Erich Konig, Hans-Georg Liebich
Por @medvet.i
Está página está destinada apenas para dicas de como estudar anatomia e aproveitar ainda mais seu atlas. Dica 1: Use a abuse do seu novo atlas, grifar é uma maneira simples e eficaz de te fazer lembrar do conteúdo. Você pode usar o método color code, mas o que é isso? Vou te explicar: o Separe algumas cores para usar no seu atlas, e destine cada cor para uma parte do atlas. Ex: cor azul para o membro torácico, assim, tudo que for relacionado com membro torácico você grifa de azul. Isso ajuda seu cérebro a lembrar que aquele tal acidente ósseo era azul, logo membro torácico. o Se você é mais do método tradicional, fique à vontade para explorar e fazer do seu jeito!
Dica 2: O atlas é o seu novo companheiro de estudos, ele está para te ajudar na revisão de conteúdo, te auxiliar em alguma parte que esqueceu. Por esse motivo, existe três páginas destinadas a suas anotações (p. 71/73). Anotação é algo extremamente importante e que não pode faltar. E não se esqueça das páginas com diversos exercícios, tanto teórico, quanto prático.
o Use post it para escrever seus lembretes o Lembrou de algo importante? ANOTA!!
Dica 3: Você percebeu que praticamente 100% dos desenhos do atlas são preto&branco? Eles são assim intencionalmente para você colorir. Sabia que aprendemos bem mais interagindo com o material? Use isso ao seu favor:
o Colorir pode ser um pouco chato para algumas pessoas, mas você pode apenas grifar com várias cores em volta, cada acidente de uma cor diferente. o Ou então apenas colorir os números/legenda
Dica 4: Método Perguntas&Respostas
o Nesse método você vai separar um pedaço de papel/ficha cortada (não precisa ser grande), e vai escrever uma pergunta de um lado do papel e no outro a resposta (lembre- se de ser objetivo e rápido, não escreva um texto). Pronto? o Agora você vai ler a pergunta e tentar responder (sem ver a resposta).
Dica 5: Relacione os nomes dos acidentes com algo comum
Sabe aqueles nomes engraçados e mega difíceis, que a gente não lembra por nada? Tenho a solução! Segue essas dicas:
o Para relacionar é super fácil, lembre-se de algo comum para você e do seu dia a dia, exemplos:
Dica 6: Ensinar é um método muito eficaz e simples de colocar em prática seus conhecimentos
o Você não precisa necessariamente ensinar alguém. Ás vezes temos vergonha e está tudo certo. Filme você falando sobre os acidentes ósseos, converse no espelho, fale para seu bichinho, tente ensinar aquilo que está aprendendo e assim aprimorando seus conhecimentos.
Por @medvet.i
Esqueleto Esplâncnico
É constituído por ossos que estão inseridos em tecidos moles e não se articulam com o restante do esqueleto
São eles:
o Osso hióide – das aves o Osso cardíaco – na saída da aorta do coração de ruminantes o Osso peniano – no cão
Fonte: https://www.slideshare.net/juliaberardo9/aula-1-anatomia-osteologia-veterinria/ https://slideplayer.com.br/slide/7016158/
Por @medvet.i
Longos
Possuem comprimento maior do que a espessura e a largura. Apresenta um corpo (diáfise) e duas extremidades (epífises). No interior da diáfise existe o canal medular que contém medula óssea. Entre a epífise e a diáfise, encontra-se o disco epifisário ou cartilagem epifisária. Sua localização ocorre na porção de transição entre a epífise e a diáfise. A cartilagem epifisária se desenvolve, multiplica e posteriormente é substituída por tecido ósseo, permitindo o crescimento ósseo no comprimento. Com o avançar da idade, a cartilagem desaparece e o osso para de crescer.
As principais funções dos ossos longos, são:
o Servem de alavanca para locomoção e como elementos de sustentação
Fonte: https://www.slideshare.net/juliaberardo9/aula-1-anatomia-osteologia-veterinria/
Alongados
São ossos longos, com comprimento maior que a largura e espessura, porém achatados e sem canal medular.
Por @medvet.i
Curtos
Apresentam equivalência nas três dimensões. São ossos mais ou menos cúbicos.
Suas funções principais, são:
o A proteção contra choque mecânico o Redução da fricção de tendões o Estabilização de tendões e ligamentos e aumento da força de alavancagem dos músculos e tendões.
Irregulares
Não possuem forma geométrica definida, apresentando morfologia complexa
IV vértebra cervical de cão
Pneumáticos
Ossos ocos, com cavidade interior preenchida por ar. As cavidades recebem o nome de seios. Apresentam pequeno peso em relação ao volume e se localizam no crânio.
Contorno dos seios paranasais – crânio de cão
Sesamóides
Ossos intratendíneos ou periarticulares
Por @medvet.i
Patela de equino
Os ossos são formados por dois tipos de tecido: o tecido ósseo compacto e o tecido ósseo esponjoso. Ambas as variedades aparecem quase sempre associados na mesma peça óssea. Assim, um osso longo apresenta epífises formadas por tecido ósseo esponjoso e a diáfise formada por tecido ósseo compacto. Nos ossos chatos, a parte externa é formada por tecido ósseo compacto, e a parte medular é formada por tecido ósseo esponjoso.
Fonte: https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-osseo/
o O tecido ósseo compacto é formado por finas laminas ósseas que se arranjam em formas de tubos concêntricos ao redor do canal central de Havers. Esses canais são encontrados em todo comprimento do osso, dispostos de maneira paralela ao canal medular. Se comunicam entre si por canais transversais, formando um sistema tubular denominado de sistema de Havers. Esses canais possuem vasos e nervos que irrigam e dão sensibilidade ao osso.
o O tecido ósseo esponjoso possui um maior número de canais do que o tecido ósseo compacto, porém não apresentam canais de Havers. Este tecido consiste em delicadas lâminas ósseas e espículas, dispostas aleatoriamente, com espaços entre si. Esses espaços são preenchidos por medula óssea.
Por @medvet.i
caracterizam pela formação de prolongamentos celulares que permitem o compartilhamento de íons, nutrientes e fluidos extracelulares. São fundamentais na manutenção da integridade da matriz óssea.
o Osteoblastos: São células jovens provenientes de células osteoprogenitoras. Sintetizam a parte orgânica da matriz óssea (colágeno, proteoglicanos e glicoproteínas). São células formadoras de ossos que atuam no crescimento e na reparação óssea.
o Osteoclastos: São células gigantes, multinucleadas, originadas pela fusão de monócitos provenientes da medula óssea. Possuem ação enzimática que atuam localmente, digerindo a matriz orgânica e dissolvendo os sais de cálcio. A principal enzima envolvida é a colagenase. Participam dos processos de absorção e remodelação dos ossos e funcionam melhor quando auxiliados pelos osteoblastos.
Fonte: https://site.proenem.com.br/enem/biologia/tecidos-cartilaginoso-e-osseo/
A matriz óssea fica localizada entre as células ósseas e é composta por 25% de água, 45% de substancia mineral (cálcio, fósforo, magnésio, potássio) e 30% de substância orgânica (colágeno proteoglicanos e glicoproteinas).
Em relação à osteogênese, o esqueleto embrionário primitivo é composto por cartilagem e tecido fibroso, sobre os quais se desenvolvem os ossos. A osteogênese é realizada essencialmente pelos osteoblastos. Existem dois tipos de ossificação:
o Ossificação intramembranosa: ocorre por transformação direta do tecido conjuntivo fibroso. As células tronco se transformam em osteoblastos. Esse processo é responsável pela formação dos ossos chatos do crânio, e contribui para o crescimento dos ossos longos, na espessura, e dos ossos curtos.
o Ossificação endocondral: Cresce sobre molde cartilaginoso. Responsável pela formação de ossos longos, curtos e irregulares. A cartilagem se mineraliza e é gradualmente substituída por tecido ósseo. Restará cartilagem apenas em dois locais Nas cartilagens articulares (por toda vida) e nas cartilagens epifisárias (até final do crescimento).
Articulação
As superfícies dos ossos apresentam áreas irregulares com saliências e depressões. São os contornos e acidentes ósseos. Essas áreas, na maioria das vezes, servem como superfície de articulação com ossos vizinhos e/ou como pontos de inserção de tendões e ligamentos.
Por @medvet.i
As saliências podem ser articulares ou não articulares. A articulares são relevos pelas quais determinadas peças ósseas se ligam às outras. São revestidas de cartilagem para favorecer o deslize articular. Exemplo: Côndilo e cabeça. As não articulares são relevos onde se ligam tendões e/ou músculos. Quando pouco destacadas e arredondadas, chamam-se protuberâncias e tuberosidades. Quando longas, recebem o nome de cristas e linhas. Podem ainda ser denominadas de epicôndilo, processo, trocanter, dentre outros.
Da mesma forma que as saliências, as depressões também podem ser articulares ou não articulares. As depressões articulares são cavidades pelas quais as peças ósseas se ligam às outras. São revestidas por cartilagem. Exemplo: Cóclea, cavidade, fóvea. As depressões não articulares servem para inserção muscular e permitem passagem a tendões, vasos sanguíneos e nervos. Exemplos: Ranhuras, sulcos e fendas.
Ainda como acidentes ósseos, cabem citar as aberturas; cavidades que atravessam a peça óssea de um lado a outro (ex: forame, conduto, canal) e as áreas lisas e planas, que são regiões ósseas que alojam e/ou inserem músculos (ex: tábula, ramo, asa).
Articulação do membro torácico
Consolidação de fraturas
o Fase inflamatória: Acontece logo após a fratura e dura de duas a três semanas. Ocorre formação de hematoma e liberação de fatores de crescimento, que permitirão a neovascularização, importante para formação do calo ósseo. o Fase de reparo: ocorre proliferação de células do periósteo próximo a fratura. Essas células são precursoras de osteoblastos. OS osteoblastos depositam colágeno que se impregna de sais de cálcio, formando o osso primário. o Fase de remodelação: O calo ósseo é reabsorvido e remodelado. Os osteoclastos removem o osso e os osteoblastos repõem, de maneira organizada.
Por @medvet.i
Os termos direcionais são expressões que descrevem a localização das partes do corpo relacionadas às mudanças funcionais no posicionamento, e definem a extensão das lesões (regiões enfermas).
o Caudal: refere-se as partes da cabeça, pescoço ou na direção da parte traseira do corpo. Também se refere aos aspectos dos membros acima, a articulações do carpo e do tarso, enfrentando na direção da parte posterior do corpo. o Cranial: refere-se as partes do pescoço, tronco e rabo virado para a direção da cabeça. Também se refere ao aspecto superior ou anterior de um membro ou uma parte do corpo acima das articulações do carpo e do tarso. o Distal: refere-se a qualquer parte, longe do centro do corpo. o Dorsal: refere-se a parte traseira ou a parte posterior do corpo; oposto de ventral. o Palmar: refere-se ao aspecto posterior ou inferior do membro anterior do carpo, distalmente. o Plantar: refere-se ao aspecto posterior ou inferior do membro anterior do tarso, distalmente. o Rostral: em direção a cabeça ou fucinho. o Ventral: refere-se à superfície do corpo esternal ou abdominal.
Fonte: https://ctvet.com.br/exames-diagnosticos
Por @medvet.i
Planos corpóreos são formados por dois pontos quaisquer que possam ser conectados por uma linha reta
Plano mediano – indicado pelas linhas tracejadas entre as letras m, divide o corpo em antimero direito e esquerdo. Um plano sagital, indicado pela letra s, é qualuqer plano paralelo ao plano mediano
Plano mediano
Plano transverso – é indicado pela tracejada entre as letras t, passa através da cabeça, do tronco ou do membro, perpendicularmente ao eixo longo dessas estruturas. Um plano dorsal (plano frontal), indicado pela letra d, passa através de parte do corpo, paralelamente à sua superfície dorsal.
Plano transverso
Por @medvet.i
Cão
Vista lateral
1. Crânio 2. Mandíbula 3. Aparelho hióide 4. Coluna vertebral 5. Costelas 6. Cartilagem costal 7. Esterno 8. Clavícula 9. Escápula 10. Úmero 11. Rádio 12. Ulna 13. Ossos do carpo 14. Ossos do metacarpo 15. Ossos sesamóides palmares 16. Falanges proximais 17. Falanges médias 18. Ossos sesamóides dorsais 19. Falanges distais 20. Ilíaco 21. Púbis 22. Ísquio 23. Fêmur 24. Patela 25. Fabelas 26. Tíbia 27. Fíbula 28. Ossos do tarso 29. Ossos do metacarpo 30. Osso peniano (no macho)
Por @medvet.i
Equino
Vista lateral
1. Crânio 2. Face 3. Mandíbula 4. Vértebras cervicais 5. Vértebras torácicas 6. Vértebras lombares 7. Vértebras sacrais 8. Vértebras caudais 9. Escápula 10. Úmero 11. Esterno 12. Ulna 13. Rádio 14. Ossos do carpo 15. Ossos do metacarpo 16. Falanges (proximal, média, distal) 17. Costelas 18. Ílio 19. Ísquio 20. Púbis 21. Fêmur 22. Patela 23. Fíbula 24. Tíbia 25. Ossos do tarso 26. Ossos do metatarso 27. Falanges (proximal, média, distal)
Por @medvet.i