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Anticoncepcionais, Trabalhos de Enfermagem

Trabalho apresentado para o seminário de anticoncepcionais.

Tipologia: Trabalhos

2010

Compartilhado em 04/08/2010

thaty-mendes-8
thaty-mendes-8 🇧🇷

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GR UPO : LUCIANA D A SILVA P. B. TAVARES
MARCELA D E TIMA G. DE O LI VE IR A
TATIAN A LIX MENDES
ZA IRA DA SILVA I CI O
ANTICONCEPCIONAIS
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GRUPO: LUCIANA DA SILVA P. B. TAVARES MARCELA DE FÁTIMA G. DE OLIVEIRA TATIANA FÉLIX MENDES ZAIRA DA SILVA INÁCIO

ANTICONCEPCIONAIS

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INTRODUÇÃO

Deus ao criar o homem a sua imagem

e semelhança, nomeado Adão, detalhou-o

com grande perfeição a sua anatomia.

Porém, faltava algo para que este homem

se tornasse completo, até porque Deus o

criou para que se seguisse a uma linha de

vida: nascer, crescer, reproduzir,

envelhecer e morrer.

Adão então se viu sozinho nesta

jornada. Por isso, continua na bíblia,

Deus criou uma companheira, Eva, a

partir do osso da costela de Adão

adormecido e postou-los no Paraíso. O

que aconteceu depois todo mundo sabe.

A mulher moderna trouxe na sua linha histórica lutas travadas de suas antepassadas contra a idéia de que elas teriam que se submeterem a viver a vida que o homem lhe ordenava: dona de casa e mãe de seus filhos. O que hoje em dia tem-se visto o contrário. Esta mulher busca realizações que fogem um pouco dos planos do homem; ela aspira PILOTAR grandes empresas, GERENCIAR os seus empregados, RECEBER pelos seus serviços. Enfim, a perfeita integração de dona-de-casa e mãe de família a uma vida profissional bem-sucedida. Para que isto ocorra, é natural para o casal, como visto no vídeo apresentado, a busca de métodos para retardar a gravidez indesejada... OS METODOS ANTICONCEPTIVOS. A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas.

A pílula anticoncepcional é um dos melhores métodos e o mais recomendado pelos

ginecologistas para se evitar uma gravidez indesejada. Entretanto, isso só ocorrerá quando

tomada de forma correta e contínua. A pílula funciona através da ingestão diária de uma

pequena quantidade dos hormônios que são produzidos nos ovários.

Esta ingestão diária de hormônios, iguais aos que você normalmente tem, acaba

enganando o sistema de regulação do seu organismo que imagina estar você grávida. Com isto

é inibida a ovulação. Os óvulos não são mais liberados pelos ovários e você não engravida. Ao

final de uma cartela a parada da ingestão dos hormônios causa uma menstruação.

Para este tipo de anticoncepcional existem dois tipos: os que contêm associação de

estrógeno e progesterona (AOCs) ou somente progesterona. Os que contém somente

progesterona, conhecidas como “micro-pílula” são indicada para mulheres que estão

amamentando por terem em sua formulação doses muito baixas de progesterona assim como

para mulheres que não utilizam estrógeno por outros motivos (proximidade da menopausa, por

exemplo). Os efeitos colaterais são: alterações nos padrões de menstruação, sangramento

irregular, alterações no fluxo menstrual (mais comum fluxo abundante ou prolongado),

amenorréia (por no mínimo três ciclos menstruais consecutivos ou seis meses) e aumento dos

folículos ovarianos. Para mulheres amamentando, pode ocorrer uma demora maior na volta da

menstruação após o parto (amenorréia pós-parto prolongada). Devemos lembrar que a própria

amamentação também afeta os padrões de menstruação da mulher. Em ambos os casos,

também pode ocorrer dores de cabeça, tontura, alterações no humor, aumento da sensibilidade

dos seios, dor abdominal e náuseas

  1. ANTICONCEPTIVOS ORAIS

Já os combinados são aqueles que contem baixas taxas de estrógeno e progesterona e agem diretamente na ovulação. Pode ocorrer sangramento irregular, ausência de menstruação, sangramento em menor quantidade e menos dias de sangramento, dor de cabeça, náuseas, depressão, ganho discreto de peso, aumento da sensibilidade das mamas, alterações no humor e, mais raramente, aumento da pressão arterial. Em geral, o sangramento irregular ocorre só nos primeiros meses, desaparecendo após 3 ciclos de uso dos anticoncepcionais orais combinados. Depois disso, a menstruação passa a ser mais moderada, por um período mais curto, e mais regular. A micro-pílula funciona através da ingestão diária de uma pequena quantidade dos hormônios que vão agir no colo do útero impedindo a passagem dos espermatozóides. Já a pílula sem estrogênio , além de agir no colo do útero, suspende a ovulação. Não deve usar PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS COM ESTROGÊNIO nas condições a seguir. Caso apresente qualquer uma destas condições, informe seu médico. Ele pode receitar outro contraceptivo oral ou outro método contraceptivo (não- hormonal).

Se qualquer um destes casos ocorrerem pela primeira vez, ao mesmo tempo em que estiver tomando a pílula, pare de usá-la imediatamente e consulte seu médico. Neste período deve usar outras medidas contraceptivas não-hormonais. Os medicamentos abaixo DIMINUEM o efeito da pílula anticoncepcional. Antibióticos que diminuem o efeito da pílula: Medicamento perigoso: Eritromicina. Este medicamento pode causar perda de eficácia da pílula. Antiepiléticos e Anticonvulsivantes que diminuem o efeito da pílula: Outros medicamentos que podem diminuir a ação das pílulas: ácido clavulânico cloranfenicol minocilina rifampicina amoxicilina dapsona oxacilina tetraciclina ampicilina doxicilina oxitetraciclina ciclacilina eritromicina penicilina G e V carbamazepina fenitoina oxcarbazepina topiramato difenil-hidantoina fenobarbital primidona griseofulvina metronidazol óleo mineral guanetidina nelfinavir ritonavir

2. INJETÁVEIS

Os anticoncepcionais hormonais injetáveis são anticoncepcionais hormonais que contém progesterona ou associação de estrogênios, para administração parenteral (IM), com doses hormonais de longa duração. Consiste na administração de progesterona isolada, via parenteral (IM), com obtenção de efeito contraceptivo por períodos de 1 ou 3 meses, ou de uma associação de estrogênio e progesterona para uso parenteral (IM), mensal.

3. PILULA DO DIA SEGUINTE

Pílula pós-coito ou pílula do dia seguinte : a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Este método só deve ser usado nos casos de emergência, ou seja, nos casos em que os outros métodos anticoncepcionais não tenham sido adotados ou tenham falhado de alguma forma, como esquecimento, ruptura da caminsinha, desalojamento do diafragma, falha na tabelinha ou no coito interrompido, esquecimento da tomada da pílula por dois ou mais dias em um ciclo ou em caso de estupro. Este contraceptivo contém o levonorgestrel, que é um tipo de progesterona. O levonorgestrel previne a gravidez inibindo a ovulação, fertilização e implantação do blastocisto.

  1. ANTICONCEPCIONAL MASCULINO Experimentos preliminares com 55 casais conduzidos durante um ano na Austrália apresentaram bons resultados. O primeiro teste de um contraceptivo masculino em casais sexualmente ativos mostrou que o método foi totalmente eficaz ao evitar gravidez. O tratamento hormonal -uma combinação de um implante sob a pele e uma injeção a cada três meses- foi usado por 55 casais durante um ano. O método não exigiu que os homens se lembrassem de tomar uma pílula todos os dias, e nenhuma das parceiras engravidou. A pesquisa, liderada por uma equipe australiana, foi publicada no "Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism" (jcem.en dojournals.org). David Baird, do Centro de Biologia Reprodutiva da Universidade de Edimburgo, um especialista em contracepção masculina, disse que a descoberta é um avanço significativo. "Parece que estamos fazendo progressos em conseguir uma pílula ou alguma forma de contracepção masculina. Essa é uma grande adição à literatura. Haverá pequenas alterações aos componentes usados, mas ela nos ajuda nessa busca", disse. Baird afirmou que há seis grupos no mundo testando versões de um contraceptivo masculino baseado numa combinação do hormônio masculino testosterona e do feminino progestogênio.

Testes em voluntários no Reino Unido mostraram que a combinação hormonal evitava a produção de espermatozóides em homens, mas os pesquisadores australianos, do Centro de Pesquisa Anzac, em Sydney, foram os primeiros a mostrar que o método funcionava em uma situação real, quando usado por casais. "Isso mostra o caminho para um produto final na (^) forma de (^) uma (^) única testosterona^ injeção (^) contendo e (^) progestogênio (^) que (^) será facilmente (^) por (^) médicos aplicada (^) locais (^) a cada quatro meses e que preserva a saúde sexual", disse três (^) ou David Handelsman, que liderou a pesquisa. Agora, segundo ele, cabe às companhias farmacêuticas (^) desenvolver (^) a (^) pesquisa produto comercializável. Duas empresas, Organon em (^) um e Schering, (^) já anunciaram no (^) ano (^) passado (^) o interesse de criar uma droga assim. A expectativa é ter um produto viável em cinco anos, diz Baird.

Além da pílula Se a pílula masculina vai realmente ser um contraceptivo ainda ninguém sabe. Até agora, os testes realizados com homens também foram realizados com uma injeção ou uma versão de implante de contracepção com base em hormônios. Os pesquisadores da empresas farmacêuticas Organon e Schering AG estão realizando um importante estudo sobre um implante contraceptivo masculino. Em 2002, eles começaram a etapa II de testes clínicos de implante contendo o progestogênio etonogestrel , um hormônio também presente na contracepção baseada em hormônios para mulheres. Os bastonetes, que são implantados sob a pele do braço do homem, são projetados para permanecer na pele por três anos, mas podem ser removidos a qualquer momento. Porque o etonogestrel bloqueia a testosterona além da produção de espermatozóides, os homens que fizerem este implante também vão precisar receber injeções de testosterona a cada quatro ou seis semanas. O teste da fase II finalizou em dezembro de 2005. Ao mesmo tempo, os pesquisadores do Population Council (em inglês) estão desenvolvendo o implante, versões gel e emplastro do hormônio sintético MENT® para uso contraceptivo.