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Análise sobre Escritório BRASIL ARQUITETURA, Trabalhos de Arquitetura

Trabalho do curso de Arquitetura e Urbanismo, analisando o escritório Brasil Arquitetura e seus mais conceituados projetos.

Tipologia: Trabalhos

2020
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Compartilhado em 27/05/2020

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CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
Carolina Ravagnani (1542329)
Caroline F. Oliveira (1429238)
Grazielli Minghe (1406418)
Escritório Brasil Arquitetura
Trabalho de História da Arte e A.U. V
Ribeirão Preto 26/11/2015
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CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ

Carolina Ravagnani (1542329) Caroline F. Oliveira (1429238) Grazielli Minghe (1406418)

Escritório Brasil Arquitetura

Trabalho de História da Arte e A.U. V

Ribeirão Preto – 26/11/

Centro Universitário Barão de Mauá

Carolina Ravagnani (1542329) Caroline F. Oliveira (1429238) Grazielli Minghe (1406418)

Escritório Brasil Arquitetura

Trabalho apresentado ao Curso de Arquitetura e Urbanismo, do Centro Universitário Barão de Mauá como parte dos requisitos para aprovação na disciplina de História da Arte e Arquitetura e Urbanismo v. Professor: Henrique Vichnewsky

Ribeirão Preto – 26/11/

  1. Introdução.

O trabalho a seguir trata-se de uma leitura sobre o escritório Brasil Arquitetura, coordenado pelos arquitetos Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci. Conhecidos em uma escala internacional por seus projetos, intervenções e restaurações, os arquitetos que levam o nome do escritório estão na profissão há mais de 30 anos, com ampla experiência e dedicação á arquitetura. O Brasil Arquitetura realiza projetos de arquitetura, urbanismo, recuperação e restauro e desenho industrial para os mais diversos setores de atividade: residências e conjuntos residenciais, lojas, restaurantes, indústrias, edifícios para lazer e de uso público e institucional. Os projetos e ideais dos arquitetos mesclam contemporaneidade com atenção aos detalhes e dando valor sempre á cultura local, como será possível analisar ao longo do trabalho.

Na imagem, os arquitetos Francisco Fanucci (esquerda) e Marcelo Ferraz (direita).

    • Histórico de Formação.

O escritório Brasil Arquitetura foi fundado em 1979 por cinco arquitetos recém- formados pela FAU-USP, um ano após ser inaugurado eram três os sócios e, a partir de 1995, permaneceram apenas Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz. Nestas mais de três décadas de história, passaram pelo escritório mais de cinquenta colaboradores, entre arquitetos e estagiários, que atuaram projetos no Brasil e no exterior.

Sobre Francisco Fenucci: Francisco Fanucci nasceu em 1952, em Cambuí, no interior de Minas Gerais. Antes da sociedade, trabalhou com alguns nomes da arquitetura paulista, como Júlio Roberto Katinsky , Joaquim Guedes e Abrahão Sanovicz. Depois disso, e após a fundação do Brasil Arquitetura, Fanucci participou da equipe da arquiteta Lina Bo Bardi no Concurso Público Nacional de Projetos de Reurbanização do Vale do Anhangabaú, em São Paulo, adquirindo bastante experiência. O profissional recebeu diversos prêmios no Brasil e no mundo. A título de exemplo, foi contemplado com a premiação na II Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo com o projeto Fábrica Grisbi Nordeste S/A, assinado pela Brasil Arquitetura, e também com o 1º lugar no concurso internacional do projeto para recaracterização do Bairro Amarelo, em Hellersdorf, em Berlim. Além disso, teve seu trabalho divulgado em mostras e exposições diversas. Mesmo com a atribulada vida, o profissional ainda tem fôlego para continuar tocando projetos na Brasil Arquitetura e reserva um espaço para exercer a profissão de professor. Hoje é titular da Escola da Cidade e também arquiteto de movelaria na Marcenaria Baraúna, projeto parelelo que nasceu como uma extensão da sociedade com Marcelo Ferraz.

Sobre Marcelo Ferraz: Marcelo Ferraz nascido em Carmo de Minas, interior de Minas Gerais, veio ao mundo em 1955. Pouco antes de se graduar, estagiou com a renomada arquiteta Lina Bo Bardi num de seus grandes projetos, o SESC Pompéia, em São Paulo. Após a conclusão do curso, teve a oportunidade de ser parceiro de Bo Bardi em todos seus projetos posteriores, até o ano de 1992, quando a arquiteta faleceu. Ferraz conquistou vários prêmios ao longo de sua carreira, como 1º lugar no concurso de projetos para o Paço Municipal de Cambuí, no seu estado natal, em equipe formada com os arquitetos José Sales Costa Filho, Marcelo Suzuki e Tâmara Roman, e o 1º lugar no concurso de projetos para a Faculdade de Odontologia da Universidade Braz Cubas, em Mogi das Cruzes, São Paulo, com o arquitetos (e sócio) Francisco Fanucci e Guilherme Paoliello. Marcelo foi também conselheiro do Instituto Quadrante (atualmente Instituto Lina Bo e P.M. Bardi), a convite do casal Bardi. Entre 1993 e 2000, concebeu e coordenou o grande “Projeto Lina Bo Bardi”, livro-documentário em videotape, que também contou com exposição sobre a vida e obra da arquiteta. Com a obra, o arquiteto ganhou inúmeros prêmios, como o Excelência Gráfica, em 1993, pela Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica, e Melhor Livro de Arquitetura de 1994, na IX Bienal de Arquitetura do Equador. Hoje, é também professor na Escola da Cidade e desenha móveis para a Marcenaria Baraúna,

A analise das ideias e praticas de Lucio Costa e mais tarde de Lina Bo Bonardi são de suma importância por se constituírem as principais posturas no Brasil em relação a intervenções em um edifício ou sitio histórico. Diante de seus teóricos e das varias vertentes que norteiam as intervenções no patrimônio histórico e arquitetônico hoje, o Brasil Arquitetura mantem-se a margem dessas posturas, preferindo a liberdade de atuação nessa linha de produção arquitetônica. Porem se analisarmos mais atentamente cada um dos projetos, identificaremos a presença, ainda que de forma indireta, de princípios de uma ou outra vertente que nos revelam que os arquitetos Francisco e não estão alheios a produção cultural atual. Ambos os arquitetos passaram por experiências com Lina Bo Bardi e então carregam grande carga dela, e de seu ensinamento onde influencio o modo de ver e de produzir arquitetura, a conformação e consolidação de uma pratica antigo e de referencia que complementaram sua formação. Cada projeto desses arquitetos dará um sentido para sua trajetória, eles pensam no que está em volto e partem dai, identificando alguns elementos, algumas rupturas, influencias externas e possíveis inovações, através de rápida descrição dos projetos.

Na imagem, Francisco, Marcelo e Lina Bo Bard.

  1. Processos Projetuais.

O Brasil Arquitetura possui uma variável característica, sendo assim difícil de defini-lo em somente uma linha de trabalho. Nas palavras do próprio Vanucci que diz “A questão do programa, da interpretação do programa, do chamado partido arquitetônico, esse roteiro, de certa maneira, para nós, não acontece com linearidade, talvez sejamos um pouco mais caóticos, um pouco menos disciplinados.” (Francisco Fanucci, entrevista para a revista Vitruvius, Jan de 2011.). Concluímos então que o escritório pensa em visar o programa em uma forma única, interpretando o desejo e a necessidade do objeto a ser projetado, não apenas pensando em formas e funções, mas sim em interpretação e visando a importância de cada espaço e suas necessidades.

Uma variável de formas, linhas e movimentos estão presentes em seus projetos. Os arquitetos sempre buscam realizar seus projetos pensando em espaços de convivência, permanência e conforto. A metodologia de trabalho é sempre inconstante, variável e flexível. Os arquitetos projetam pensando no momento, naquele específico caso, onde cada um possui algo diferente e dessa formas eles projetam cada obra de uma determinada maneira. Porém, observando os trabalhos realizados, é possível perceber características modernas encontradas nos projetos dos arquitetos, com o uso de grandes vãos, materialidade aparente, vidro, formas, espaços de convivência e etc., referências que os arquitetos tiverem com suas experiências de trabalho com grandes arquitetos modernos, como Lina Bo Bardi. Outra grande marca projetual do escritório é a forma de como os arquitetos se preocupam em valorizar a cultura local de onde está sendo projetado. Fazendo isso por meio de uso de matérias primas locais, dando valor àquilo que já é existente e de fácil acesso. Sobre o sistema estrutural presente nos projetos é notória a aproximação a estruturas mais orgânicas da cultura brasileira, buscando um repertório autóctone, e relacionando arquitetura e cidade, sendo um tema essencial para entender as propostas dos arquitetos, essa relação criada entre o objeto projetado e o seu entorno. Se tratando de obras de restauração, os arquitetos visam a não perder as características essenciais, dando uma nova visão, mas sem perder seu reconhecimento, valorizando tudo que é de importância e destacando o que é belo e merece maior atenção. Com relação ao processo de apresentação dos projetos, são bem variáveis, porém detalhistas e reais, nos dando a sensação de perfeição e completo entendimento sobre o projeto. A seguir, vemos algumas imagens de diferentes projetos realizados pelo escritório, com maquetes, perspectivas e fotos reais. Mostrando-nos a diferença em cada um deles, mas com elementos que marcam e estão sempre presente em seus trabalhos.

Perspectiva feita á mão - Projeto Praça das Artes

Perspectiva feita á mão – Projeto Praça das Artes

  1. Obras

O escritório Brasil Arquitetura tem uma grande carga de projetos executados e ganhadores de prêmios alguns deles são: Museu da diversidade sexual, complexo fábrica boyes, casa Trancoso, museu e memorial do holocausto, bar aamam, memorial da democracia, museu da poesia, vila kanan, casa iquitos, papelaria omega, casa pepiguari, museu do trabalho e do trabalhador, casa dom viçoso, teatro engenho central, casa do sertão Luiz Gonzaga, museu da cana de açúcar, museu de Iguatu, Bamburral, casa cotia 3, casa jardim, vila nova esperança, concurso living, estação natureza, praça das artes, praça de são Miguel paulista, museu do pão, Villa Isabela, mercado municipal de cambuí, pavilhão girassol, museu rodim bahia, escola da Villa, largo do mercado cambuí, casa Mantiqueira, sede do instituto socioeconômico, e por ai vai.. São diversas obras e essas são só alguns que podemos citar.

Dentre elas, destaca-se a Praça das Artes e a Casa Pepiguari, onde faremos uma breve análise.

Praça das Artes

Dados do Projeto: Arquitetos: Brasil Arquitetura Localização: Rua Conselheiro Crispiniano - Republica, Sao Paulo - São Paulo, Brasil Arquitetura Brasil Arquitetura: Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz com Luciana Dornellas Secretaria Municipal de Cultura: Marcos Cartum Colaboradores: Cícero Ferraz Cruz, Fabiana Fernandes Paiva, Anselmo Turazzi, Carol Silva Moreira Equipe: Anne Dieterich, Beatriz Marques de Oliveira, Felipe Zene, Fred Meyer, Gabriel Grispum, Gabriel Mendonça, Pedro Del Guerra,Thomas Kelley, Victor Gurgel ,Vinícius Spira Estagiários: André Carvalho, Júlio Tarragó, Laura Ferraz Área: 28500.0 m Ano do projeto: 2012

Sobre o projeto:

Um gigante de concreto surge no Centro de São Paulo. Monolítico, colorido e com a textura ímpar do concreto armado erguido em ripas, o conjunto da Praça das Artes, no qual a Secretaria Municipal de Cultura vai abrigar instalações de música e dança, se impôs na paisagem do centro histórico crescendo de dentro de um miolo de quadra para ganhar, com 29 mil m² e seus longos braços de cimento, as margens do quarteirão e se abrir ao Vale do Anhangabaú. O programa dado aos arquitetos era para dar apoio ao Teatro Municipal: salas de ensino de música e dança, auditórios, e instalações sofisticadas e amplas para abrigar profissionais. O quarteirão escolhido não foi fortuito: é onde está o casarão do Conservatório de Música de São Paulo. A área do terreno era sobretudo uma estreita somatória de lotes, pequenas desapropriações muito

próximas de grandes edifícios vizinhos, como o Cine Marrocos e o edifício comercial CBI-Esplanada. "O projeto é moldado nos prédios vizinhos", diz Luciana Dornellas, integrante da equipe de projeto do Brasil Arquitetura, ao mostrar a complicada e angulosa planta do complexo. A distribuição de espaços se aproveita das linhas livres deixadas pelos lotes. O térreo é completamente livre, podendo-se circular pelo miolo da quadra como se fosse uma grande praça. No primeiro andar, ao centro da intervenção, tem- se um núcleo que serve como sala geral de recepção, com um grande restaurante-café que distribui alunos, músicos e dançarinos pelos edifícios. Outro fator determinante no resultado final foram as idas e vindas de desapropriações de terrenos feitas pelo município. O projeto teve vários acréscimos devido à abertura de novos lotes; desapropriavam-se casas vizinhas, resultando em outro volume que integraria a estrutura geral do conjunto. Dessa maneira, o projeto foi literalmente surgindo aos poucos no quarteirão e a versão final não era previsível nem para seus autores. O térreo livre sempre se manteve, bem como a lógica de criar faces para os perímetros do quarteirão e contrastar o pesado concreto com as praças livres. Esse assentamento no solo, esse novo térreo, pode ser confundido como uma obra de engenharia corriqueira mas está longe disso, nas condições enfrentadas pelos projetistas. Abrir espaços vazios no meio de um tecido consolidado por grandiosas intervenções vizinhas é um desafio do ponto de vista estrutural: foram necessários muros de arrimo com estruturas reforçando todos os lados para que a terra não cedesse para dentro da Praça. Sobre esse pesado aparato de contenção, nos andares superiores desenvolve- se o delicado programa das salas musicais. A sala do antigo Conservatório Municipal, restaurada no projeto, gozava da fama de ser a "melhor acústica da América Latina" nos seus tempos áureos, explica Francisco Fanucci, sócio do Brasil Arquitetura. Tal status foi visto como desafio pela equipe e pelo consultor de acústica, José Augusto Nepomuceno Cada pavimento e cada sala de aula foram minuciosamente detalhados para estarem completamente isolados dos demais, calculados para que os instrumentos possam soar sem interferências. As soluções perpassam todas as áreas técnicas do edifício, desde a arquitetura até a engenharia estrutural, resultando em um conjunto com tecnologia inédita no País. No Edifício Corpos Artísticos, lajes duplas separadas por um sistema de molas e alavancas (dependendo da atividade desenvolvida) criam um colchão de ar que, junto a forros de lã, isolam os andares, de modo que nenhuma vibração sonora é transferida, não importa o vigor dos dançarinos e músicos. Nas salas de estudo de música e de dança, as paredes são revestidas com material absorvente de som, decorado com acabamentos em tecido desenhados pelo artista plástico Edmar de Almeida, parceiro antigo do Brasil Arquitetura, que também assina o colorido forro do restaurante-café na recepção. A questão do isolamento justifica também os materiais da fachada. O concreto divide espaço nas superfícies com vidros fixos e adesivados em caixilhos especiais, que completam a dura operação de fazer um silencioso edifício dentro. As aberturas, que de acordo com Francisco Fanucci foram feitas em um ritmo aleatório para quebrar a crueza do concreto, lembram uma enorme partitura a céu aberto, como se o prédio pudesse ser tocado por passantes munidos de instrumentos musicais.

Corte 1

Corte 2

Esquema de organização do edifício

Imagens do projeto executado:

Casa Pepiguari

Dados do Projeto:

Arquitetos: Brasil Arquitetura Localização: São Paulo, Brasil Autores: Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz Equipe de Projeto: Anne Dieterich, Anselmo Turazzi, Beatriz Marques, Cícero Ferraz Cruz, Fabiana Fernandes, Felipe Zene, Gabriel Grinspum, Gabriel Mendonça, Luciana Dornellas, Pedro Del Guerra, Victor Gurgel Área: 295.0 m² Ano do projeto: 2013 Estagiários: André Carvalho, Julio Tarragó, Laura Ferraz, Willian Campos Estrutura: FT Oyamada Instalações: Pessoa & Zamaro Luminotécnica: Reka Iluminação – Ricardo Heder

Sobre o projeto:

Esse projeto é caracterizado principalmente pela organização racional do espaço. A casa é estruturada por uma parede de concreto que corta o volume, organizando seu espaço interno ao separar o lado social das áreas de serviço. Todas as portas e janelas que fazem a conexão entre o espaço interno e o espaço externo da casa são feitas de vidro e aço cortén. Há também uma escada que pode ser vista na fachada principal da casa, também em aço cortén, que leva para o terraço jardim na cobertura, onde se pode desfrutar a paisagem urbana da cidade de São Paulo. As fachadas com painéis de vidro e de aço corten conferem um clima industrial à residência paulistana. Já o espaço interno se organiza a partir de uma parede de concreto, que separa a ala social da parte de serviço.

Materiais do Projeto:

Planta Pav. Térreo

Planta 1. Pavimento

Planta 2. Pavimento

Corte 1

  1. Conclusões Finais:

Analisando a tragetória do escritório, e em espacial a dos arquitetos Ferraz e Fanucci, conseguimos avaliar como uma arquitetura marcante e ao mesmo tempo delicada. Os arquitetos misturam materiais, formas e planos de uma maneira onde tudo parece se encaixar e fazer sentido. A preocuação com a identidade da obra, do local onde ela está inserido é algo extremamente valioso, visto que hoje em dia muitos projetos pensam apenas em estética. A dupla vai além, visualisa necessidades, priorizando-as e vendo com atenção os detalhes importantes de cada projeto, sem seguir um padrão, mas sim, projetam e pensam conforme a necessidade que existe dentro de cada projeto. Seja resgatando identidades, mesclando contemporaniedade com o passado, e sutileza com obras marcantes, o escritório Brasil Arquitetura mereçe estar onde está, e ter o reconhecimento que tem no meio da arquitetura contemporânea.