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Análise Ergonômica do trabalho (AET) (Célula de soldagem em indústria metal mecânica)
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Marlon Eduardo Pistoni - 51710815 Willians Isidio da Silva - 51203442 Análise Ergonômica do trabalho (AET) (Célula de soldagem em indústria metal mecânica)
Análise Ergonômica do trabalho (AET) (Célula de soldagem em indústria metal mecânica) Trabalho realizado na área de Engenharia para a disciplina de Projeto do produto na Faculdade Max Planck Indaiatuba, sob Orientação da professora Msc Janaina de Melo Franco Domingues. Orientador (a): Prova. Msc Janaina de Melo Franco Domingues.·.
O presente trabalho tem como objetivo apresentar os riscos ergonômicos e doenças ocupacionais relacionados a uma célula de soldagem em uma indústria metal mecânica utilizando o estudo de caso. O presente estudo foi embasado na Análise Ergonômica do Trabalho (AET), modelo estudado em Iida (2005), como base para observação e análise ergonômica dos postos de trabalho. A pesquisa classifica-se como exploratória, tendo forma de estudo de caso e desenvolveu-se nas seguintes etapas: pesquisa bibliográfica, na qual foram utilizados livros e artigos online disponíveis sobre o tema; Estruturação do questionário para os funcionários para identificação dos problemas apontados por eles. Conforme Yin (2001) o estudo de caso é uma estratégia de pesquisa que compreende um método que abrange tudo em abordagens especificas de coletas e analise de dados. O Ministério do Trabalho classifica os perigos ou riscos no ambiente de trabalho em cinco tipos: acidente, ergonômico, físico, químico e biológico. Para cada risco existe atualmente uma metodologia específica para ser mapeado, controlado e prevenido, porém, todos esses riscos são analisados de forma ampla dela Segurança do Trabalho, no qual a Ergonomia está inserida, essa que por sua vez contribui para identificar os distúrbios causados pelas tarefas, posturas do trabalhador e pelo próprio ambiente onde a atividade está sendo executada. A ergonomia se ocupa da saúde psicológica e postural do funcionário, sendo que uma leva a outra, indica as ferramentas e acessórios com tamanhos, formatos, cores, iluminação e regulagens em ambientes que levam a uma personalização. Um espaço corretamente iluminado e ventilado cria um ambiente aconchegante e convidativo ao trabalhador que, por estar protegido do estresse psicológico e físico, responde com produção. Pesquisas sobre saúde ocupacional dos soldadores apresentam entre os problemas de saúde relacionados ao trabalho (SILVA, 2003): Distúrbios
Musculoesqueléticos; Problemas Respiratórios; Efeitos da radiação UV; Queimaduras por faíscas e respingos de solda; Ruído; Vibração; Acidentes; Visão. Segundo Iida (2005), os riscos físicos são gerados por agentes que tem a capacidade de modificar as características físicas do ambiente, precisando de um meio de transmissão para causar lesões, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, radiações e umidades. Ao final desse trabalho iremos conhecer os riscos, os diagnósticos e ações para reduzir, limitar ou extinguir os riscos de soldadores desenvolverem doenças ocupacionais, tornando o ambiente de trabalho menos nocivo e prejudicial a sua saúde física e psíquica, uma vez que uma das funções da ergonomia é ajustar a tarefa ou o meio ao trabalhador. Outro aspecto importante é uso das informações coletadas durante a AET, uma vez, que poderá ser utilizada para melhoria das condições do trabalho e produtividade ou para disputas jurídicas, essa última que os utilizará maneira a apontar, julgar e penalizar o empregador através de um Laudo ergonômico. Laudo ergonômico é proveniente da resolução CONFEA nº437 de 27 de novembro de 1999 e se caracteriza por um documento que na verdade pode ser solicitado por um juiz, em casos de ações trabalhistas.
A função de soldador destaca-se como uma das principais atividades que podem gerar doenças ocupacionais. A atividade de soldagem é considerada como sendo de grande risco ao profissional que a executa, podendo comprometer a saúde. Agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidente estão sempre presentes em seu ambiente de trabalho (FUHR, 2012). O risco ergonômico também é notável no setor da solda, principalmente devido aos movimentos repetitivos e o peso dos equipamentos que, muitas vezes, são transportados de maneira inadequada (MATHEUS, 2009). 2.1.4 Análise Ergonômica do Trabalho Segundo Iida (2005), a Análise ergonômica do trabalho (AET) visa aplicar os conhecimentos da ergonomia para analisar, diagnosticar e corrigir uma situação real de trabalho. Ela foi desenvolvida por pesquisadores franceses e se constitui em um exemplo de ergonomia de correção. O método AET é composto de cinco etapas: Análise da demanda: Demanda é a descrição de um problema ou uma situação problemática, que justifique a necessidade de uma ação ergonômica. A análise da demanda procura entender a natureza e a dimensão dos problemas apresentados. 2.2 Fatores de riscos ergonômicos Os fatores de riscos ergonômicos, muitas vezes interligados e confundidos com os fatores de risco físico, dos quais não se podem separar, são na maioria decorrentes da organização e da gestão das situações de trabalho. Assim, nesta categoria, pode-se identificar como fatores de risco ergonômico aos quais os trabalhadores se encontram, bem como, posturas adotadas, esforço físico, manipulação de cargas, movimentos repetitivos e atividades monótonas. A OSHA (1990) define fatores de risco ergonômicos como sendo situações de um trabalho, processo ou operação que contribuem para o risco de desenvolvimento de traumas cumulativos. A presença de um fator de risco não necessariamente prevê que um indivíduo irá sofrer um problema de saúde como resultado de exposição ao fator de risco. Em vez disso, um fator de risco é uma condição do local de trabalho que aumenta a chance de desenvolver um distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (D.O.R.T.). Dessa forma, a exposição deve ser limitada, ou totalmente
evitada, em busca de um ambiente de trabalho totalmente saudável e seguro (HUMANTECH, 2007). 2.3 Norma Regulamentadora 17- (NR-17) No Brasil, a Norma Regulamentadora dos aspectos ergonômicos do trabalho é a NR-17. Ela “visa estabelecer os parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente” (MTE, 2002). A NR-17 cita condições ambientais relacionadas ao conforto nos ambientes de trabalho, de modo que o local não gere situação incomoda ao trabalhador (BRASIL, 1978). Conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora, para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma conter, no mínimo, as condições de trabalho de acordo seus requisitos (MTE, 2002). De acordo o MTE (2002), as condições de trabalho incluem aspectos relacionados a levantamento, descarga e transporte de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e a própria organização do trabalho. 3- METODOLOGIA
desenvolvendo suas atividades normalmente, sendo observados durante uma semana. Após esse período fez-se uso de prancheta, papel e caneta para a aplicação do questionário. Após as observações in loco, foram realizadas as análises da demanda, da tarefa, da atividade, o diagnóstico ergonômico as recomendações. Todas as etapas foram realizadas a partir do embasamento teórico, com o objetivo de analisar se o ambiente de trabalho estudado apresenta as condições ergonômicas vigentes na norma regulamentadora NR 17, e caso necessário proporem melhorias que adequem os postos de trabalho. 3.1.1 Processo de Soldagem e os Riscos da Operação a Saúde do Trabalhador Os processos de fabricação mecânica objetivam modificar um corpo metálico, com a finalidade de lhe conferir uma determinada forma. Dentro desse processo encontra-se a área da solda, essencial para ligação de duas peças metálicas. Segundo Quites (2011), soldagem é a operação que objetiva a união de duas ou mais peças assegurando a continuidade das propriedades químicas e físicas na junta. Pode ser definida como uma união de peças metálicas, das quais superfícies se tornaram plásticas ou liquefeitas, por ação de calor ou de pressão, ou até mesmo de ambos. A soldagem pode ser dividida em três grandes classes: Soldagem por fusão (as partes são fundidas por meio de energia elétrica ou química, sem aplicação de pressão); soldagem por pressão (as partes são coalescidas e pressionadas uma contra a outra); brasagem (as partes são unidas por meio de uma ligação metálica de baixo) e ponto de fusão (neste método a metal base não é fundido). (AGOSTINHO, VILELLA e BUTTON, 2004). Devido à praticidade e possibilidades desse processo, ele é de grande importância para a indústria e geração de emprego no Brasil, principalmente para a classe média baixa, predominante nesse mercado. Porém, as técnicas de uso desse processo oferecem alguns riscos de acidentes de trabalho e a saúde do trabalhador, de forma, que é necessário adotar medidas preventivas e corretivas, com o objetivo de evitar incidentes, ou ao menos diminuir as consequências nocivas que eles possam causar.
Pesquisas sobre saúde ocupacional dos soldadores apresentam entre os problemas de saúde relacionados ao trabalho (SILVA, 2003): Distúrbios Musculoesqueléticos; Problemas Respiratórios; Efeitos da radiação UV; Queimaduras por faíscas e respingos de solda; Ruído; Vibração; Acidentes; Visão. Quanto aos riscos relacionados à operação estão os riscos físicos, químicos, ergonômicos e riscos de acidente, todos relacionados com as doenças relacionadas à cima. Segundo Iida (2005), os riscos físicos são gerados por agentes que tem a capacidade de modificar as características físicas do ambiente, precisando de um meio de transmissão para causar lesões, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, radiações e umidades. O ruído age diretamente sobre o sistema nervoso ocasionando fadiga, alterações mentais, atinge o aparelho auditivo causando perda da audição, temporária ou definitiva. As vibrações podem ser nocivas ao trabalhador, ocorrendo em certas partes do corpo, provocadas pelo uso de ferramentas manuais, elétricas tendo como consequência problemas nas articulações das mãos e alterações neuro vasculares, ou mesmo lesões generalizadas, do corpo inteiro, que ocorre com operadores de grandes máquinas. As radiações são formas de energia que transmitem ondas eletromagnéticas, podem ser classificadas em dois grupos; radiações ionizantes como, por exemplo, os operadores de raios-X e radioterapia e não ionizantes como a radiação infravermelha, derivadas de operações em fornos ou de solda oxiacetilênica, raio laser. Seus efeitos são de queimaduras, lesões na pele. A umidade e um risco que ocorre em atividades realizadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, o que não é o caso dos soldadores. Os riscos químicos são qualquer elemento químico seja só ou em mistura, que se apresente no seu estado natural, ou seja, produzido, interagem com tecidos humanos, provocando alterações na sua estrutura e podem penetrar no organismo pelo contato com a pele, ingestão, inalação de poeiras, fumos, gases e vapores. Ainda seguindo o conceito de Iida (2005), os riscos ergonômicos estão ligados à execução de tarefas, à organização e as relações de trabalho. São considerados riscos ergonômicos postura inadequada, longas jornadas de trabalho,
Esta atividade precisa ser repetida várias vezes ao dia, causando esforço repetitivo, ressaltando que não há pausas para o trabalhador descansar entre uma peça e outra, no processo de soldagem. Verificou-se que os operários faziam uso de alguns EPI’S, mas não todos. Eles usavam luva de couro e bota de proteção com solado isolante, porém não utilizavam magotes, blusão de soldador, aventais, touca de soldador e protetor auricular. Pode se constatar que os componentes deste posto de trabalho, não são ergonomicamente corretos, embora utilizem alguns EPIs. Durante o processo de soldagem o trabalho fica exposto ainda aos riscos físicos: ruído, temperatura, radiação não ionizante. Riscos químicos: fumos e gases provenientes da soldagem. Riscos de acidente: Possibilidade de quedas, pouco espaço para locomoção, pois apresenta muitos obstáculos e possibilidade de choque elétrico. Risco ergonômico: postura curvada em razão de assentos não adequados e não reguláveis. A empresa apresenta boa iluminação, possui vários pontos de luz, porém, um problema detectado é quanto ao nível de ruídos, pois as máquinas utilizadas no local geram um barulho muito alto, causando incômodo e sensação de zumbido para os trabalhadores no final do dia. 3.2.2 Análise da Tarefa A tarefa desenvolvida consiste em soldar peças de aço carbono ou inoxidável. O procedimento é realizado de acordo com o que lhe é prescrito, exceto quando se trata de uso dos equipamentos de segurança pessoal, necessários para a tarefa, que nem sempre são utilizados. O objetivo da tarefa é unir peças metálicas pelo aquecimento e pela fusão delas a partir de um arco elétrico estabelecido entre um eletrodo metálico nu e a peça de trabalho. A verificação das condições da tocha de solda: o bocal, o bico e o difusor do fluxo de gás devem estar limpos. Se estiverem sujos, são removidos todos os resíduos de processos anteriores. Esses cuidados proporcionam estabilidade do arco elétrico durante a solda.
FIG.3 – Componentes transmissores da tocha de solda Após isso, o equipamento de soldagem é regulado de acordo a com a espessura da chapa, a tensão, a velocidade do arame e a pressão do gás de proteção. Esta etapa é de suma importância, pois pode causar problemas com a solda. Ex: solda com porosidade, solda com pouca penetração ou solda com excesso de penetração. Segundo a FBTS (Fundação Brasileira de Tecnologia de Soldagem) os equipamentos de soldagem e corte apesar de terem processos, regulagens, aplicações e resultados diferentes de maneira geral apresentam os mesmos riscos aos seus usuários, como cada processo de soldagem possui particularidades especificas e extensas abordaremos os cinco pontos que todo tem em comum. Radiação visível e invisível: As radiações emitidas pelos processos de soldagem são apresentadas de forma invisível e visível. As radiações invisíveis são em forma de raios Infravermelhos e ultravioletas emitidas nas mesmas proporções que as dos raios solares, entretanto ocorre um grande diferencial, os raios solares são filtrados pelas nuvens e pela a camada de ozônio fato que nos processos de soldagem é agravado pela ausência destas proteções. A emissão de radiação visível é decorrente da luminosidade existente no arco elétrico que em conjunto com os raios invisíveis podem causar problemas de visão e queimaduras, podendo ocorrer lesões irreversíveis nos olhos e até câncer de pele se a exposição do soldador for de forma constante e prolongada. Em virtude desta ausência é fundamental que o soldador utilize todos os equipamentos de proteção individual para que possa preservar a sua própria saúde.
Eletricidade : A eletricidade, hoje presente na imensa maioria dos processos de soldagem e, ainda, nos processos de corte por fusão (corte a plasma), torna nossa vida muito mais confortável. Mesmo o corpo humano é movido por impulsos elétricos, que podem ser medidos em um eletroencefalograma ou um eletrocardiograma. Se, entretanto, uma fonte externa de eletricidade for “conectada” ao nosso corpo, esta certamente irá interferir em seu funcionamento. Essa interferência poderá ser notada desde uma leve sensação de “formigamento” até a ocorrência de queimaduras graves ou parada cardiorrespiratória, provocando a morte. 3.2.3 Análise da Atividade O comportamento do trabalhador é responsável e profissional com a função, de forma que a demanda é atendida dentro dos prazos e a execução das atividades ocorrem em tempo hábil, demonstrando a eficácia e eficiência do trabalhador, para com a atividade que desenvolve. A atividade analisada é executada em um local demarcado e limitado por meio de tapumes de aço, sendo chamada de célula de soldagem. FIG.5A – Célula de soldagem (fase 1)
FIG.5B – Célula de soldagem (fase 2) FIG.5C – Célula de soldagem (fase 3) As atividades são executadas normalmente por um caldeireiro e um soldador, a função do caldeireiro é preparar as peças menores, através de traçados e montagens para que fiquem posicionadas e travadas para que o soldador ou soldadores depenpendo do processo e tipo de peça possa realizar o seu trabalho. Para a célula estudada o produto em questão é um componente de gerador aeólico denominado “Bastidor” que pesa cerca de 2500 quilogramas e o seu manuseio sempre é feito por meio de pontes rolantes existentes por toda a fábrica, já que a planta tem menos de 10 anos de existência e foi projetada e dimensionada para trabalhos pesados e extrapesados, com peças com mais de 100. quilogramas). Outro ponto importante observado em relação à ergonomia é que não existem empilhadeiras ou paleteiras na empresa, uma vez que as peças ultrapassam e muito o limite de carga recomendado para manuseio de uma pessoa e por essa razão todos os barracões estão equipados com pontes rolantes com diversas faixas de carga e ainda nas células de soldagem, existem braços giratórios para manipulação de peças até 2000 quilogramas.
FIG.8 – Célula de soldagem em atividade (fase 1) FIG.9 – Fluxograma de fabricação (Bastidor) - Autores
O questionário foi oferecido a dez colaboradores para que os respondessem de forma voluntária, após a análise do ambiente. As questões foram divididas em três subgrupos: Ambiente de Trabalho, Equipamentos de Proteção Individual e o Processo de Soldagem. QUESTIONÁRIO - AMBIENTE DE TRABALHO E SEGURANÇA EPI SASTISFEIO INSATISFEITO 2 Quanto ao conforto da máscara de soldagem manual, você está: 7 3 3 Quanto à proteção oferecida pela máscara de soldagem manual, você está: 8 2 4 Quanto ao conforto do avental com mangas, você está: 7 3 5 Quanto à proteção oferecida pelo avental com mangas, você está: 9 1 6 Quanto ao conforto do avental sem mangas, você está: 7 3 7 Quanto à proteção oferecida pelo avental sem mangas, você está: 5 5 8 Quanto ao conforto dos sapatos de segurança, você está: 4 6 9 Quanto ao conforto da touca usada durante a soldagem, você está: 8 2 10 Quanto ao conforto das luvas usadas durante a soldagem, você está: 8 2 11 Quanto à proteção oferecida pelas luvas usadas durante a soldagem: 9 1 12 Quanto ao conforto da perneira, você está: 8 2 13 Quanto à proteção oferecida pela perneira, você está: 9 1 PROCESSO DE SOLDAGEM SASTISFEIO INSATISFEITO 14 Calor produzido pelo processo de soldagem 7 3 15 Calor causado pelo uso dos EPIs 3 7 16 Qualidade do ar no seu ambiente de trabalho 6 4 17 Quantidade de fumaça no seu ambiente de trabalho 5 5 18 Fumaça produzida em consequência de tinta, óleo ou sujeira sobre as peças 8 2 19 Ventilação no seu ambiente de trabalho 2 8 20 Iluminação no seu ambiente de trabalho 6 4 21 Espaço físico no seu posto de trabalho 3 7 22 Organização do seu posto de trabalho 8 2 23 Facilidade de uso/manuseio dos dispositivos que você usa no seu trabalho 7 3