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Ampliando a Noção de Leitura (resumo), Resumos de Literatura

Ampliando a Noção de Leitura (resumo)

Tipologia: Resumos

2015

Compartilhado em 17/08/2021

vinicius-de-melo-lima-9
vinicius-de-melo-lima-9 🇧🇷

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Disciplina: Comunicação e Expressão
O que é Leitura
- Ampliando a Noção de Leitura
Acadêmicos:
Antônio Tomaz de A. M. Silva
Danilo Vieira Pugas
Luiz Wagner A. Nunes
Mário Moreira
Vinícius de Melo Lima
Warlley Martins Noleto
Wislley Adolfo C. Barbosa
Professor (a): Elienai F. de Oliveira
Palmas - TO, 20 de Fevereiro de 2015.
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Disciplina: Comunicação e Expressão

O que é Leitura

- Ampliando a Noção de Leitura

Acadêmicos:

Antônio Tomaz de A. M. Silva

Danilo Vieira Pugas

Luiz Wagner A. Nunes

Mário Moreira

Vinícius de Melo Lima

Warlley Martins Noleto

Wislley Adolfo C. Barbosa

Professor (a): Elienai F. de Oliveira

Palmas - TO, 20 de Fevereiro de 2015.

Ampliando a Noção de Leitura

A leitura é a forma como se interpreta um conjunto de informações ou um determinado acontecimento. Não raro, toma-se conhecimento por meio de pesquisas feitas pelo IBOPE que no Brasil lê-se muito pouco, dados de 2007 até 2011 afirmam uma queda de 8,4 milhões de leitores, algo que entre os antigos era privilegio de pouquíssimos por causa de condições sociais e econômicas. Podem-se definir as formas de aprendizado em dois métodos, tradicional e progressista. O Método tradicional é o método pelo qual o sujeito compreende a leitura como o ato de decodificar palavras isoladas, sem entender o seu uso em contexto social. A metodologia dos professores se dá pela memorização sem significado, decorar palavras etc. No Método progressista há leitura do mundo precede a leitura da escrita, quando os primeiros passos para aprender a ler se encontram no nosso contato com o mundo. A leitura do texto escrito não é o conhecimento da língua que conta, e sim todo o sistema de relações interpessoais circunstância da vida e experiências. Leitura é uma exigência presente em todas as disciplinas escolares, sendo que os professores são os orientadores diretos dessa prática. Assim, é importante saber onde e como se tem acesso aos livros e, consequentemente, à leitura. Os jovens de hoje não sabem ler, mesmo quando chegam às universidades. É um problema que nasce no Ensino Fundamental, passa pelo Médio e alcança o Ensino Superior. Há universitários que lêem letras, mas não entendem o sentido de palavras. Vive-se verdadeiro caos no campo da leitura. Por isso, é defendida a tese de as escolas instituírem a disciplina Leitura/Escrita na grade curricular. Diversas pesquisas realizadas ultimamente constam que os livros didáticos, utilizados pelos professores em sala de aula, passam por problemas graves, dentre os quais, erros conceituais, superficialidade dos assuntos abordados, falta de contextualização e pouca valorização do cotidiano do aluno e entre outros. Apesar das críticas ao livro didático, se torna, na maioria das vezes, o único material didático que o professor e aluno dispõem para discutir os assuntos em sala de aula, pois é comum, queixa de professores afirmando não possuírem outros meios para trabalhar os assuntos referentes aquele nível de ensino. O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem nos difere dos animais irracionais, pois comer, beber e dormir até eles sabem; é a leitura, no entanto, que proporciona a capacidade de interpretação. Os livros são os meios mais viáveis a estabelecemos um ótimo raciocínio, devido à limitação tão somente a leitura, já os outros meios como os digitais (celulares, computadores, etc..) são meios mais rápidos, porem existem suas desvantagens, como o seu endereço de informação, alem de muitas informações incertas, por autores desconhecidos. Existem inúmeras concepções sobre a leitura, e essas podem ser sintetizadas em duas caracterizações. Para Maria Helena Martins a leitura é um processo de compreensão de expressões formais e simbólicas, não importando por qual linguagem. Maria Helena caracteriza a leitura como: decodificação mecânica de signos linguísticos, por meio de aprendizado estabelecido a partir do condicionamento estímulo-resposta e como processo de compreensão abrangente, cuja dinâmica envolve componentes sensoriais, emocionais, intelectuais, fisiológicos, neurológicos, tanto quanto culturais, econômicos e políticos. Esta ultima concepção dá condições de uma abordagem mais ampla e profunda sobre o assunto, colocando em questão o debate “decodificação versus compreensão”. Segundo Martins (1994, p. 32), o leitor assume papel ativo, não mais mero decodificador e receptor, mas sim passa a considerar o contexto geral. Além disso, diferentes linguagens são consideradas, não mais somente o texto escrito. Ainda segundo Martins (1994, p. 33), o papel do educador apresenta um novo sentido. A figura comum de ensinar a codificar e decodificar a escrita não mais pode vigorar. Passa o educador a ler com o leitor, favorecendo um intercâmbio de leituras. A função do educador seria de criar condições para que o educando aprendesse de acordo com seus próprios interesses, suas necessidades, fantasias etc. O educador passa a ser um mediador de leituras. Referências bibliográficas:

  • MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: brasiliense, 1994. p. 93.