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Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Além o bit e do byte, há um outro conceito, relacionado à forma com que os dados binários serão acessados e processados. Trata-se do conceito palavra. Se tomarmos um computador de oito bits para analisar, veremos que se trata de um equipamento cujo tamanho da palavra é de oitos bits. Isso significa que os dados binários são acessados e processados em conjuntos ou grupos de oito.
O hardware é composto de três grandes partes: CPU, memória e periféricos. Essas partes são os componentes físicos do computador.
Unidade Central de Processamento
A UCP (Unidade Central de Processamento) pode ser vista como o componente mais importante do hardware. É na UCP que se encontra o processador central do equipamento. O processador central de um equipamento é a “peça” que comanda todas as suas funções, controla todos os seus componentes, permite acesso de outros equipamentos, realiza as tarefas de lógica e aritmética. O processador central é composto dos seguintes elementos:
Memórias
Conceitualmente, a memória é um componente muito simples: é um “depósito” onde são guardados certos elementos para serem usados quando desejado.
A memória de um computador possui diferentes variedades:
Periféricos de Saída
Praticamente de nada adianta a existência apenas do hardware. O hardware tem de ser encarado com um potencial de recursos a serem extraídos na medida das necessidades de seu usuário. Para que seja possível usufruir desse potencial é necessária a parte lógica do computador: o software. O software é a parte lógica que dota o equipamento físico de capacidade para realizar todo tipo de trabalho. Por trás do software estão as linguagens de programação, que são regras básicas que permitem a melhor integração e buscam o ótimo relacionamento entre o software, o hardware e também o peopleware.
Linguagem de Máquina
Linguagem de Baixo Nível
Linguagem de Alto Nível
1.2.3. Categorias de Software
Software Básico
Software de Suporte
Software Aplicativo
Software Aplicativo Específico
Conversão do sistema decimal para o sistema binário
Para converter um número representado na base 10 para a base 2, tem-se que aplicar um processo para a parte inteira e outro para a parte fracionária. Para transformar um número inteiro na base 10 para a base 2 utiliza-se o método das divisões sucessivas, que consiste em dividir o número por 2, a seguir divide-se o quociente encontrado por 2 e assim o processo é repetido até que o último quociente seja igual a 1. O número binário será formado pela concatenação do último quociente com os restos das divisões lidos em sentido inverso ao que foram obtidos. Para transformar um número fracionário da base 10 para a base 2, utiliza- se o método das multiplicações sucessivas, que consistem em multiplicar o número fracionário por 2; deste resultado, a parte inteira será o primeiro dígito do número na base 2. O processo é repetido até que a parte fracionária do último produto seja igual a zero.
O sistema hexadecimal possui 16 algarismos, sendo sua base igual a 16. Os algarismos são assim enumerados: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F. A letra A representa o algarismo A, que por sua vez representa a quantidade dez. A letra B representa o algarismo B que representa a quantidade onze, e assim sucede até a letra F que representa a quantidade quinze.
Conversão do sistema hexadecimal para o sistema decimal
Para convertermos um número hexadecimal em decimal, utilizaremos o conceito básico de formação de um número.
Conversão do sistema decimal para o sistema binário
O processo é análogo à conversão do sistema decimal para o sistema binário, somente que neste caso, utilizaremos a divisão por 16, pois sendo o sistema hexadecimal, sua base é igual a 16.
Conversão do sistema hexadecimal para o sistema binário
A regra consiste em transformar cada algarismo diretamente no correspondente em binário, respeitando-se o número padrão de bits do sistema, sendo o hexadecimal igual a 16 (2^4 = 16).
Conversão do sistema binário para o sistema hexadecimal
Neste caso, devemos separar o número em grupos de 4 bits a partir da direita. Em seguida, devemos efetuar a conversão de cada grupo de bits diretamente para o sistema hexadecimal.
A palavra algoritmo, à primeira vista, parece-nos estranha. Embora possua designação desconhecida, fazemos uso constantemente de algoritmos em nosso cotidiano: a maneira como uma pessoa toma banho é um algoritmo. Definimos algoritmo como a seqüência de passos que visam atingir um objetivo bem definido. Os algoritmos são utilizados no dia-a-dia para a solução dos mais diversos problemas. Outros algoritmos freqüentemente encontrados são:
Todo algoritmo deve apresentar algumas características básicas: ter fim; não dar margem à dupla interpretação (não ambíguo); capacidade de receber dado(s) de entrada do mundo exterior; poder gerar informações de saída para o mundo externo ao do ambiente algoritmo; ser efetivo (todas as etapas especificadas no algoritmo devem ser alcançáveis em um tempo finito).
Durante nosso curso iremos aprender a desenvolver nossos algoritmos em uma pseudo-linguagem conhecida como “Portugol” ou Português Estruturado. “Portugol” é derivado da aglutinação de Português + Algol. Algol é o nome de uma linguagem de programação estruturada usada no final da década de 50.
É uma seqüência de comandos, separados por ponto e vírgula. São executados em seqüência linear de cima para baixo.
início <declaração de variáveis>
C 1 ; C 2 ; ... Cn; fim
onde Cis são comandos, 1 ≤ i ≤ n
Constantes são endereços de memória destinados a armazenar informações fixas, inalteráveis durante a execução do algoritmo. Conforme seu tipo, a constante é classificada como numérica, literal ou lógica. Exemplo:
Uma variável é uma posição de memória, representada por um nome simbólico, atribuído pelo usuário, a qual contém, em um determinado momento um valor de um determinado tipo. O nome de uma variável é representado por um identificador.
Para que os programas manipulem valores, estes devem ser armazenados em variáveis e para isso, devemos declará-las de acordo com a sintaxe:
tipo: identificador ;
Exemplos : inteiro: Idade; caracter: Nome; real: salario; lógico: fumante;
Se houver mais de uma variável do mesmo tipo deve-se definir de acordo com a sintaxe:
tipo: identificador 1 , identificador 2 , ..., identificadorn ;
Exemplos : inteiro: Idade, num_dependentes ; caracter: Nome, endereco, rg, estado_civil, nacionalidade ; real: salario, percentual ; lógico: fumante;
Quando uma variável é declarada, o compilador cria um local na memória, rotulado com o nome simbólico da variável e determina o tipo de valores que ele pode conter.
Devemos declará-las de acordo com a sintaxe:
const identificador = valor;
Exemplo : const pi = 3.141592654;
Na solução da grande maioria dos problemas é necessário que as variáveis tenham seus valores consultados ou alterados. Para isto, devemos definir um conjunto de operadores, sendo eles: aritméticos, lógicos e relacionais.
São usados para representar as operações matemáticas, e obedecem a mesma prioridade da matemática, ou seja, em um comando que aparecem várias operações básicas envolvidas, primeiro é resolvida a POTENCIAÇÃO , depois a MULTIPLICAÇÃO ou a DIVISÃO e por último a SOMA ou a SUBTRAÇÃO.
Operador Ação
Operadores Especiais
div: Retorna o valor inteiro que resulta da divisão entre 2 números inteiros. mod: Retorna o resto da divisão entre 2 números inteiros.
Exemplo:
Linearização de Expressões Para a construção de algoritmos todas as expressões aritméticas devem ser linearizadas, ou seja, colocadas em linhas. É importante também ressalvar o uso dos operadores correspondentes da aritmética tradicional para a computacional.
Exemplo:
Expressão Matemática Tradicional Expressão Computacional
Como pode ser observado no exemplo em expressões computacionais usamos somente parênteses “( )”. Em uma expressão computacional podemos ter parênteses dentro de parênteses.
( ) + =
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Uma função é um instrumento (sub–algoritmo) que tem como objetivo retornar um valor ou uma informação. A chamada de uma função é feita através da citação do seu nome seguido opcionalmente de seu argumento inicial entre parênteses. As funções podem ser predefinidas pela linguagem ou criadas pelo programador de acordo com o seu interesse. Bibliotecas de funções armazenam um conjunto de funções que podem ser usadas pelos programas.
As funções acima são as mais comuns e importantes para nosso desenvolvimento lógico, entretanto, cada linguagem possui suas funções próprias.
Durante a execução de uma expressão que envolve vários operadores, é necessário a existência de prioridades, caso contrário poderemos obter valores que não representam o resultado esperado.
A maioria das linguagens de programação utiliza as seguintes prioridades de operadores:
1)Efetuar operações embutidas em parênteses "mais internos" 2)Efetuar funções 3)Efetuar exponenciação 4)Efetuar multiplicação e/ou divisão e/ou div e/ou mod 5)Efetuar adição e/ou subtração 6)Operadores relacionais 7)Operadores lógicos na ordem a seguir: 7.1) não 7.2). e 7.3) ou
Em um algoritmo é preciso representar a troca de informações que ocorrerá entre o mundo da máquina e o nosso mundo, para isso, devemos utilizar comandos de entrada e saída, sendo que, em nível de algoritmo esses comandos representam apenas a entrada e a saída da informação, independe do dispositivo utilizado (teclado, discos, impressora, monitor,...), mas, sabemos que nas linguagens de programação essa independência não existe, ou seja, nas linguagens de programação temos comandos específicos para cada tipo de unidade de entrada/saída.
O comando de entrada de dados é utilizado para armazenar em uma variável um valor que se encontra em uma unidade de entrada de dados (usualmente o teclado). Existe apenas um comando simples para a entrada de dados, o comando leia:
leia(variavel);
onde: leia é uma palavra reservada variável representa a variável onde será armazenado o valor proveniente da unidade de entrada, qualquer que seja ela.