






Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
O MATERIAL DESCREVE DETALHADAMENTE AS PRINCIPAIS AFECÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO DE EQUINO. SOBRE A PATOLOGIA, FATORES PREDISPONENTES DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PROFILAXIA.
Tipologia: Resumos
1 / 10
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Processo inflamatório da mucosa faríngea e tecidos circunvizinhos (pode chegar a camada submucosa); •Raramente acontece como processo primário; •Etiologia, comum: • Mudanças climáticas bruscas; • Processos irritativos (alimentos, sondagem); • Decorrente de enfermidade primária: • Garrotilho; • Influenza, HPV-1.
•Diagnóstico: endoscopia (folículos , tamanho e características inflamatórias):
•Tratamento:
Esofagite;
Sindrome clinicae que apresenta ou não ulceras
mecanismos de proteção: tampão salivar e alimentar. cardiar, motilidade intestinal esofagited e refluxo: refluxo do lch> ulceraras quimica Diagnóstico– endoscopia; •Sinais– dor, perda de apetite, ptialismo, evita deglutir •Tratamento:
◦ Remoção Da Causa; ◦ Antiácidos > magnesio ◦ AINES> antagonistas de bombas de prótons ou antagonistas do receptor H protetores gastricos diagnostico apenas por endoscopia
Obstrução de esôfago;
Emergência clínico-cirúrgica; •Causas: necrose. lesoes, traumas na serial cervical, aneis esofagicos (trauma da mucosa e sobmucosa) físicas (impactações, corpos estranhos) , congênitas (megaesôfago, cistos) e inflamatórias (esofagite, úlceras). •Diagnóstico:
Estenose esofágica, divertículo, fístulas, laminite secundária, perfuração esofágica cervical, torácica e abdominal. A musculatura é estriada até o coração, depois passa a ser lisa. Irrigação pobre – deve-se evitar danos durante cirurgia. comum por ingstao nde corpos estranhas e fibras de ma qualidade e com fibras mais cortantes ou duras nao abrir pois esofago tem peristaltismo e tem musculatura ativa, assim tem auta vascularisaçao e inervaçao o que é dificil nao lesionar o nervo e tem que evitar> perde inervaçoa o que gera diverticulite no esofago cervical da pra encontrar no toraxico apenas com endoscopia
•Tratamento:
4.2 – Determinação do status vascular: •FC, FR, TPC, temperatura, mucosas; •Relação acidente vascular / pigmentação das mucosas; •Endotoxemia.. > cid> coagulo sanguino> cor da margem da gengive roxa> halo endotoximia
4.3 – Palpação retal: •Palpar cavalos normais; rim e delgado > em pequenos palpa fisiologicamente> em adultos so se for distensão>ceco,baço e rim •Associação: clínica e status cardiovascular; •Reconhecer animais de risco; •Pode dar diagnóstico definitivo; •Associação com auscultação.
4.4 – Auscultação abdominal e percussão: •Associação com anatomia topográfica; •Auscultar / percutir; •Não da diagnóstico; •Não é sempre confiável.
4.4 – Auscultação abdominal e percussão:
( - ) = ausente; ( + ) = diminuído; (++) = normal; (+++) = aumentado - +
lado direito dorsal1: ceco, v ileocecal e ceco colico lado direito ventral 2: colon menor lado esquedo dorsal 3: colon menor e ID lado esquerdo ventral 4: colon maior e flexura pelvica
4.5 – Abdominocentese: •Avaliação do líquido: cor tranparente a amarela e limpida , rosa clara, contaminaçoa, densidade, lactato alto andica sofrimento gastrico acima de 9 a 8 , bacteria, ph, coletar 10 a 5 ml ◦ Macroscópica; ◦ Microscópica; •Técnica; faze inpençao> choga agua ondo a ultima gota é ali que faz o furoou ou no 4 dedos abaixo processos xinfoide e no umbigo e fura anestedsia locaal em adulto em joves abre so a pele e fura cam agulha •Indicação; distençao alta •Contraindicações; •Complicações.
4.6 – Passagem de sonda nasogástrica: •Diagnóstico e tratamento; se o animal tiver pulso 60 por minutos deve se faze r sondagem imediatamente, indica distensão
•Técnica; pescoço flexionado passa direto com a cabeça esticada naaõ vai;lateralisando pela fossa da jugulleira e vai colocando agua pra desfazer a compactaçao , 1 em 1 2 em 2m, e gupa a mangueira pra tirar a compactaçao ate conteudo sair limpo •Indicações; compactaçao •Contraindicações; •Complicações. nao deve ser forçada no ponto de resistência do esofago
4.7 – Trocaterização: •Definição / técnica; antissepsia . tricotomia > do lado direito pra furar ceco> •Indicações; faz compressao no diafragma •Contraindicações; faz compressão no diafragma > choque septico •Complicações. quando nao tem distinção 4 – Procedimentos
4.8 – Ultrassonografia: •Ajuda diagnóstica; •Conhecimento anatômico; •Extra/intra-abdominal; •Não invasivo / barato; •Indicações. encarceramento fossaparalombar esqueda colo menor, delgado,
4.9 – Cirurgia: •Diagnóstico / tratamento; •Laparotomia exploratoria: em ultimos caso ◦ Flanco; em estaçao ou deitado dorsalmente
4.9 – Cirurgia: •Laparotomia: ◦ Flanco; ◦ Linha média; •Indicações; •Custos; •Pós-cirúrgico.
◦Omeprazol: ◦2 mg/kg: prevenção; ◦4 mg/kg: tratamento. 5.3 – Terapia específica
•Ílio paralítico: ◦ Analgesia: ◦ Descompressão gástrica; ◦ Fluidoterapia parenteral; ◦ Pró-cinéticos: ◦ Lidocaína: 1,3 mg/kg bolus 15minutos e manutenção 0,05 mg/kg/min; ◦ Metoclopramida: 0,25 – 0,5 mg/kg TID ou QID, lentamente.
5.3 – Terapia específica
•Compactação de cólon e ceco: ◦Analgesia; ◦Fluidoterapia parenteral; ◦Fluidoterapia enteral; ◦Óleo mineral: 4,5 – 9 ml/kg; ◦Bisacodil: Humectol = 120 comp/500 kg; ◦Enemas: cólon menor. 5.3 – Terapia específica
•Encarceramento nefro-esplênico: ◦Efedrina = 3 mcg/kg IV, infusão em 15 minutos. Hemogasometria solucoes de reposiçao especificos pra cavalos nao faz hidrataço parenteral? quando tem refluxo so manda cavalo pra centro cirurgico com sonda
•Dilatação gástrica; •Primária: distensão por gases, após ingestão de alimentos muito fermentáveis; •Secundária: processos obstrutivos no piloro ou devido a refluxo enterogástrico (obstrução Intraluminal do ID); •Dor = grau da dilatação; •Diagnóstico; •Tratamento.
•Ruptura de estômago; •Grande distensão e ruptura (pouco frequente); •Por consequência da dilatação gástrica; •Diagnóstico; •Tratamento. Fonte: HV - UFCG, 2014.
•Sobrecarga e compactação; •Dietas inadequadas, baixa ingestão hídrica;
•Diagnóstico; •Tratamento. Fonte: HV - UFCG, 2014. Fonte: HV - UFCG, 2014.
•Úlceras gastroduodenais. •Afeta todas as idades e alta prevalência; •Natureza complexa e multifatorial:
•Intestino Delgado Não estrangulantes Estrangulantes
•Intestino Groso Não estrangulantes Estrangulantes
Intestino Delgado:Não estrangulantes
Compactação de íleo; Hipertrofia muscular do íleo; Compactação parasitária; Obstrução por alimentos; Obstruções secundárias: Compressão tumoral por ex. Etc.
Intestino Delgado: Estrangulantes
Processos herniarios (inguino-escrotal, mesentérica, umbilical, inguinal); Encarceramento no forame epiplóico; Intussucepção (jejuno, ileocecal); Torção mesentérica.
Intestino Delgado: Não estrangulantes
Compactação cólons maior/menor;
•Maior % de casos no segundo semestre.
•Nos EUA: • Obstrução simples, cólica espasmódica e as compactações são as categorias mais comumente diagnosticadas (White 1990, White 2005).
Compactações de cólon maior = 13%; Obstruções de cólon menor = 4% (Khan, 2010);
•Reino Unido e Canadá: • Cólica espasmódica = 72% e 16,9%. (Proudman 1992; Abutarbush et al. 2005);
•Cavalaria do Rio de Janeiro: • Cólica simples por dilatação gástrica foi a mais frequente = 80% (Laranjeira et al. 2009)