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O presente artigo trata-se de uma revisão de literatura que tem como objetivo descrever qual é o impacto da acreditação em instituições de saúde e seu ganho na busca pela qualidade dos diversos serviços e setores. Primeiramente, é discutida a evolução da acreditação em ambientes de saúde ao longo dos tempos. Em seguida é descrito os ganhos na qualidade dos serviços obtidos com o processo de acreditação. Entre outros pontos, também é abordado à importância da continuidade do processo para que os
Tipologia: Notas de estudo
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Resumo: O presente artigo trata-se de uma revisão de literatura que tem como objetivo descrever qual é o impacto da acreditação em instituições de saúde e seu ganho na busca pela qualidade dos diversos serviços e setores. Primeiramente, é discutida a evolução da acreditação em ambientes de saúde ao longo dos tempos. Em seguida é descrito os ganhos na qualidade dos serviços obtidos com o processo de acreditação. Entre outros pontos, também é abordado à importância da continuidade do processo para que os resultados possam ser mantidos, assim como a mudança de rotinas e quebra de paradigmas. Como conclusão verifica-se que o processo de acreditação é crucial para desenvolver uma política de qualidade na instituição, passando pela organização e gestão qualificada dos processos e integração harmônica dos diversos setores.
Palavras-chave: Acreditação Hospitalar, Qualidade.
Abstract: This article deals with is a literature review that aims to describe what is the impact of accreditation in health institutions and its gain in the search for the quality of various services and sectors. First, we discuss the evolution of accreditation in healthcare environments over time. The following describes the gains in quality of services developed from the accreditation process. Among other points, is also discussed the importance of continuity of the process so that the results can be maintained, as well as changing routines and break paradigms. In conclusion it appears that the accreditation process is crucial to developing a quality policy at the institution, through a qualified organization and management processes and harmonious integration of different sectors.
Keywords: Hospital Accreditation, Quality.
Maria De Fátima Barboza Vasconcellos. Graduada Em Fisioterapia – 2005/Universidade Vale Do Rio Verde – Três Corações – Campus Betim Mg. Cursos De Extensão: Como Estruturar Uma Monografia – 2005/ Universidade Vale Do Rio Verde – Três Corações – Campus Betim Mg. Especialista Em Fisioterapia Hospitalar- 2006/Universidade Presidente Antônio Carlos – Centro De Educação Continuada – Unipac – Campus De Belo Horizonte Mg. Aprimoramento Em Fisioterapia Hospitalar Respiratória Com Ênfase Em Oncologia – 2006 / Hospital Luxemburgo – Belo Horizonte – Mg. Curso Em Saúde Pública 2007/ Sind-Saúde/Mg/Núcleo Betim. Curso De Homeopatia – 2009/ Portal Da Educação– Associação Brasileira De Educação A Distância - Abed. Pós Graduanda Em Saúde Pública E Educação- 2009 A 2011/ Universidade José Do Rosário Vellano-Unifenas, Campus De Belo Horizonte. Graduanda Em Serviço Social 2008 A 2011 / Centro Universitário Interativo Coc/ Uniseb
O movimento pela qualidade nos serviços de saúde é um fenômeno mundial, em decorrência da crescente conscientização de que, na sociedade contemporânea, a qualidade é considerada um requisito indispensável de sobrevivência econômica e, mais importante ainda, segundo alguns, uma responsabilidade ética e social (EDITORIAL, 1993).
A missão essencial das instituições hospitalares é atender a seus pacientes da forma mais adequada. Por isso, todo hospital deve preocupar-se com a melhoria permanente da qualidade de sua gestão e assistência, buscando uma integração harmônica das áreas médica, tecnológica, administrativa, econômica, assistencial e, se for o caso, de docência e pesquisa. (BRASIL 2002).
Neste contexto o processo de acreditação busca estabelecer parâmetros de confiabilidade em diversos setores, buscando atingir o mais alto nível de qualidade. Segundo Silveira (2007) acreditar significa crer, dar ou estabelecer crédito, confiar.
De acordo com a Organização Nacional de Acreditação ONA (2001), acreditação é o método de avaliação dos recursos institucionais, voluntário, periódico e reservado, que tende a garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos.
O presente artigo tem como proposta abordar a importância do tema: “Acreditação Hospitalar: Ganhos de qualidade nas instituições de saúde”. O problema de pesquisa será abordado através do seguinte questionamento: Quais são os ganhos obtidos pelas instituições de saúde que passam pelo processo de acreditação? Entende-se que a busca pela acreditação
2. Fundamentação Teórica
2.1 Evoluções da Acreditação em Saúde
Acreditar significa “dar crédito a; crer; ter como verdadeiro; conceder reputação a; tornar digno de confiança” (HOUAISS; VILLAR, 2001). Contudo, a palavra Acreditação não figura nos dicionários de língua portuguesa, sendo empregada no sentido de procedimento que viabiliza alguma pessoa ou algo de ser confiado. É neste sentido que se emprega o termo acreditado como alguém que é digno de veracidade e consideração e acreditador (KLÜCK, 2002). Desta forma, um hospital que se submete ao processo de acreditação poderá ser acreditado por uma instituição acreditadora (QUINTO NETO; GASTAL, 2004).
Em 1950 o número de hospitais aprovados pelo Programa de Padronização Hospitalar (PPH) chegou em 3290. Em 1951 foi criada a Comissão Conjunta de Acreditação dos Hospitais (CCAH), que logo em dezembro de 1952 delegou oficialmente o Programa de Acreditação a Joint Commission on Acreditation of Hospitalis.
Na década de 60 a maior parte dos hospitais americanos já havia atingido os padrões mínimos preconizados inicialmente, a Joint havia modificado o grau de exigência, assim em
1970 foi publicado o Manual for Hospital contendo padrões ótimos de qualidade, considerando também resultados da assistência. Porém de acordo com Anais do Simpósio Acreditação de Hospitais e Melhoria da Qualidade em Saúde (1994), a evolução histórica da acreditação hospitalar iniciou em 1970, quando Ministério da Saúde desenvolveu o tema Qualidade e Avaliação Hospitalar partindo de início da publicação de Normas e Portarias a fim de regulamentar esta atividade e atualmente trabalha na implantação de um sistema eficaz e capaz de controlar a assistência à saúde no Brasil. Em abril de 1992 foi retomada a ampliação da Acreditação na América Latina, a OPAS gerou em Brasília, o primeiro Seminário Nacional sobre Acreditação, no qual foi apresentado o Manual de Acreditação da OPAS. O Manual de Acreditação proposto seria um instrumento de fundamental importante para iniciar o processo e os militantes levariam a discussão para suas instituições. Em 1994, o Ministério da Saúde difundiu o Programa de Qualidade com a finalidade de promover esta cultura. Estabeleceu ainda a Comissão Nacional de Qualidade e Produtividade em Saúde - CNQPS que desempenhou importante papel na elaboração das diretrizes do programa e na sua disseminação, inclusive em outras esferas do governo. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) a partir de 1989, a Acreditação passou a ser componente estratégico para a ampliação da qualidade na América Latina. Em 1990 foi concretizado um acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a Federação Latino Americana de Hospitais e o Ministério da Saúde para preparar o Manual de Padrões de Acreditação para América Latina (FELDMAN, 2005). A partir de Junho 1995, o assunto acreditação começa a ser discutido com maior intensidade no âmbito do Ministério da Saúde, com a criação do Programa de Garantia e Aprimoramento da Qualidade em Saúde (PGAQS).
Formação da Comissão Nacional de Qualidade e Produtividade constituída por grupo técnico do Programa, representantes de provedores de serviço, da classe médica, órgãos técnicos relacionados ao controle da qualidade e representantes dos usuários dos serviços de saúde. No Rio Grande do Sul, em 1995, o Instituto de Administração Hospitalar e Ciências da Saúde, em associação com a Secretaria Estadual da Saúde e do Meio Ambiente e o SEBRAE/ RS, desenvolveu um projeto de pesquisa com o propósito de determinar padrões de qualidade hospitalar.
No Rio de Janeiro, em agosto/setembro de 1997, o Projeto de Acreditação e Certificação da Qualidade em Saúde (PACQS) converteram-se no Consórcio Brasileiro de
ações assistenciais e procedimentos médicos-sanitários), 38 são acreditados pleno nível 2 (evidências de adoção do planejamento na organização da assistência hospitalar) e 24 são acreditados nível 1 (exigências que contemplam o atendimento aos requisitos básicos da qualidade na assistência prestada ao paciente com ênfase na segurança) (ONA, 2008).
2.2 A busca pela qualidade em Instituições de saúde
Segundo Quinto Neto (2002) a primeira legislação sobre a qualidade da assistência em saúde surgiu há cerca de 200 anos a.C., foi grafada pelo imperador da Babilônia, o Código de Hammurabi, que em sua particularidade recomendava " não causar mal a alguém ". Adotando o mesmo ponto de vista, encontra-se o famoso juramento de Hipócrates, datado de 400 anos a.C, que refere " primum non noscere " (primeiro não causar dano).
Durante grande temporada, cultivou o conceito de que exclusivamente o profissional graduado em medicina era responsável pela assistência com qualidade. Essa convicção só foi modificada a partir da atuação da enfermeira inglesa, Florence Nightingale, preocupada com assuntos de supervisão, que geriu durante a Guerra da Criméia, em 1854, quando inseriu algumas medidas inovadoras, tais como ventilação e uso de desinfetantes, melhorando o ambiente de cuidados aos doentes, nos campos de batalha, reduzindo de maneira drástica a taxa de mortalidade nos hospitais (ZANON 2001).
Segundo estudo realizado por Feldman (2005), a avaliação da qualidade em saúde iniciou no século passado, em 1918 realizou a primeira avaliação hospitalar nos Estados Unidos. Foram avaliados 692 hospitais com100 leitos analisados, dos leitos analisados somente 89 cumpriam as exigências preconizadas pelo PPH.
No Brasil há relatos que o primeiro estudo realizado no sentido de melhorar a qualidade na organização hospitalar tenha sido feito por Odair Pedroso em 1935 ao idealizar uma ficha de inquérito hospitalar para comissão de Assistência Hospitalar do Ministério de Saúde, a mesma foi substituída posteriormente pelo Serviço de medicina Social hospitalar, hoje já extinto (FELDMAN, 2005).
Nas últimas décadas a visão da qualidade tem sido mudada. Atualmente já não mais se distinguem qualidade como unicamente ausência da doença ou resposta adversa aos problemas. Na contemporaneidade novos conceitos se formaram; hoje se fala de características essenciais da qualidade do atendimento, e até mesmo do ambiente que promove bons resultados.
De acordo com Gurgel Junior (2002), atualmente a adoção dos programas de qualidade no setor saúde está intensamente pautado ao aumento das despesas da assistência hospitalar, quando comparados ao consumo total em saúde. Com intuito de incrementar o gerenciamento e melhorar a eficácia do serviço, vários países, tem se movimentado e aplicado programas de qualidade.
Ultimamente o Brasil vem desenvolvendo instrumentos oficiais de avaliação do desempenho das organizações hospitalares do Sistema único de Saúde (SUS), no qual tem utilizado um conjunto de critérios que os hospitais devem preencher todos os requisitos, a partir de padrões preestabelecidos, com base em conceitos e técnicas de qualidade (QUINTO NETO, 2002). As idéias sobre a qualidade vêm ao longo de gerações incorporando novos elementos com a evolução das organizações e da sociedade. Entretanto, a implementação de programas de qualidade total tem apresentado algumas dificuldades e grandes fracassos, mesmo sendo considerado por alguns teóricos um conjunto de técnicas universais, aplicáveis a qualquer tipo de organização (GURGEL JUNIOR, 2002). Na Acreditação todos os setores são avaliados, inclusive os terceirizados, quando verificam os investimentos em treinamento e educação continuada.
2.3 Políticas de qualidade na instituição
Buscar de forma constante um relacionamento duradouro com nossos usuários, através de um contínuo aperfeiçoamento humano e tecnológico.
O projeto de acreditação hospitalar avalia, padroniza e melhora os recursos da instituição, quer de sua estrutura, quer de seus processos procurando obter melhores resultados. Diz-se que um estabelecimento hospitalar é acreditado quando seus recursos, processos e resultados possuem qualidade satisfatória.
É importante destacar que, para gerar uma nova mentalidade em qualidade dos serviços de saúde, devem-se incrementar os programas de educação continuada para conhecimento e reflexão sobre os conceitos de qualidade.
De acordo com Gurgel Junior (2002) no setor saúde, os programas de qualidade têm forte tendência a enfatizar a avaliação das condições dos hospitais, focalizada na infra-estrutura, nos processos e resultados. Esta proposta, apesar de identificar
necessária, mas certamente os elementos apontados neste artigo servem como referencial crítico para evitar o uso indevido do instrumental da qualidade e para não alimentarmos falsas expectativas (GURGEL JUNIOR, 2002).
Segundo Gurgel Junior (2002), a intervenção dos programas não se faz diretamente sobre o ato clínico, mas é fundamental nos processos administrativos da organização hospitalar e a gestão profissionalizada, para que se alcance a qualidade nestes serviços. Os setores administrativos (faturamento, contas médicas, almoxarifado), os serviços de apoio logístico (lavanderia, transporte), enfim, todas as áreas da organização que garantem o funcionamento dos setores operacionais e se comportam como "amortecedores" seriam os objetos destes programas. Eles impedem que os setores operacionais finalistícos percam seu tempo na resolução de problemas administrativos, que não é seu foco de trabalho, e se concentrem nas suas funções com melhores resultados.
Além disso, argumenta-se ainda que o instrumental estatístico desenvolvido pelos autores da qualidade, aliado ao instrumental da epidemiologia de serviços de saúde, utilizada na rotina da administração hospitalar, se constitui numa importante ferramenta de gestão, podendo contribuir significativamente para melhoria da qualidade da assistência (GURGEL JUNIOR, 2002).
O projeto de Acreditação em Saúde precisa da participação de toda a equipe envolvida com a qualidade seja administradores, técnicos, enfermeiros, médicos, ultrapassando as barreiras hierárquicas para atender a meta de melhoria dos procedimentos e processos que devem ser executados com toda habilidade, presteza e segurança. Esta condição propiciará resultados facilmente detectáveis pela utilização de indicadores, que servirão de controle, para avaliar as melhorias. O Programa de Acreditação Hospitalar propõe-se a gerar uma consciência no setor hospitalar sobre a necessidade de melhoria contínua na qualidade da assistência prestada aos usuários dos serviços (QUINTO NETO, 2000).
Em meio às principais vantagens da Acreditação Hospitalar pode citar que: preocupa com a segurança para os pacientes e profissionais; proporciona qualidade da assistência; busca ativa na construção de equipe e melhoria contínua; é útil instrumento de gerenciamento; procura definir critérios e objetivos concretos adaptados à realidade brasileira; esquematiza o caminho para a melhoria contínua. “No futuro significará um diferencial de mercado, uma marca reconhecida pelos usuários”, ressalta o superintendente da Organização Nacional de Acreditação (ONA)
3. Considerações finais
Considerando-se a estratégia universal de caracterização pela Qualidade como a oferta de um produto melhor, tendo em vista a sobrevivência da Organização, a mesma está contida nos temas, diretrizes, objetivos estratégicos. Estes aspectos, associados à qualidade alcançada, mostram-se significativos como benefício obtido com a Acreditação. Pondera assim, uma importante implicação gerencial, no sentido de evidenciar que o reconhecimento do hospital pode ser uma motivação a buscar a Acreditação.
Portanto, para que a Acreditação possa ser utilizada como reconhecimento da qualidade da organização hospitalar, gerando vantagem competitiva, é importante que o paciente, entenda que esta “credencial” qualifica aquilo que não está ao alcance dos seus
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