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ACOMPANHAMENTO DE ANÁLISES BIOQUÍMICAS DE PACIENTES EM HEMODIÁLISE, Resumos de Bioquímica

Pesquisa sobre paciente em hemodiálise com analises bioquímicas

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 17/10/2023

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ana-beatriz-marques-25 🇧🇷

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ANA BEATRIZ MARQUES
RA: 8056900
ACOMPANHAMENTO DE ANÁLISES BIOQUÍMICAS DE PACIENTES EM HEMODIÁLISE
BATATAIS
2020
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ANA BEATRIZ MARQUES

RA: 8056900

ACOMPANHAMENTO DE ANÁLISES BIOQUÍMICAS DE PACIENTES EM HEMODIÁLISE

BATATAIS

ANA BEATRIZ MARQUES

RA: 8056900

Trabalho apresentado na disciplina de Bioquímica Clínica para obtenção da nota parcial

Prof.º Virgínia Campos Silvestrini

BATATAIS

sintomas. No caso em que a terapêutica não apresenta resultados, e a doença progride será necessário iniciar a hemodiálise. A terapia deve ser mantida até que o paciente receba um transplante de rim ou pode ser mantido por toda a vida. A insuficiência renal aguda na hemodiálise é realizada por meio da filtração do sangue que é retirado pouco a pouco do organismo através de uma agulha especial para a punção da fístula arteriovenosa. Eliminando os excessos de substâncias tóxicas e de líquidos em excesso, na produção de hormonas, entre outras. Só é indicado após da avaliação do médico com os exames, ou em casos de complicações graves exemplo pacientes internados com choque séptico que irá exigir a hemodiálise. Mais se for tratada a insuficiência renal aguda é reversível, ela é mais acometida por doenças crónicas como exemplo diabetes tipo I e II, doenças pulmonar ou hepática, doença cardíaca, na idade avançada e também o sexo feminino possuem maior risco de sofrer lesão renal aguda.

Caso clínico do paciente

Uma senhora de 69 anos de idade chegou na hemodiálise com os exames e a carta que o médico escreveu, pois tinha constatado que ela estava com Insuficiência renal aguda. Nestes exames e na carta que o médico escreveu para o Nefrologista constata que a paciente já fazia tratamento para Diabetes tipo II, hipertensão, colesterol e vasculite (fizeram o contrate para desentupir as veias) e também que estava com uma infecção que estava tomando (Ceftriaxona).

Exames antes da hemodiálise

 Primeira semana:

 Segunda semana:

 Terceira semana:

Exames da primeira semana (^) Referencia Potássio 3,5 a 5,1 mEq/L

Cálcio 8,6 a 10,3mg/dL

Uréia 15 a 45 mg/dL

Fosforo 2,5 a 4,5 mg/dL

Creatinina 0,6 a 1,2 mg/dL

Potássio 5,6 mEq/L Cálcio 9,5 mg/dL

Uréia 150 ,0 mg/dL

Fosforo 4,60 mg/dL

Creatinina 1,98 mg/dL

Exames da segunda semana Referencia Creatinina 2,89 mg/dL

Potássio 5,6 mEq/L

Uréia 156,0 mg/dL

Fosforo 4,60 mg/dL

Sódio 140,0 mEq/L

Creatinina 0,6 a 1,2 mg/dL

Potássio 3,5 a 5,1 mEq/L

Uréia 15 a 45 mg/dL

Fosforo 2,5 a 4,5 mg/dL

Sódio 136 a 145 mEq/L

Exames da terceira semana (^) Referencia Potássio 5,8 mEq/L

Cálcio 9,5 mg/dL

Uréia 161,0 mg/dL

Fosforo 4,61 mg/dL

Creatinina 3,10mg/dL

Potássio 3,5 a 5,1 mEq/L

Cálcio 8,6 a 10,3mg/dL

Uréia 15 a 45 mg/dL

Fosforo 2,5 a 4,5 mg/dL

Creatinina 0,6 a 1,2 mg/dL

Exames pós hemodiálise

Primeira semana pós hemodiálise:

Na primeira semana foram solicitados os exames de Potássio, cálcio, uréia, fosforo e creatinina por causa que a senhora de 69 anos nesta semana conseguiu fazer apenas 40 minutos de hemodiálise, e também para comparar com os outros exames. Pois como ela tem a Insuficiência renal aguda precisávamos ver como estava se alterou ou estava estabilizado.

Correlacionar os resultados encontrados com os valores de referência

Compreender a correlação entre o exame clínico e laboratorial

 Observamos que o Potássio da senhora está 6,5 mEq/L, e observamos que o valor de referência é de 3,5 a 5,1 mEq/L. Como observamos nos exames não teve melhoras, pois o potássio dela está alterado.  Observamos que o Cálcio da senhora está 9,5 mg/dL, e observamos que o valor de referência é de 8,6 a 10,3mg/dL. O Cálcio continua controlado.  Observamos que a Uréia da senhora está 168,0 mg/dL, e observamos que o valor de referência é de 15 a 45 mg/dL. Não teve melhoras pois a ureia ainda continua alta.  Observamos que o Fosforo da senhora está 4,82 mg/dL, e observamos que o valor de referência é de 2,5 a 4,5 mg/dL. Como observamos o Fosforo aumentou, não teve melhoras.  Observamos que o Creatinina da senhora está 3,32 mg/dL, e observamos que o valor de referência é de 0, a 1,2 mg/dL. Não obtivemos melhoras pois ainda continua muito alta a Creatinina.

Segunda semana pós hemodiálise:

Na segunda semana foi solicitado exames de creatinina, potássio, ureia, hemoglobina e sódio, pois a senhora começou a queixar de fraqueza, tontura, cansaço, com dores na região da bexiga e também estava muito pálida. Nesta semana ela apenas conseguiu fazer meia hora de hemodiálise por conta que a pressão arterial não estabilizou então foi pedido exame de Antibiograma pois talvez remédio não estava combatendo a bactéria, podendo estar ocasionando a pressão arterial baixa. Só foi pedido o exame de Antibiograma por causa das dores na região da bexiga, e como ela estava tratando de uma infecção que estava sendo tratada. O Antibiograma não entra em exames bioquímicos para a hemodiálise.

Correlacionar os resultados encontrados com os valores de referência

Referencia Potássio 3,5 a 5,1 mEq/L

Cálcio 8,6 a 10,3mg/dL

Uréia 15 a 45 mg/dL

Fosforo 2,5 a 4,5 mg/dL

Creatinina 0,6 a 1,2 mg/dL

Exames da primeira semana Potássio 6,5 mEq/L Cálcio 9,5 mg/dL

Uréia 168 ,0 mg/dL

Fosforo 4,82 mg/dL

Creatinina 3,32 mg/dL

Exames da segunda semana Referencia Creatinina 0,6 a 1,2 mg/dL

Potássio 3,5 a 5,1 mEq/L

Uréia 15 a 45 mg/dL

Hemoglobina 13,0 a 16,0 g/dL

Sódio 136 a 145 mEq/L

Creatinina 4,46 mg/dL

Potássio 7,0 mEq/L

Uréia 185,0 mg/dL

Hemoglobina 6,2 g/dL

Sódio 145,0 mEq/L

Compreender a correlação entre o exame clínico e laboratorial

 Observamos que o Potássio da senhora está 8,2 mEq/L, e observamos que o valor de referência é de 3,5 a 5,1 mEq/L. Como percebe não teve melhoras, pois o potássio está muito alterado.  Observamos que o Cálcio da senhora está 9,8 mg/dL, e observamos que o valor de referência é de 8,6 a 10,3mg/dL. O Cálcio continua controlado.  Observamos que a Ureia da senhora está 191,0 mg/dL, e observamos que o valor de referência é de 15 a 45 mg/dL. Continua alterado.  Observamos que a Glicose da senhora está 65,0 mg/dL, e observamos que o valor de referência é de 2,5 a 4,5 mg/dL. Percebe-se que a glicose continua baixa.  Observamos que o Creatinina da senhora está 5,10 mg/dL, e observamos que o valor de referência é de 0, a 1,2 mg/dL. Não obtive melhoras pois ainda continua muito alta a Creatinina.

Explicar a respeito dos exames bioquímicos consequentes da hemodiálise

Potássio O potássio é muito utilizado nos exames de hemodiálise, pois quando os rins não são capazes de cumprir a função de forma correta, o nível de potássio no sangue sobe.

Cálcio O cálcio é utilizado na hemodiálise para observar se o rim do paciente está evoluindo ou não, pois o cálcio é fornecido pela alimentação e eliminado no rim. E quando o rim não está funcionando adequadamente faz com que tem o aumento de cálcio no sangue.

Uréia A uréia quando esta aumentada no sangue ajuda a ver que os rins estão doentes causando a diminuição da urina. Pois na hemodiálise é importante para ajuda a perceber o funcionamento dos rins e em que estado se encontram.

Fosforo O fosforo é utilizado para ver se o rim está evoluindo na hemodiálise ou não, pois ele fornecido pela alimentação e eliminado pelo rim. E também a doença renal pode afetar também os ossos por isso é muito comum este exame na hemodiálise.

Creatinina A creatinina quando esta aumentada no sangue consta que os rins já não filtram bem. Por isso, ela é um indicador específico nos exames de hemodiálise.

Sódio Os rins são a principal via pela qual o sódio é excretado, quando ocorre uma insuficiência renal a um aumento de sódio no sangue. Por isso o exame de sódio é utilizado na hemodiálise para ver como está o funcionamento do rim.

Glicose Ela é solicitada apenas para diabéticos, pois ela é uma pré-disposição para a disfunção renal, por isso é utilizada nos exames de hemodiálise.

Hemoglobina O exame de Hemoglobina é muito utilizado na hemodiálise por conta do processo, pois muitos pacientes acabam “perdendo” um pouco de sague e também quando o rim está doente faz ocorre que hemoglobina abaixa um pouco.

Correlacionar os marcadores com o seu significado clínico e sua fisiopatologia

 Potássio (significado clínico e sua fisiopatologia)

O potássio é um cátion de alta concentração intracelular (140 mEq/L) em relação à sérica (3,5 a 5,0 mEq/L) devido a ação ativa da bomba NaK, o que cria um gradiente responsável pela excitação nervosa e muscular. (SANARMED, 2020 ) O Potássio exerce importante ação na manutenção do equilíbrio homeostático. A hipocalemia, ou seja, K+ sérico diminuído, pode ocorrer mesmo quando a quantidade total de K+ no corpo é normal. O movimento intracelular a partir do líquido extra-celular ocorre em casos de alcalinemia, terapia com insulina e paralisia periódica. A paralisia periódica é uma doença rara caracterizada por ataques intermitentes de fraqueza ou paralisia de membros e músculos do tronco quando a concentração de K+ total no corpo está diminuída. (TIETZ. et al.,

A depleção de K+ total no corpo e a hipocalemia ocorrem como resultado de perda de fluidos gastrointestinais devido a vômitos, diarréia ou perdas renais. Outras etiologias renais importantes são perdas secundárias à alcalose metabólica, acidose tubular renal (RTA) e excesso de mineralocorticóides. A hipercalemia, por sua vez, pode resultar de transferência de K+ total do líquido intracelular para o extracelular e/ou de um aumento real de K+ do corpo. Tal situação ocorre tipicamente na insuficiência renal crônica e aguda, e na deficiência de mineralocorticóides (ex: doença de Addison). A concentração de íons K+ diminuída ou elevada causa efeitos profundamente adversos sobre o sistema neuromuscular incluindo apatia, fraqueza e paralisia. Os efeitos no miocárdio incluem arritmias graves que podem causar a morte. Isto torna o K+ parenteral e/ou não parenteral um dos analitos clínicos mais importantes. (TIETZ. et al., 2006)

 Cálcio (significado clínico e sua fisiopatologia)

A concentração de cálcio iônico extracelular é regulada por PTH e 1,25(OH) 2 D. O PTH é sintetizado em quatro glândulas paratireóides como um pré-prohormônio (115 a.a), convertido a pró-hormônio (90 a.a.), transportado através do retículo endoplasmático rugoso e estocado em grânulos secretórios, como hormônio maduro com 84 a.a. O PTH é secretado numa taxa inversamente proporcional à concentração do cálcio iônico. A secreção hormonal está estreitamente regulada através da interação do cálcio extracelular e receptores específicos do sensor de cálcio que estão presentes na superfície da célula da paratireoide. (CHATTOPAHYAY, 1996) A dosagem de cálcio no soro é empregada para avaliar a função da paratireóide e o metabolismo do cálcio, uma vez que o cálcio sérico é mantido dentro dos limites fisiológicos pela ação combinada do paratormônio (PTH) e vitamina D através de seus efeitos sobre os ossos, intestinos e rins. Cerca de metade do cálcio total encontra-se no sangue em sua forma livre (ionizado) e a outra metade combinada com proteínas, principalmente com a albumina. A dosagem do cálcio avalia as duas formas, livre e combinado. O cálcio ionizado pode ser determinado através de técnicas de eletrodo íon-seletivo ou pode ser calculado através de fórmula específica. A vantagem de se dosar o cálcio ionizado é evitar a interferência dos níveis de albumina. (GOLD ANALISA, 2020) Valores Aumentados A hipercalcemia ocorre no hiperparatireoidismo, neoplasmas com metástase óssea, alguns casos de câncer de pulmão, rins, bexiga sem envolvimento ósseo, hipervitaminose D, sarcoidose, mieloma múltiplo quando as proteínas estão elevadas, acromegalia, doença de Paget. A hipercalcemia está associada ao uso de drogas como os tiazídicos, vitaminas Ae D, antiácidos alcalinos e carbonato de lítio. (GOLD ANALISA, 2020) Valores Diminuídos As causas mais comuns de hipocalcemia são: hipoparatireoidismo idiopático ou cirúrgico; pseudo hipoparatireoidismo; insuficiência renal; deficiência de vitamina D; doença gastro-intestinal que interfere com a absorção de vitamina D ou cálcio (esprue, esteatorréia); nefrose ou outras condições com baixos níveis de proteínas séricas; pancreatite aguda; deficiência de magnésio. (GOLD ANALISA, 2020)

 Uréia (significado clínico e sua fisiopatologia)

O metabolismo de proteínas libera amônia que é convertida em uréia pelo fígado. Os glicocorticóides têm um efeito antianabólico e os hormônios tireoidianos têm uma ação catabólica sobre o metabolismo das proteínas. Portanto, ambos atuam aumentando a taxa de uréia sanguínea. Já os andrógenos e o hormônio do crescimento têm uma ação anabólica sobre o metabolismo protéico, diminuindo assim a síntese da uréia. A lesão renal provoca uma retenção de substâncias tóxicas como a uréia através de distúrbios da filtração, reabsorção, secreção e excreção. Na lesão hepática, haverá uma diminuição da conversão de amônia em uréia causando uma hiperamonemia. (BURTIS et al., 1998)

A hipoglicemia pós-prandial dependendo da história clínica e da resposta ao teste oral de tolerância à glicose, é classificada em: 1) hipoglicemia alimentar; 2) hipoglicemia do diabético tipo 2 e do paciente com intolerância à glicose; 3) hipoglicemia funcional ou reativa. (BERGMEYER et al., 1986)

 Hemoglobina (significado clínico e sua fisiopatologia)

A hemoglobina é uma proteína globular, de estrutura quaternária, que contém 4 cadeias polipeptídicas (cadeias de globina) e um grupo heme ligado a cada uma das cadeias de globina. A função da hemoglobina é absorver e transportar o oxigênio no sangue e liberá-lo no tecido. Isso ocorre graças à capacidade de seus átomos de ferro se ligarem com o oxigênio, reversivelmente. (AMABIS. et al., 2006) A parte da hemoglobina onde o ferro está ligado é o grupo heme. O ferro chega até pelo seu transportador, a transferrina. Através de receptores específicos, o complexo ferro-transferrina liga a membrana da hemácia. A membrana então se invagina em alguns pontos, formando algumas vesículas com o ferro que penetrou e se desligou da transferrina, que por sua vez volta ao plasma sem o ferro para poder transportar outro átomo de fero. (AMABIS. et al., 2006)

RESULTADO E DISCUSSÃO

Como demostrado nos exames da senhora de 69 anos de idade a cada semana só veio piorando o estado de saúde dela, como pode-se ver nos exames junto com as referências de valores. Já na terceira semana agravou o estado dela onde teve que ser internada na UTI, por causa do quadro séptico ocorrido da insuficiência renal aguda. Na UTI foi feito a hemodiálise nela mais por conta da pressão arterial baixa não consegui concluir o tempo necessário para melhorar o quadro de septicemia. E nos exames bioquímicos constatou nenhuma melhora. Infelizmente a senhora não aguentou, pois o quadro não teve nenhuma melhora. Através dos exames bioquímicos como o potássio, uréia, sódio, creatinina, fosforo, glicose e cálcio foi pedido para tentar melhorar o quadro e ajudar ao médico para ver se estava melhorando ou piorando o caso clinico da senhora. No atestado de óbito na causa da morte foi detalhado o motivo “Parte I – choque séptico, infecção do trato urinário. Parte II – hipertensão arterial sistêmica, doença renal aguda pós contraste. ”

CONCLUSÃO

Conclui-se que a hemodiálise é muito importante para as pessoas com doenças renais crônicas ou agudas. Pois através da máquina irá filtra o sangue e fazer o trabalho que o rim doente não consegue, como exemplo excesso de toxinas, sais minerais e líquidos. Já os exames bioquímicos também são muito importante na hemodiálise, pois através deles ira constatar se foi possível a melhora do paciente ou a piora auxiliando ao médico.

REFERENCIA

Amabis, J. M. & Martho, G. R. 2006. Fundamentos da Biologia Moderna: Volume único. 4ª Ed. Editora Moderna: São Paulo, 839 p.

Bergmeyer HU. Methods of Enzimatic Analysis, 3a. ed. Vol VI, Deerfield Beach:VCH, 1986:178-

Burtis CA, Ashwood ER. Tietz Fundamento de Química Clínica, 4ª Ed - Guanabara Koogan SA; 1998.

Chattopahyay N, Mithal A, Brown EM. The calcium sensing receptor: A window into the physiology and patho- physiology of normal ion metabolism. Endocr Rev 1996 ; 17:289-307.

COSTA,J., NETO, O., NETO, M. - Insuficiência renal aguda. Medicina. Vol. 36 (Abr./Dez., 2003), p. 307-324.

GOLD ANALISA. Informe Técnico do Produto. Disponível em: http://www.goldanalisa.com.br/arquivos/%7B8AA386BC-48CD-45B3-9108E26684199360%7D_calcio_pp.PDF. Link. Acesso em:3. Jun. 2020

Longo, DL et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 19th ed. New York: McGraw-Hill, 2015.

NATIONAL KIDNEY FOUNDATION - For kidney health steer clear of these 5 foods. [Em linha] [Consult. 2.Nov.2014]. Disponível em https://www.kidney.org/content/kidney-health-steer-clear-these-5-foods

SANARMED. Diferenciando os Distúrbios do Potássio. Disponível em: https://www.sanarmed.com/diferenciando-os-disturbios-do-potassioLink. Acesso em: 1.Jun.

Searcy, R.L. - Diagnostic Biochemistry, Mc Graw - Hill Book Co. New York (1969)

Tietz, N.W. et al. Fundamentals of Clinical Chemistry, Saunders, Philadelphia, 4th Edit., 984 (2006). Disponível em: http://www.labmig.com.br/reagentes/Instrucoes_de_uso/potassio.pdf

UFRGS. Desequilíbrio eletrolítico (2014). Disponível em: <https://www.ufrgs.br/lacvet/site/wp- content/uploads/2014/11/eletrolitico.pdf>. Link. Acesso em: 1.Jun.

Young, D.S. - "Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests", AACC Press, 4th ed., 2001.