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Informações sobre anestésicos locais utilizados na odontologia, incluindo sua disponibilidade, duração, precisão e resposta individual. Além disso, discute fatores que podem afetar a profundidade e duração da ação anestésica, como a condição dos tecidos e variações anatômicas. O texto também aborda a importância de minimizar doses e aplicar a dose necessária para o procedimento.
O que você vai aprender
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
Seleção de um anestésico local: Muitas substâncias classificadas como AL possuem utilidade nas profissões de saúde, no entanto somente algumas são atualmente empregadas na odontologia. ANESTÉSICOS LOCAIS: Os anestésicos locais disponíveis paa o uso odontológico incluem: Articaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína e bupivacaína(não tem em tubete para uso odontológico no Brasil). A disponibilidade desse AL, em váries combinações, com e sem vasoconstritores, possibilita o profissional selecionar uma solução anestésica local com propriedades especificas. PROPRIEDADES CLÍNICAS DE COMBINAÇÕES ESPECÍFICAS DE ANESTÉSICOS LOCAIS:
1. Duração da ação da substância; 2. Determinação da dose máxima recomendada. Duração: A duração da anestesia em tecidos duros ou moles citadas para cada substância é apresentada de maneira aproximada. Muitos fatores afetam a profundidade e a duração da ação anestésica da substância, prolongando-a ou reduzindo-a. 1. Resposta inidivual à substância (a curva “em forma de sino”); 2. Precisão no deposito do AL; (quanto mais próximo for depositado o AL do nervo melhor será sua ação, para que ele não seja perdido para corrente sanguínea, para tecido adiposo/muscular) 3. Condição dos tecidos no local da infiltração da substância (vascularização e pH); 4. Variação anatômica; (variação da posição do nervo no indivíduo); 5. Tipo de injeção administrada: supraperiosteal(terminações nervosas) (“infiltração”) ou bloqueio do nervo (tronco principal do nervo, tem maior duração).
1. resposta inidividual à substância – curva de distribuição normal: A variação na resposta inidivudal à uma substãncia é comum e esperada. A maioria dos pacientes responde de maneira previsível as ações de uma substância (por exemplo: de 40 a 60 minutos). Normorreativo: Cerca de 70% anestesial pulpar por cerca de 60 minutos. Hiper-reativas: Cerca de 15% Duração superior aos 60 minutos esperandos. (é ótimo em pacientes com condições normais uma vez que irá ser favorável para o CD terminar seu tratamento com tranquilidade. No entanto, para criaças e pacientes especiais, uma anestesia prolongada não é indicada e nem favorável quando ocorre por resposta individual, uma vez esses grupos podem ficar se mordendo afim de identificar a duração do efeito do AL). Hiporreativos: cerca de 15% que permanecem anestesiados por 45 minutps, 30 minutos, 15 minutos ou até menos que isso. (Pacientes com duração de anestesia menor e pode prejudicar o tratamento do CD devido à uma duração inesperada do AL). Quando houver hiporreatividade em um paciente não é ideal classifica-lo diretamente como hiporreativo, uma vez qu existem outros fatores importantes que influenciam a duraçao dos AL. 2. A precisão da substância na administração do anestésico local: A deposição do AL próximo ao nervo fornece maior profundidade e duração da anestesia quando comparada com a deposição à uma distância maior do nervo. Pouco significativa em certas técnicas e substancias; (como por exemplo a articaína tem em sua estrutura química um anel tiofeno que confere a esse anestésico uma capacidade maior de perfusão tecidual). Articaína vem ganhando forças nos últimos anos, devido à sua força e perfusão altas. No entanto, é tão potente que está sendo relacioanda à efeitos de parestesia. 3. A condição dos tecidos em que um anestésico local é injetado: Presume-se que exista um tecido sadio normal no local de deposiçao da substancia. Pois inflamação e infecções geralmente reduzem a profundidade e a duração esperada da anestesia. Se o problema (infecção/inflamação) está em um foco local, pode-se distanciar um pouco o local da aplicação do AL, para que a região com problema seja anestesia a parte do bloqueio do nervo em uma região mais distante, para que possa ter pelo menos o mínimo de anestesia suficiente para tratar a necessidade do paciente, que muitas vezes precisa de uma intervenção urgente.
Caso a DMR seja ultrapassada, nao á arantiaa de que haverá superdosagem, somente de que há maior probabilidade de sua ocorrência; Outro fator é o tempo durante o qual a dose de AL foi administrada. Sobredosagem absoluta: Volume excessivo de anestésico – grande número de tubetes; Sobredosagem relativa: Injeção de anestésico no interior de um vaso. Aspiração negativa; (quando não volta sangue e a agulha está no local correto) Aspiração positiva; (quando volta sangue e a agulha está em um vaso sanguíneo, ou seja, é uma localização inadequada) Injeção lenta – 1ml/min. (geralmente o tubete tem 1,8mL, ou seja, levará 2 minutos para gastar o tubete de AL inteiro) Tem que ser depositado de maneira lenta, uma vez que a substância tem vasoconstritores de pH ácido e podem causar uma sensação de queimação na região, além disso é um solução diferente para o organismo e pode causar algum incômodo na região. Ao ser administrado em um vaso sanguíneo, o anestésico terá sua duração comprometida, além disso a possibilidade de sobredosagem pela velocidade que o anestésico irá percorrer pela corrente sanguínea. (sobredosagem relativa). COMPONENTES DA SOLUÇÃO ANESTÉSICA: Sal anestésico; Vasoconstrictor; (adrenalina ou a felipressina que é ligada à prilocaína); Antioxidante – bissulfito de sódio; (está nos anestésicos que tem o vasoconstrictor, pois o vasoconstrictor em contato com o ar irá sofrer umma oxidaçao); Bacteriostático – metilparabeno (em desuso); (era para anestésico de múltiplos usos). Cloreto de sódio – tornar a solução isotônica; Água destilada – diluente. Anestésico próximo ao vencimento se torna mais ácido, devido à diminuição da função do antioxidante. CÁLCULO DA DOSE MÁXIMA DA S.A: Concentraçaoo do sal anestésico na solução; Dose máxima recomendada; Peso do paciente.
mepvacaína sem vaso = 3%; quantos mL há em um tubete = 1.8mL. Exemplo de cálculo da dose máxima da S.A:
O fator limitante para a dose máxima é o sal anestésico. Alteração cardiovascular compensada, o fao=tor limitante é vasoconstrictoor. ESTRUTURA QUÍMICA E CLASSIFICAÇÃO DOS AL: ÉSTERES: Ésteres do ácido benzoico: Butacaína, cocaína, benzocaína, hexilcaína, piperocaína, tetracaína. Apenas a benzocaína é utilizada para anestésico tópico. Ésteres do ácido para-aminobenzoico: procaína, cloroprocaína, propoxicaína. AMIDAS: Articaína, bupivacaína, etidocaína, lidocaína, mepivacaína e prilocaína.
Grupo: Amida; Mais comum – droga padrão; 2%, ou seja, 2g por 100mL = 20mg/mL; pH da solução pura = 6,5; pH da solução contento o vasoconstrictor = 3,5; ínicio da ação: 3 a 5 minutos; Meia vida do anestésico 1,6 horas; Ação tópica; (não é utilizada na odontologia) Classificação para a gravidez – B; Deve sempre estar associada à um vasoconstrictor, pois sem ela apresenta um baixo efeito anestésico; Metabolização hepática; Excreção nos rins. Cloridrato de ,idocaína a 2% sem vasoconstrictor (Lidocaína Pura); Suas propriedades vasodilatadoras limitam muito seu uso (5-10minutos) Lidocaína a 2% com adrenalina a 1:50.000: A única utilização recomendada é para hemostasia. Lidocaína a 2% com adrenalina a 1:100. Diminue o fluxo sanguíneo na área de injeção; aumento da duração da ação; pacientes sensíveis a adrenalina o uso deve ser limitado por dois tubetes; a duração e a profundidade da anestesia pulpar obtida com a de lidocaína com adrenalina (1:50.0000 e 100.000) são