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Guias e Dicas
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4E Custeio ABC na Logistica de Distribuição Novaes, Notas de estudo de Administração Empresarial

Logistica e Distribuição

Tipologia: Notas de estudo

2014

Compartilhado em 03/08/2014

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maria-mariano-3 🇧🇷

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5ª ASLOG – AG Novaes
Custeio ABC na
Logística de
Distribuição
Antonio Galvão Novaes UFSC
novaes@eps.ufsc.br
5ª ASLOG – AG Novaes
Terminologia
Activity-Based Costing – Custeio Baseado
em Atividades, Custeio ABC
O método de custeio baseado em
atividades, aplicado à gestão integrada de
custos, é denominado ABCM (Activity-
Based Cost Management), ou Gestão de
Custos Baseada em Atividades.
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5ª ASLOG – AG Novaes

Custeio ABC na

Logística de

Distribuição

Antonio Galvão Novaes UFSC

novaes@eps.ufsc.br

Terminologia

❐ Activity-Based Costing – Custeio Baseado

em Atividades, Custeio ABC

❐ O método de custeio baseado em

atividades, aplicado à gestão integrada de

custos, é denominado ABCM (Activity-

Based Cost Management), ou Gestão de

Custos Baseada em Atividades.

5ª ASLOG – AG Novaes

Importância da Avaliação de Custos

Shank e Govidarajan (1997):

✔ uma indústria automobilística ameri-

cana decidiu implementar o Just in

Time em sua fábrica;

✔ os custos de fabricação 30 % das

vendas dos veículos por ela

fabricados;

✔ acreditava que o JIT poderia trazer

uma redução de 20 % nos custos de

manufatura;

Importância da Avaliação de Custos

Ao implantar o novo sistema, seus custos de montagem começaram a cair sensível- menteMas sérios problemas com fornecedores começaram a surgir;Eles passaram a pedir aumentos de preços para os componentes em níveis superiores à economia de custo obtida pela montadora;Uma análise do problema mostrou os seguintes aspectos:

5ª ASLOG – AG Novaes

Importância do Custeio ABC -

Exemplo Clássico

Mas a empresa B também fabrica canetas

comuns, do tipo produzido pela A, sendo

essa produção cerca de 10% do total.

Forma clássica de calcular o custo:

Todos os custos diretos são apontados, para cada tipo diferente de produto: mão de obra, materiais, utilização das máquinas, etc;Produto 1: custo direto CD1;Produto 2: custo direto CD2, etc

Importância do Custeio ABC -

Exemplo Clássico

Somam-se todos os custos indiretos (administração, energia, marketing, etc) e divide-se pelo nº de canetas produzidas, obtendo o custo indireto unitário CIN;Finalmente soma-se, para cada tipo de caneta o custo direto, com o custo unitário indireto:Produto 1: CD1 + CINProduto 2: CD2 + CINEtc

5ª ASLOG – AG Novaes

Importância do Custeio ABC -

Exemplo Clássico

Questões:

Apesar de fabricarem o mesmo nº de

canetas, a empresa B necessita de muito

mais recursos para produzir seu variado

mix de produtos:

Maior equipe técnica de projeto, planejamento e controle da produção;Operações mais complexas: set up das máquinas, PCP, controle de qualidade, etc;

Mas, quanto aos custos diretos, não há

problemas: apontamento direto

Importância do Custeio ABC -

Exemplo Clássico

Mas é no custo indireto que as distorções

aparecem:

✔ (^) EnergiaVendas e pós-vendaProcurement ✔ (^) DistribuiçãoControle de qualidadeCobrança, etc

Distorções no custo final levam a preços

distorcidos e perda de competitividade.

5ª ASLOG – AG Novaes

Evento, Transação e Atividade

A meta principal da técnica de custeio ABC

é alocar custos que reflitam ou “espelhem”

a dinâmica físico-operacional da empresa

(Ostrenga et al , 1993);

Toda atividade é originada de um evento

que gera uma transação que, por sua vez,

leva à atividade ;

Evento, Transação, Atividade

5ª ASLOG – AG Novaes

Cruzamento entre dois

processos

As relações entre recursos e atividades,

e entre as atividades e os objetos, podem ser entendidas como um corte vertical nesse processo, cruzando com o corte horizontal, conforme mostra a figura seguinte.

5ª ASLOG – AG Novaes

Quebra da estrutura clássica por departamento – Análise por processo

Relações Recurso - Atividade

5ª ASLOG – AG Novaes

Desdobramento de Atividade

Atividade Direcionador Objeto

5ª ASLOG – AG Novaes

5ª ASLOG – AG Novaes

Verificação Inicial

Sistema restrito por tempo ou por

capacidade do veículo?

✔ (^) Limite por tempo: ao final da jornada diária, sobra mercadoria no caminhão;Limite por capacidade: a quantidade de mercadoria de um roteiro ultrapassa a capacidade de carga do caminhão;

Necessidade de correto dimensionamento

da frota de distribuição;

Nosso caso: limitado por tempo.

5ª ASLOG – AG Novaes

Serviços Oferecidos

pelo Operador Logístico

serviço S1: distribuição de fitas de vídeo

cassete , atendendo vídeo locadoras;

serviço S2: distribuição de livros e revistas

para editoras diversas, entregando os

pacotes em livrarias, bancas de jornal e

outros pontos de venda;

5ª ASLOG – AG Novaes

Serviços Oferecidos

pelo Operador Logístico

serviço S3: distribuição para empresas de e-

commerce (B2C); operador logístico

encarregado de entregá-los no domicílio

dos compradores;

serviço S4: distribuição de produtos

comercializados no varejo , para os quais a

empresa efetua as entregas nos domicílios

dos consumidores.

Custo ABC por Zona e por

Tipo de Produto

5ª ASLOG – AG Novaes

Algumas Referências

Novaes, A.G. (2001) “Logística e Gerencia- mento da Cadeia de Distribuição”, Rio de Janeiro: Editora Campus (no prelo), Capítulos 7 e 8;

Ostrenga, M.R.; Ozan, T.R.; McIlhattan, R.D. e Harwood, M.C. (1993). “ Guia da Ernst & Young para Gestão Total dos Custos ” (13a edição), Editora Record, Rio de janeiro, RJ.

Nakagawa, M. (1994). “ABC: Custeio Baseado em Atividades”, Editora Atlas, São Paulo, SP.

Algumas Referências (cont)

Khoury, C.Y. e Ancelevicz, J. (1999). “A Utilização do Sistema de Custos ABC no Brasil”, Revista de Administração de Empresas , v. 39, nº 1, pp. 55-63.

Khoury, C.Y. e Ancelevicz, J. (2000). “Controvérsias Acerca do Sistema de Custos ABC”, Revista de Administração de Empresas , v. 40, nº 1, pp. 56-62.

Kaplan, R.S. (1998). “Classic Pen Company: Developing an ABC Model”, Harvard Business School Publication (^) nº 9-198-117.

Algumas Referências (cont)

Kaplan, R.S. e Cooper, R. (1998). “Custo e Desempenho ”, Editora Futura, São Paulo, SP.

Cogan, S. (1995). “ Activity-Based Costing (ABC)”, (^) Editora Pioneira, São Paulo, SP.

Cokins, G. (1996). “ Activity-Based Cost Management: Making it Work ”, McGraw- Hill, Boston, MA.

Cooper, R. (1989). “You Need a New Cost System When...”, Harvard^ Business Review , Jan. -Fev., pp. 29-34.