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Farmacodinâmica e seus processos, Ejercicios de Farmacología

Etapas e detalhamento da farmacodinâmica.

Tipo: Ejercicios

2019/2020

Subido el 25/04/2020

dayane-palmeira-1
dayane-palmeira-1 🇦🇷

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¡Descarga Farmacodinâmica e seus processos y más Ejercicios en PDF de Farmacología solo en Docsity!

Paulo André Teixeira de Moraes Gomes

FÁRMACOS ESTRUTURALMENTE INESPECÍFICOS

  • Dependem apenas das propriedades físico-químicas

para promoverem efeito biológico.

Ex.: Anestésicos gerais  mecanismo de ação envolve:

1 - depressão inespecífica de biomembranas, elevando o

limiar de excitabilidade celular;

2 - interação inespecífica com sítios hidrofóbicos de

proteínas do sistema nervoso central, provocando perda

de consciência.

FÁRMACOS ESTRUTURALMENTE INESPECÍFICOS

  • Atuam em doses relativamente elevadas;
  • Embora apresentem estruturas químicas muito

variadas, sem nenhuma relação entre si, podem

provocar reação biológica semelhante;

  • Pequenas alterações em sua estrutura química, não

resultam em alterações acentuadas na ação biológica.

FÁRMACOS ESTRUTURALMENTE ESPECÍFICOS

  • São eficientes em concentrações menores do que os fármacos estruturalmente inespecíficos;
  • Apresentam características estruturais em comum (estrutura fundamental, grupos funcionais e orientação espacial);
  • Pequenas alterações em sua estrutura química resultam em alterações significativas na atividade farmacológica.

TIPOS DE RECEPTORES

  • Macromolécula, ou parte dela, com capacidade de reconhecer uma substância química e com ela interagir, produzindo um efeito biológico.
  1. RECEPTORES LIGADOS AOS CANAIS IÔNICOS
  2. RECEPTORES ACOPLADOS À PROTEÍNA G
  3. RECEPTORES COMO ENZIMAS
  4. RECEPTORES CITOSÓLICOS

RECEPTORES ACOPLADOS À PROTEÍNA G

  • Conhecidos como receptores metabotrópicos.
  • Constituídos por 400 - 500 radicais organizados em 7 segmentos a- helicoidais.
  • Interagem com um grupo proteínas na membrana que se ligam ao nucleosídeos de guanina GTP e GDP das proteínas G.
  • Proteínas G  constituídas três unidades: a, b, g.
  • Quando está inativada, a GDP está ligada à subunidade a.
  • Com a ocupação do receptor por uma droga, há uma alteração

conformacional da proteína, que resulta na dissociação da GDP

e a ligação da GTP.

  • O complexo a-GTP se dissocia das subunidades bg.
  • Esse complexo vai interagir com efetores: Canais iônicos ou

enzimas, causando ativação ou inativação.

  • No final ocorre hidrólise de GTP a GDP  GTPase.
  • A a-GDP se liga ao complexo bg.

Ex.: Receptores muscarínicos da acetilcolina, adrenorreceptores,

receptores de dopamina.

RECEPTORES COMO ENZIMAS

  • Sítio de ligação do receptor é uma enzima.
  • Proteínas quinases ligadas a membranas, que atuam fosforilando proteínas-alvo.
  • Apresentam uma região intercelular (de ligação com a droga) e uma intracelular (de catálise). Ex.: Receptores de insulina e de fatores de crescimento..

INTERAÇÕES ENVOLVIDAS NO RECONHECIMENTO LIGANTE-

RECEPTOR

  • Interações intermoleculares

a) Forças eletrostáticas,

b) de dispersão,

c) hidrofóbicas,

d) ligações de hidrogênio e

e) ligações covalentes.

MODELO CHAVE-FECHADURA

  • Proposto por Emil Fischer ( 1894 )

TEORIA DOS RECEPTORES

2) Teoria da Atividade Intrínseca (Ariens, 1953 )  Capacidade que cada fármaco tem de produzir efeito por unidade de complexo droga-receptor formada.  Observado experimentalmente: De três drogas, apenas uma atingiu o EMÁX. As outras, mesmo aumentando a dose, não atingiram.  Atividade intrínseca (a)  Atualmente este termo não é mais usado. As drogas foram classificadas em: a) Agonista  Produzem uma respsta molecular e celular. Podem ser: Total: Capaz de produzir EMÁX. Parcial: Não atinge 100 % do efeito. b) Antagonista  Não produzem efeito. Impedem a ligação do Agonista.